SACIA distinguida com o galardão“Best of the Best Plant 2018” do Grupo PSA

Pelo 4º ano consecutivo, o grupo SACIA foi distinguido com o galardão « PSA Best of the Best Plant», numa cerimónia realizada no passado dia 26 de Junho.

in SACIA, 29-06-2018


André Martins de Sousa, administrador da SACIA, presente na cerimónia, referiu que esta distinção vem mais uma vez reforçar o reconhecimento da qualidade e excelência da empresa, mas também uma responsabilidade para o presente e futuro.

Para mais informações visite o site da SACIA em

www.sacia.pt

 

CIP Reúne com Secretário-Geral da OCDE para apresentar Os Desafios da Economia Portuguesa

A CIP – Confederação Empresarial de Portugal, representada por João Almeida Lopes, Vice-Presidente da CIP, reúne hoje com o Secretário-Geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), José Ángel Gurría, para debater os desafios que se colocam à produtividade das empresas portuguesas. Em destaque estarão os temas da fiscalidade e do investimento.

in CIP, 29-06-2018


Em relação à fiscalidade, a tendência crescente da carga fiscal em Portugal nos últimos 20 anos ainda não foi invertida, o que é urgente para melhorar a competitividade externa e a atratividade da economia nacional.

“Com o aumento da derrama estadual introduzida no Orçamento do Estado, e tendo em conta as reduções previstas na Bélgica e em França, Portugal passará, brevemente, a ter a taxa marginal máxima de IRC mais elevada de toda a União Europeia. Isto sem contar com Malta que, em contrapartida, tem um sistema de elevadíssimos reembolsos fiscais”, nota João Almeida Lopes.

Por outro lado, se é certo que o investimento está, agora, a aumentar a bom ritmo, está ainda muito longe de compensar o seu mau desempenho desde o início deste século. O seu peso no PIB é o mais baixo de toda a União Europeia, com a exceção da Grécia.

“Todas as partes devem fazer o seu trabalho: as empresas estão a investir, por sua vez, o Governo deve avançar com investimentos estruturantes – como o novo aeroporto, as ligações ferroviárias e elétricas a Espanha, entre outros –, e quer a banca comercial quer a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), devem canalizar recursos para o apoio ao setor produtivo e, em especial, às empresas exportadoras” refere ainda o Vice-Presidente da CIP.

No âmbito das prioridades definidas no Business at OCDE (BIAC), aproveita-se a reunião para reiterar junto do Secretário-geral da OCDE a importância desta organização estimular os Estados Membros a fomentar um ambiente de negócios estável e propício à criação de emprego e ao desenvolvimento. Neste domínio, recordam-se as recomendações do BIAC para apostas fortes na economia digital, na inovação, no empreendedorismo, nas qualificações, na redução de custos administrativos e na perspetiva da saúde como motor de desenvolvimento.

O encontro decorre hoje no Porto à margem da Skills Summit’18, a conferência internacional da OCDE sobre competências. A CIP foi convidada a representar as confederações de empregadores reunidas no BIAC nesta edição da conferência ministerial da Organização centrada no tema “Competências para um Mundo Digital.

A delegação da CIP é constituída por João Almeida Lopes, Vice-Presidente da CIP e Presidente da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, por Carlos Cardoso, Vice-Presidente da CIP e Presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico e Electrónico, por Óscar Gaspar, Vice-Presidente da CIP e Presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada e por Pedro Capucho, Economista Chefe da CIP.

A CIP defende que governos e parceiros sociais devem trabalhar juntos para desenvolver as estruturas políticas e regulatórias necessárias para gerar confiança e encontrar soluções para lidar com as mudanças nos mercados de trabalho.

SIMOLDES PLÁSTICOS – Uma aposta de sucesso na República Checa

A Simoldes Plásticos está presente desde 2014 na República Checa, onde investiu 30 milhões de euros numa unidade industrial que emprega mais de 600 colaboradores. Uma aposta que se traduziu numa mais-valia para o grupo de Oliveira de Azeméis e cujo futuro é encarado com otimismo.

in PortugalGlobal, nº 110, Junho 2018


A Divisão de Plásticos do Grupo Simoldes, fundado e sedeado em Oliveira de Azeméis em 1959 e com atividade de exportação desde 1961, tem no setor automóvel os principais clientes dos moldes que produz em Portugal, onde tem três fábricas, mas também em França, Brasil, Polónia e República Checa.

A empresa está também presente na Alemanha, em França e em Espanha com centros de serviços ao cliente. Os seus principais clientes encontram-se em Espanha, França, Alemanha, Reino Unido e Polónia.

Criada em 2014 e com início de laboração em 2015, a fábrica da Simoldes Plásticos na República Checa resultou de um investimento de 30 milhões de euros numa área de construção de 50 mil metros quadrados. A empresa emprega atualmente mais de 600 de negócios anual de 50 milhões de euros. A Skoda, a VW, a Seat, a PSA e a BMW são os principais clientes da unidade de produção da Simoldes na República Checa.

Para a empresa portuguesa, a entrada da Simoldes na República Checa “revelou-se uma grande mais-valia, na medida em que representou um passo fundamental na aproximação aos clientes OEM, localizados na Europa Central e de Leste”. Fonte da empresa frisa que a República Checa, sendo dos países europeus com mais população ativa a
laborar no setor automóvel, tem vocação própria e capacidade de adaptação a novas atividades neste setor.

No que respeita à abordagem ao mercado, a fonte aponta a recetividade e acompanhamento inicial das autoridades,
em termos administrativos de criação de empresa e de candidatura a incentivos, como sendo “bastante positiva e importante”.

No entanto, refere, “igualmente importante e a ter em consideração na implementação de qualquer unidade industrial neste país são a barreira linguística (em especial nas zonas rurais) e as diferenças culturais e de comportamento, pelo que são necessárias medidas adequadas de recrutamento, de políticas de motivação, de formação e de retenção dos trabalhadores”.

“Prevemos que o futuro da Simoldes, na República Checa, será de crescimento, inovação e de sucesso, aliado a muito trabalho, persistência e perseverança”, conclui a mesma fonte.

www.simoldes.com

Criação da Certidão online permanente para empresas e pessoas coletivas

Foi aprovada em Conselho de Ministros, a criação da Certidão online permanente para empresas e pessoas coletivas.

in Portal do Governo, 30-05-2018


Esta medida, inserida no programa Simplex+ e no plano estratégico Justiça + Próxima, vem possibilitar a obtenção de uma certidão em suporte eletrónico permanentemente atualizada dos atos e factos relativos a pessoas coletivas e entidades inscritas no Ficheiro Central de Pessoas Coletivas (FCPC).

Com esta nova funcionalidade, deixa de ser necessária a certidão em papel comprovativa da inscrição de pessoa coletiva naquele Registo, nomeadamente para concursos públicos, simplificando procedimentos e reduzindo custos para as mais de 660.00 empresas inscritas naquele Ficheiro.

O custo de uma certidão em papel é atualmente de 20€, com uma validade máxima de 6 meses, sendo que o seu conteúdo é o constante na base de dados do FCPC à data do pedido, o que significa que cada vez que uma pessoa coletiva inscrita pretenda comprovar a sua situação jurídica no registo nacional de pessoas coletivas necessita de requerer nova certidão.

Com a medida em discussão será possível subscrever um serviço de acesso à informação constante daquele registo, de modo permanentemente atualizado, mediante um código que poderá ser disponibilizado a qualquer entidade sempre que seja necessário comprovar a situação jurídica da pessoa coletiva em causa.

O acesso a esta nova funcionalidade será feito através do portal justiça.gov.pt e o serviço poderá ser subscrito por um período mínimo de 1 ano e um máximo de 4 anos, com o custo mínimo de 25€ e o máximo de 50€.

Open Day Indústria 4.0 – PRIFER

A Associada da AFIA PRIFER acolheu, 28 de Junho, Open Day subordinado ao tema Indústria 4.0.

in AFIA, 29-06-2018


Os Open Days i4.0, dinamizados pelo IAPMEI e pela COTEC Portugal, integram a iniciativa do Governo Indústria i4.0 e têm como objectivo, por um lado, demonstrar como as empresas podem adoptar os diferentes conceitos deste novo paradigma e, por outro, promover a partilha de experiências entre os vários intervenientes na cadeia de valor.

Carlos Neves, CEO da PRIFER

Carlos Neves, CEO da Prifer, destacou o investimento que esta empresa de Albergaria-a-Velha, especializada em soluções globais para a indústria, tem vindo a fazer na Indústria 4.0 e na modernização das suas instalações e parque de máquinas.

O evento contou com a presença da Secretária de Estado da Indústria, Ana Teresa Lehmann.

Para mais informações visite o site da PRIFER em:

www.prifer.pt

 

ERT e SIMOLDES entregam prémio design automóvel

Estas 2 empresas Associadas da AFIA: ERT e Simoldes organizaram o “Call for Innovation”, uma iniciativa que desafiou, a nível nacional, as incubadoras, parques de ciência e tecnologia e ensino superior a apresentar soluções tecnológicas inovadoras para o interior do automóvel do futuro, nas vertentes “Novas soluções”, “Conceptualização de interiores” e “Funcionalização de materiais”.

in AFIA, 29-06-2018


Das 53 ideias a concurso foram seleccionados 4 projectos finalistas devido ao carácter inovador e originalidade da ideia de negócio, à aplicabilidade do projecto e ao seu potencial de negócio:

  • BIOConcept de Márcia Moreira e Sandra Sousa;
  • Cápsula de Gustavo Tresinari e Farid Taher;
  • Genesis de Joaquim Oliveira, João Barroso e Simão Chaves;
  • Fukurõ de Joana Cavadas e José Correia.

O projecto GENESIS de Joaquim Oliveira, João Barroso e Simão Chaves, finalistas da licenciatura de Design do Produto da Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos foram os grandes vencedores desta primeira edição.

Inserido no Programa da Conferência ‘RE-DESIGN FOR PERFORMANCE’, uma organização conjunta COTEC Portugal e Green Project Awards, o anúncio do vencedor do Concurso ERT & Simoldes – Call for Innovation realizou-se no dia 28 de Junho, no Porto. O prémio foi entregue por Ana Teresa Lehmann, Secretária de Estado da Indústria.

Refira-se que actualmente a COTEC Portugal é presidida por Isabel Furtado, Presidente-Executiva da TMG Automotive (empresa que também é Associada da AFIA).

No discurso de encerramento da conferência a Secretária de Estado da Indústria realçou o contributo para a economia nacional da indústria de componentes para automóveis.

 

Mais informações:

https://inovautomovel.pt/

 

AFIA visita Associado que desenvolve soluções de AGV’s

A AFIA, representada pelo secretário-geral, visitou a empresa Associada IMEGUISA tendo sido recebida por Thiago Costa, Marketing Manager.

in AFIA, 29-06-2018


A IMEGUISA projecta, fabrica e instala sistemas de AGVs, conseguindo fornecer soluções para as necessidades gerais da indústria e da logística, possuindo também a capacidade instalada para desenvolver soluções de AGV à medida, para aplicações especiais, isto é, quando uma solução standard não é viável. Este facto, juntamente com a proximidade da assistência técnica fornecida ao cliente, são fortes mais-valias para as indústrias que pretendem automatizar os processos logísticos.

AGV STANDARD IMEGUISA

A IMEGUISA, é uma empresa especialista em Intralogística.  Os serviços prestados visam maximizar a eficiência, a segurança e a rentabilidade de um circuito logístico em instalações industriais e armazéns. Entre as soluções oferecidas pela IMEGUISA encontram-se AGVs, sistemas de comboio logístico para Milk-Run (I-Frame e H-Frame ModulPipeTransport-system), Sistemas para Bordos de linha (Karakuris), Sistemas de Armazenagem suspensa (Shopstock, Transtocker e Ponto-Único), Embalagens especiais para componentes (Contentores Metálicos e Caixas em PP Alveolar – ModulPacking-system), assim como estantes e mobiliário industrial.

A IMEGUISA, Associada da AFIA desde 2013, tem sede em Palmela e o seu sistema de qualidade está certificado pela norma ISO9001.

 

Para conhecer mais informações sobre os AGVs da Imeguisa, ou outras soluções de intralogística, visite o site:

www.imeguisa.pt

TORMETAIS apresenta novo site e vídeo institucional

A TORMETAIS, Associada da AFIA, assenta a sua actividade na produção em série de peças torneadas (em tubo e em barra de aço), estampagem ligeira e montagem de conjuntos, em metais ferrosos e não ferrosos.

in Tormetais, 29-06-2018


A TORMETAIS – Sociedade de Comercialização de Metais, Lda., fundada em 1994, tem sede em Nogueira do Cravo (Oliveira de Azeméis) e encontra-se certificada pelas normas ISO/TS 16949 e ISO 9001.

Para mais informações visite a página da TORMETAIS em:

www.tormetais.com

Study: Making the Transition to Zero-emission Mobility

This study identifies the three main barriers that are currently hampering the uptake of electrically-chargeable cars in the European Union.

in ACEA, 28-06-2018


Future reductions of CO2 emissions from passenger cars will be strongly dependent on increased sales of alternatively-powered vehicles, including electric, hybrid, fuel-cell and natural gas-powered vehicles. Even though European automakers are expanding their portfolios of alternatively-powered cars, and electric ones in particular, we unfortunately see that market penetration of these vehicles is still low and very fragmented across the EU.

Indeed, today eletrically-chargeable vehicles (ECVs) make up 1.5% of total new car sales in the European Union, with huge differences between the 28 member states. The reality is that the market acceptance of ECVs depends on several factors that are beyond the control of automobile manufacturers.

This new study identifies the key barriers that are holding back the wider consumer uptake of electrically-chargeable vehicles in the European Union:

  1. Affordability
  2. Infrastructure availability
  3. Lack of investment

Download study: Making the Transition to Zero-emission Mobility

Car CO2 targets: EU Parliament proposals unrealistic, study on electric car affordability shows

A new study by the European Automobile Manufacturers’ Association (ACEA) shows that the affordability of electric cars remains a strong deterrent for customers across the EU. The analysis, which compares national data on the market uptake of electrically-chargeable vehicles (ECVs) with GDP per capita, shows that the market share of ECVs is close to 0% in countries with a GDP below €18,000, while it is no more than 0.75% in half of all EU member states.

in ACEA, 28-06-2018


As members of European Parliament committees get ready to vote on the European Commission’s proposal for post-2020 car CO2 targets in less than two weeks, ACEA cautions that the targets must be realistic, taking into account what people can actually afford to buy.

“The European Parliament mustn’t lose sight of the fact that the market is essentially driven by customers,” explained ACEA Secretary General, Erik Jonnaert. “A natural shift to electric vehicles will simply not happen without addressing consumer affordability.”

The Commission has proposed a ‘benchmark’ for the sales of full battery-electric cars at the level of 15% by 2025, and 30% by 2030. To put this in context, battery-electric cars accounted for just 0.7% of total EU car sales in 2017. “We are worried that some policy makers have completely unrealistic expectations regarding the pace of market development,” said Jonnaert.

“Already with the Commission’s current proposal for a benchmark, we would need to jump from less than 1% of battery electric car sales today to 30% in the space of less than 12 years. And the Parliament is proposing even more aggressive targets, going as far as 50%.”

The new ACEA data not only show a clear split in electric car sales between Central-Eastern and Western Europe, but also a pronounced North-South divide (eg Greece 0.2%, Italy 0.2% and Spain 0.6%). By contrast, an ECV market share of above 1.8% only occurs in countries with a GDP of more than €35,000.

Jonnaert: “MEPs should not forget the impact on people: a forced push for electrification could lead to social exclusion in many EU countries, reducing the mobility of people who need it the most.”

In order to compensate for this highly fragmented market, over 50% of all new cars sold in Western Europe would have to be battery electric in order to reach an EU-wide average benchmark of 30% by 2030, as proposed by the Commission.