INDASA lança novo sistema de copos de pintura

O Grupo INDASA apresenta o seu novo sistema de copos de pintura, desenhados para aumentar a produtividade dos trabalhos de pintura. O INDASA MIXING SYSTEM (IMS) assinala a entrada da marca na cabine de pintura

in Jornal das Oficinas, 16-01-2024


Desenvolvido para uma máxima eficiência, o IMS otimiza o fluxo de material e garante a consistência na transferência da tinta sem comprometer a cor ou aplicação.

Ao contrário dos sistemas de mistura tradicionais, o IMS é composto por duas partes: um copo e uma tampa com filtro integrado. Independentemente de a tinta ser adquirida no distribuidor ou preparada na oficina, a sua preparação é rápida e simples. O sistema não possui copo interior, o que permite que a tinta seja preparada diretamente no copo e depois selada com toda a segurança através de tampa plana. Isto significa que o distribuidor de tinta poderá vendê-la já no copo do IMS, pronto a usar, eliminando assim a necessidade de latas de alumínio ou outros materiais para transporte.

Depois de a tampa plana ser removida, basta um quarto de volta na tampa com filtro e o operador estará pronto para iniciar o processo de aplicação.

As tampas planas também possibilitam uma solução de armazenamento organizada e empilhável após a sua utilização. Ainda com o armazenamento em mente, os copos IMS contam com uma área específica para escrever o código da tinta, o que facilita a sua identificação numa futura utilização. Isto não só protege a tinta como também possibilita um ambiente de trabalho mais limpo, tornando-o mais seguro e eficiente para o operador.

“O sistema simplificado de dois componentes não só permite otimizar os tempos de preparação e mistura da tinta, como também elimina os potenciais problemas de montagem. A decisão de adicionar o IMS ao portfolio de produtos da INDASA está alinhada com a nossa missão de apresentar soluções que permitam o aumento da eficiência e produtividade na oficina”, refere Humberto Plácido, Responsável da Assistência Técnica do Grupo INDASA.

Foram desenvolvidas duas opções de filtros (125 ?m e 190 ?m) em quatro tamanhos de copos, sendo a solução perfeita para todas as aplicações – quer seja para reparações mais pequenas, quer para reparações de grande escala.

O INDASA Mixing System está disponível com duas opções de filtro (125 ?m em azul e 190 ?m transparente) e em quatro tamanhos diferentes de copos (200ml, 400ml, 600ml e 800ml), contando ainda com uma ampla gama de adaptadores.

“O lançamento do IMS está alinhado com o nosso programa Process to Profit e reforça a forma como a marca INDASA está a desenvolver a sua gama de produtos de performance superior, sempre a pensar nos profissionais nas oficinas. É mais uma prova do nosso compromisso em fornecer o nosso know-how e soluções de mercado vocacionadas para maximizar o valor do cliente”, afirma Andrew Tindall, Diretor Comercial do Grupo INDASA.

 

https://www.indasa-abrasives.com/global/pt/

 

 

 

Hi-rEV em destaque no 11.º Encontro da Indústria Automóvel

Ministro da Economia e do Mar Destaca Agenda Hi-rEV no 11.º Encontro da Indústria Automóvel em Espinho

in Hi-rEV, 16-01-2024


O Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, enfatizou durante a sessão de abertura do 11º Encontro da Indústria Automóvel no passado dia 21 de novembro, organizado pela AFIA (Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel), a importância da indústria de componentes automóvel em Portugal, destacando o notável crescimento de quase 17% nas exportações até setembro.

António Costa Silva elogiou a dinâmica e o desempenho positivo do setor, sublinhando também os esforços em curso para enfrentar os desafios do mercado automóvel. O Ministro destacou especificamente o papel crucial da Agenda Mobilizadora Hi-rEV, que, segundo ele, desempenha um papel fundamental na transformação da indústria.

“A Agenda Hi-rEV está a desenvolver novas tecnologias e produtos que vão permitir a transição para a produção de componentes de veículos elétricos”, afirmou António Costa Silva, ressaltando o compromisso do setor em abraçar a inovação e contribuir para a sustentabilidade ambiental.

As Agendas Mobilizadoras, integradas no Programa Recuperar Portugal, foram destacadas por Ana Reis, responsável pelo projeto Hi-rEV, como instrumentos fundamentais para mobilizar a indústria em torno de metas específicas. Sublinhou ainda que estas consolidam estratégias, alinhando os esforços de diversas partes interessadas, desde empresas até centros de interface tecnológico, universidades, associações e clusters.

“Isso cria um ambiente propício para a inovação e crescimento sustentado”, acrescenta, referindo o Hi-rEV como um exemplo de sucesso na recuperação do setor de componentes automóvel e destacando a importância de metas ambiciosas e práticas inovadoras para o avanço contínuo da indústria.

O 11º Encontro da Indústria Automóvel proporcionou uma plataforma para discussões valiosas sobre o futuro do setor, consolidando o compromisso de Portugal em estar na vanguarda da inovação automóvel e na transição para veículos mais sustentáveis.

 

https://hi-rev.pt/

 

 

CLEPA | EU industry coalition calls for conclusion of negotiations on EU-Mercosur free trade agreement

In a joint statement, CLEPA and 22 stakeholders are calling the EU and Mercosur leaders to expedite the finalisation of trade negotiations on outstanding issues, emphasising the critical importance of swift action. The establishment of the EU-Mercosur agreement is paramount, offering a significant opportunity to enhance economic integration, collaborate on climate change mitigation, diversify value chains, and fortify the competitiveness of export-oriented sectors, thereby supporting millions of jobs and contributing to the prosperity of European citizens.

in CLEPA, 15-01-2024


This agreement not only fosters strategic economic autonomy for the EU amidst growing security concerns but also positions Europe as a key player in global markets. By partnering with one of the world’s largest economies, the agreement aims to dismantle trade barriers, providing European companies access to Mercosur’s market with over 270 million consumers.

You can download the full statement below.

 

Download statement

 

Stellantis Ventures investe na Tiamat e na tecnologia acessível de baterias de iões de sódio

  • O investimento na Tiamat apoia a missão da Stellantis de proporcionar uma mobilidade limpa, segura e acessível com uma vasta gama de químicas de baterias.
  • A química das baterias de iões de sódio promete custos mais baixos, maior sustentabilidade, melhores desempenhos a baixas temperaturas e uma capacidade de carregamento mais rápida.
  • A propulsão elétrica é um pilar fundamental do plano estratégico “Dare Forward 2030”.
  • A Stellantis está no bom caminho para se tornar uma empresa neutra em emissões de carbono até 2038.

in Stellantis, 15-01-2024 


A Stellantis Ventures, fundo de capital de risco da Stellantis N.V., anunciou a sua participação como investidor estratégico na Tiamat, empresa sedeada em França e que está a desenvolver e a comercializar a tecnologia de baterias de iões de sódio.

A tecnologia de iões de sódio oferece um custo mais baixo por quilowatt-hora e não contém lítio, nem cobalto. O sódio, disponível em abundância, oferece vantagens em termos de sustentabilidade e autonomia para obter a matéria-prima.

A Tiamat foi uma das 11 startups homenageadas com um Prémio Stellantis Ventures em 2023, sendo também a primeira empresa no mundo a ter comercializado recentemente uma tecnologia de iões de sódio num produto eletrificado.

O investimento apoia a missão da Stellantis de proporcionar uma mobilidade limpa, segura e acessível a clientes de todo o mundo. A tecnologia de iões de sódio abre a possibilidade de armazenar a energia de forma mais rentável em comparação com a tecnologia de baterias de iões de lítio, atualmente muito utilizada.

“Explorar novas opções para baterias mais sustentáveis e económicas que utilizem matérias-primas amplamente disponíveis é uma parte fundamental das nossas ambições do plano estratégico ‘Dare Forward 2030’, que nos levará a atingir a neutralidade carbónica até 2038”, afirmou Ned Curic, Chief Engineering and Technology Officer da Stellantis. “Os nossos clientes estão a exigir veículos sem emissões que combinem uma boa autonomia, desempenho e acessibilidade. Esta é a estrela que nos guia, uma vez que a Stellantis e os seus parceiros trabalham hoje para desenvolver tecnologias inovadoras para o futuro.”

A mudança para a propulsão elétrica é um pilar fundamental do plano estratégico “Dare Forward 2030”. Este inclui conseguir que 100% dos automóveis de passageiros vendidos na Europa e 50% dos automóveis de passageiros e camiões ligeiros vendidos nos EUA até 2030 sejam veículos elétricos a bateria (BEV). A Stellantis está a garantir aproximadamente 400 GWh de capacidade de bateria. A Stellantis está no bom caminho para se tornar uma empresa com emissões líquidas nulas em carbono até 2038, incluindo todos os âmbitos da empresa, com uma compensação percentual de um dígito das restantes emissões.

Para apoiar esta ambição, a Stellantis assegurou o fornecimento de matérias-primas para veículos elétricos até 2027, assinando acordos importantes em todo o mundo. A Empresa está, também, a investir no desenvolvimento de tecnologias alternativas para armazenamento de energia, incluindo baterias de estado sólido com a Fatorial Energy, química de lítio-enxofre com a Lyten Inc. e iões de sódio com a Tiamat.

A Tiamat é uma spin-off do Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS) francês e está a tirar partido das suas melhores inovações. A empresa utilizará as receitas da ronda de angariação de fundos, onde se inclui a Stellantis Ventures, para lançar a construção de uma fábrica de baterias de iões de sódio em França, em primeiro lugar para ferramentas elétricas e aplicações de armazenamento estacionárias, e depois para aumentar a produção de produtos de segunda geração para aplicações BEV.

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Sobre a Stellantis Ventures

  • Criada com um investimento inicial de 300 milhões de euros, a Stellantis Ventures é o primeiro fundo de risco empresarial da Stellantis. Destina-se a empresas ‘start-up’ em fases inicial e avançada que desenvolvem tecnologias de ponta para os setores automóvel e da mobilidade e que se centram na melhoria dos resultados para os clientes individuais e para a sociedade em geral. O fundo tem um duplo requisito que exige que as empresas da carteira tenham perspetivas de crescimento sólidas e sustentáveis, bem como um elevado potencial de adoção tecnológica no âmbito dos produtos e operações da Stellantis. Apoiada por um dos principais fabricantes de automóveis e fornecedores de mobilidade do mundo, a Stellantis Ventures está numa posição única para gerar valor de forma rápida e eficaz para os seus membros.

Sobre a Stellantis

  • Stellantis N.V. (NYSE: STLA/ Euronext Milan: STLAM/ Euronext Paris: STLAP) é um dos principais fabricantes mundiais de automóveis com o objetivo de fornecer liberdade de mobilidade limpa, segura e acessível a todos. É reconhecido pelo seu portefólio único de marcas icónicas e inovadoras, incluindo Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Citroën, Dodge, DS Automobiles, Fiat, Jeep®, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot, Ram, Vauxhall, Free2move e Leasys. A Stellantis está a executar o Dare Forward 2030, um plano estratégico ousado que abre caminho para alcançar a ambiciosa meta de se tornar uma empresa de tecnologia de mobilidade carbono Net Zero até 2038, ao mesmo tempo em que cria valor agregado para todas as partes interessadas. Para mais informações, visite www.stellantis.com.

 

 

Apresentação pública da Estratégia Nacional para os Semicondutores

Depois de, no dia 7 de dezembro de 2023, o Governo ter aprovado no Conselho de Ministros a Estratégia Nacional para os Semicondutores, esta será apresentada no próximo dia 11 de janeiro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em colaboração com o Ministério da Economia e do Mar, a Fundação para a Ciência e Tecnologia e a Agência Nacional de Inovação. O evento, que se realizará no Pavilhão do Conhecimento Ciência Viva, em Lisboa, tem como objetivo reunir representantes de instituições de ensino superior, indústria e decisores para debater os principais desafios, os eixos de intervenção da Estratégia Nacional e o seu alinhamento com a estratégia europeia, nomeadamente o European Chips Act e as oportunidades de financiamento de I&I que serão lançadas no âmbito da Parceria Europeia Chips Joint Undertaking no âmbito do Pilar I do European Chips Act.

in Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), 11-01-2024


Partilhar experiências e mobilizar os vários representantes do Sistema Nacional de Investigação & Inovação português para maximizar a participação nacional no European Chips Act é o principal objetivo do evento e vai ao encontro da missão da Estratégia Nacional dos Semicondutores.

No final de 2023, a Comissão Europeia anunciou os concursos à apresentação de propostas de implementação de quatro Linhas-Piloto, que contarão com um financiamento comunitário até 1,67 mil M€. Prevê-se que este montante seja complementado por fundos dos Estados-Membros num total até 3,3 mil M€, para além de fundos privados adicionais.

Para além das Linhas-Piloto já anunciadas e dos concursos tradicionais de Investigação & Inovação de anos anteriores, o Programa de Trabalhos de 2024 da Chips Joint Undertaking deverá incluir também concursos para financiar uma Linha-Piloto adicional, a Plataforma de Design, a rede europeia de Centros de Competências em semicondutores e ainda atividades associadas ao desenvolvimento de chips quânticos.

Com a entrada em vigor no dia 21 de setembro de 2023, o European Chips Act pretende reforçar a competitividade e a resiliência da Europa no domínio das tecnologias e aplicações de semicondutores, contribuindo para as transições digital e ecológica e para o reforço da liderança tecnológica da Europa neste domínio.

As conclusões do “Chips Survey”, lançado pela Comissão Europeia, salientaram que a indústria espera que a procura de semicondutores duplique até 2030. Isto reflete a importância crescente dos semicondutores para a indústria e a sociedade europeias. Com o European Chips Act, a União Europeia contribuirá para a diminuição da escassez de semicondutores e reforçará a liderança tecnológica da Europa. Em termos globais, a União Europeia prevê mobilizar mais de 43 mil milhões de euros de investimentos públicos e privados e estabelecerá medidas para preparar, antecipar e responder rapidamente a quaisquer futuras perturbações da cadeia de abastecimento, juntamente com os Estados-Membros e os nossos parceiros internacionais.

 

A Estratégia Nacional para os Semicondutores está disponível aqui.

 

 

 

Novo Líder para uma Nova Era na PTC Engineering em Espanha e Portugal

É com entusiasmo que o Conselho de Administração da PTC Group anuncia a nomeação de Martín Rodríguez Mondelo como o novo CEO da divisão PTC Engineering em Espanha e Portugal. Esta nomeação marca o início de uma emocionante jornada de transformação para a nossa empresa.

in PTC Group, 10-01-2024


Quem é Martín Rodríguez?

Martín Rodríguez, engenheiro industrial formado pela Universidade de Vigo e detentor de um MBA Executivo pelo IESIDE, traz consigo quase duas décadas de experiência na gestão de operações e projetos em empresas internacionais de engenharia. Nascido em Bueu, em 1982, Martín é um líder comprometido e visionário.

Uma Nova Abordagem à Liderança

Com a nomeação de Martín Rodríguez, a PTC GROUP redefine o significado de liderança. O foco está nas pessoas e no talento, colocando-os no centro da nossa transformação. Martín assume o desafio de consolidar a nossa liderança, enquanto lidera uma transformação cultural para a especialização em serviços.

Visão para o Futuro

“É uma oportunidade excecional fazer parte de uma empresa com um futuro brilhante. É para mim um prazer fazer parte da família PTC Group e estou confiante na nossa capacidade de atingir os objetivos que temos pela frente”, afirmou Martín Rodríguez. A sua visão concentra-se em soluções globais e mais complexas, desenvolvidas para enfrentar os desafios futuros dos nossos clientes.

Palavras do Fundador

Tiago Monteiro, fundador, CEO e Presidente da PTC Group, destaca: “Esta nomeação é um passo fundamental na nossa missão de manter e melhorar continuamente a nossa posição no mercado. Estamos confiantes de que Martín Rodriguez desempenhará um papel fundamental no sucesso contínuo do PTC Group.”

Agradecemos a todos por fazerem parte desta emocionante jornada de inovação e excelência. Juntos, continuaremos a alcançar novos patamares de sucesso.

 

https://ptcgroup.global/

 

 

Transformation to E-mobility: BMW Group’s Munich plant to produce exclusively all-electric models from the end of 2027

  • Neue Klasse sedan to be built in Munich from 2026
  • Era of automobiles with combustion engines from Munich draws to a close after 75 years at the end of 2027
  • € 650 million invested in securing location in the long term

in BMW Group, 10-01-2024


A new era is dawning for BMW Group Plant Munich: from 2026, the iconic parent plant will produce the Neue Klasse sedan. Just one year later, the factory will manufacture nothing but all-electric models, making the Munich plant the first location in the BMW Group’s existing production network to have successfully completed the transformation to E-mobility from the end of 2027.

“The Munich plant is an excellent example of our ability to adapt. We are investing € 650 million here and will produce exclusively all-electric vehicles in our parent plant from the end of 2027,” says Milan Nedeljkovi?, Member of the Board of Management of BMW AG, Production. “Last year alone, six all-electric models went into production. At the same time, we also set a production record, proving that we are simultaneously able to both deliver and shape the future in our production network.”

Peter Weber, Director BMW Group Plant Munich, adds: “Munich is the beating heart of BMW. The plant in Munich is innovative and adaptable. As in the 1960s, a Neue Klasse is again laying the foundation, on which our plant is reinventing itself. The fact that this comprehensive transformation is taking place at the same time as roughly 1,000 vehicles per day are currently being manufactured is common practice in Munich and is possible thanks to the outstanding performance of all our employees. We are delighted to be guiding the Munich plant into a fully-electric future – starting with the Neue Klasse sedan.”

Smooth transition to electromobility, as the era of combustion automobiles from Munich ends in 2027

BMW Group Plant Munich is a prime example of the fluent transition to the era of electromobility. In 2015, the first plug-in hybrid models from the BMW 3 Series were manufactured on the same production line as combustion vehicles. In 2021, the BMW i4 became the first all-electric vehicle to be produced on the same production line. Nowadays, every second vehicle that rolls off the production line has an all-electric drive system.

From 2026, production of the Neue Klasse in the Munich plant will initially run parallel to production of current models. A good year later, from the end of 2027, the BMW Group’s parent plant will be the first existing site in the global production network to manufacture exclusively all-electric vehicles, having been transformed accordingly. As such, the era of vehicles with combustion engines in Munich will draw to a close 75 years after the launch of the BMW 501 in 1952.

After the start in the new plant in Debrecen, Hungary, and in Munich, the Neue Klasse vehicles will also be produced in Shenyang, China, and San Luis Potosí in Mexico.

Extensive modifications offer long-term security for location

Over the course of a history stretching back more than 100 years, BMW Group Plant Munich has undergone many changes and repeatedly reinvented itself. Together with the conversion from manufacturing aircraft engines to automobile construction, the successful introduction of the Neue Klasse in the 1960s is a milestone in the list of changes throughout the company’s history.

At the moment, multiple large construction sites are evidence of the turnaround, as they pave the way for the arrival of the Neue Klasse from 2026. The € 650 million of investment comprises four buildings, including a new vehicle assembly line with logistics areas and a new body shop.

In order to create the space within the limited floor space at the plant in the heart of Munich, the traditional engine manufacturing has been moved to Hams-Hall in Great Britain and Steyr in Austria after roughly 70 years at the parent plant. 1,200 employees have been trained for different production strategies in Munich or have taken up employment at other locations in the production network.

As in the 1960s and all other changes since, the current transformation of BMW Group Plant Munich is taking place whilst production is still ongoing. Regardless of the construction work, roughly 1,000 cars roll off the production line every day, including BMW 3 Series and the BMW i4 – all on the same assembly line.

The extensive reorientation of the plant secures a long-term future for the site in Munich, and is also a significant investment in Bavaria as an industrial location.

Digitalisation at the Munich plant in accordance with the principles of BMW iFACTORY

The principles of BMW iFACTORY guarantee the utmost flexibility, excellent processes and outstanding integrability at all sites within the BMW Group – from the completely new plant in Debrecen to the parent plant in Munich, which is over 100 years old and at which the transformation is in full swing. BMW iFACTORY is synonymous with the superb production expertise throughout the entire production network. One important aspect is a comprehensive digitalisation with a holistic approach to the interaction between people, processes and systems. It optimises processes and supports employees with their work. The implementation takes place in three areas: data science, artificial intelligence (AI) and virtualisation.

 

 

Ford Almussafes inicia 2024 con otro recorte de producción

Ford comienza el año en Valencia con una producción de 950 vehículos al día y a la espera del final de fabricación de la furgoneta Transit

in Coche Global, 10-01-2024


La fábrica de Ford de Almussafes (Valencia) ha comenzado el año 2024 con un nuevo recorte en la producción de vehículos, con una media diaria de 950 unidades, y con la previsión de sufrir otra reducción en el volumen con la pérdida de la furgoneta Transit a partir de marzo.

Con menos unidades fabricadas al concluir la parte americana de la Transit a finales de 2023, la factoría produce ahora 950 vehículos diarios frente a los 1.150 del año pasado, una cifra a la que también está afectando una pequeña reducción de coches Kuga. Esta semana (y siguientes) fabrica 250 unidades diarias de la Transit para Europa y alrededor de 700 Kugas en sus distintas versiones, según concreta a EFE el presidente del Comité de empresa, Carlos Faubel.

Pero la furgoneta Transit cesará de forma definitiva en la planta en marzo de 2024, según lo previsto, y únicamente se fabricará el modelo Kuga hasta la llegada de los primeros eléctricos. El 17 de abril se fabricará la última furgoneta en la planta de Almussafes (Valencia), si bien las vacaciones de Semana Santa y Pascua adelantarán el fin de la producción de este modelo a finales del mes de marzo. La planta de motores no registra cambios y continúa ensamblando motores para Estados Unidos y para el Kuga híbrido.

Excedente de personal en Ford

La bajada de unidades de producción y de modelos impactará en el trabajo efectivo del personal de la factoría y ya ha comenzado con “cierto excedente” que se está reubicando en apoyo a mantenimiento o a calidad y que, según Faubel, se irá complicando para los trabajadores. La plantilla de Almussafes no está sujeta a ningún expediente de empleo al haber concluido ya tanto el ERTE como el ERE aplicados y que ha supuesto en este último caso mil empleados menos y ha dejado la plantilla en cerca de 4.900 trabajadores.

Para una producción de unos 700 ó 730 Kuga al día, el problema de excedente de personal está “a la vuelta de la esquina” y UGT, el sindicato mayoritario en la planta, ya ha advertido de que no negociará medidas de flexibilidad del empleo mientras no tenga “claridad” sobre la apuesta de Ford por la electrificación de la factoría valenciana. Por eso espera tener algún tipo de información sobre carga de trabajo con otro vehículo híbrido antes de finalizar marzo y sobre el cumplimiento del Acuerdo de Electrificación.

Al mismo tiempo, UGT espera respuesta a una petición de reunión con el consejero delegado de Ford, Jim Farley, y con el propio Bill Ford, con el objetivo de trasladarle su opinión sobre la situación en Europa y escuchar sus propuestas. A finales de enero podría celebrarse una reunión entre el Comité Europeo de Ford y la dirección europea de la compañía.

 

 

 

Trabajadores en la fábrica de Ford de Almussafes (Valencia) / ROBER SOLSONA / EUROPA PRESS

 

 

Toyota APM, produção do elétrico confirmada na Fábrica de Ovar

  • O Accessible People Mover (APM), será produzido em Portugal no primeiro trimestre de 2024, é um veículo de mobilidade elétrica inclusiva para transportar pessoas nos jogos olímpicos e paralimpicos Paris 2024.
  • Uma unidade de pré-produção do veículo elétrico a bateria produzido na fábrica da Toyota Caetano Portugal em Ovar, foi mostrada hoje ao Sr. Primeiro Ministro e altas individualidades do governo.

in Toyota Caetano, 09-01-2024


A Toyota acredita na “Mobilidade para Todos” e na sua qualidade de parceira mundial de mobilidade do Comité Olímpico Internacional (COI) e do Comité Paraolímpico Internacional (IPC), irá fornecer vários produtos de mobilidade inclusiva para transportar pessoas nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Paris 2024. O Accessible People Movers (APM) é a mais recente ilustração desta visão. É um veículo elétrico a bateria produzido em Portugal na Fábrica da Toyota Caetano Portugal em Ovar.

O veículo foi projetado para oferecer serviços de “quilómetro final”. O APM elétrico é um veículo multifunções que permite transportar pessoas com necessidades especiais de acessibilidade. A produção em série dos veículos elétricos está prevista para se iniciar em fevereiro de 2024, no entanto, num evento realizado na Toyota Caetano Portugal em Ovar, com a presença do Sr. Primeiro Ministro António Costa e vários membros do governo, foi mostrada a primeira unidade de pré-produção.

Estas unidades APM juntam-se em Paris aos autocarros Caetano Bus com pilha de combustível a hidrogénio também produzidos pela Toyota Caetano Portugal.

Durante os Jogos, a Toyota terá em circulação cerca de 250 APM, para apoiar o transporte de atletas, visitantes e funcionários em diversas instalações, incluindo locais onde são realizados eventos ou competições e outros locais oficiais, como a aldeia olímpica dos atletas. Entre as utilizações que serão dadas aos APM incluem-se:

  • Transporte de atletas, organizadores, voluntários e espetadores com deficiência ou com dificuldades de motricidade, incluindo utentes de cadeiras de rodas
  • Deslocação de pequenos produtos durante os Jogos
  • Assistência de emergência.

APM – especificações principais

  • Número de unidades produzidas em Portugal 250
  • Autonomia 100 km
  • Velocidade máxima limitada (km/h) 20 km/h

 


 

Sobre a Fábrica de Ovar:

  • Em 1971, com objetivo de dar resposta ao crescimento do Mercado, foi inaugurada a Fábrica de Ovar, primeira fábrica Toyota na Europa. A principal actividade desta unidade fabril estava assente na montagem de mini-autocarros (Caetano), montagem de comerciais ligeiros Toyota (Dyna e Hiace) e incorporação de componentes em veículos comerciais. Desde então em actividade e de onde exportou os modelos Dyna e Optimo, para além de ter produzido o modelo comercial Hiace. Hoje produz para exportação, o icónico modelo Land Cruiser 70. Hoje a totalidade da produção da Fábrica de Ovar tem como destino a África do Sul.

 

 

VianaPlásticos investe em sistema ecodry

Tendo por base a melhoria de todos os processos produtivos e manutenção dos níveis de qualidade exigidos, a VianaPlásticos inicia este novo ano com mais um investimento, o sistema ecodry , vem trazer uma estabilização ainda mais apurada aos nossos processos , além de que e não menos importante teremos uma redução significativa no consumo energético e no consumo de água contribuindo assim de forma significativa para alcançar as metas estabelecidas para a redução das emissões de C02.

 

https://vianaplasticos.com/

 

in VianaPlásticos, 09-01-2024