CIP Congresso | «Pacto Social. Mais economia para todos» | INSCRIÇÕES ABERTAS

A CIP — Confederação Empresarial de Portugal promove nos próximos dias 20 e 21 de fevereiro, no Edifício da Alfândega, no Porto, uma grande iniciativa empresarial de reflexão sobre o estado da economia portuguesa – «Pacto Social. Mais economia para todos».

O congresso, que reunirá centenas de empresários, académicos, pensadores, gestores e administradores da «coisa pública», ambiciona alcançar um conjunto de conclusões verdadeiramente transformadoras do perfil da economia do nosso País.

Sempre debaixo do umbrella do Pacto Social, documento apresentado pela CIP em setembro passado, e igualmente estruturado nos eixos Crescimento, Rendimento e Simplificação, o congresso «Pacto Social. Mais economia para todos» pretende também à porta das eleições trazer a debate as questões que verdadeiramente importam aos portugueses. Qual o modelo de desenvolvimento que queremos para Portugal? Qual o País que queremos deixar às gerações vindouras? Qual a sociedade que queremos construir?.

O evento é gratuito mas requer inscrição prévia.

 

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Crise no Mar Vermelho ameaça têxtil e automóvel mas pode ser oportunidade para calçado

Os setores automóvel e o têxtil/vestuário estão entre os mais afetados, com o primeiro a reportar quebras nas encomendas e o segundo a referir atrasos na chegada de matérias-primas.

in ECO / Lusa, 31-01-2024


As tensões no Mar Vermelho estão a atrasar as entregas em áreas como a electrónica informática, têxtil e automóvel e a encarecer os custos do transporte para Portugal, mas setores como o calçado encaram esta crise como uma oportunidade.

Em declarações à agência Lusa, o diretor-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) descarta, nesta altura, problemas de escassez de produtos, quer no retalho alimentar, quer especializado.

Gonçalo Lobo Xavier reporta, contudo, um atraso médio de duas semanas nas entregas em algumas categorias de produtos e componentes, “essencialmente ligados à electrónica de consumo e informática e têxtil/moda”.

No setor alimentar, refere atrasos na chegada de “algum peixe congelado”, mas diz que “já está a ser substituído, na maioria dos casos, por outros fornecedores e com outras rotas”.

Já sentido por “toda a cadeia de valor” é, segundo o diretor-geral da APED, o aumento dos custos dos fretes de transporte e o encarecimento em “cerca de 20 a 30%” dos contentores a nível mundial. Adicionalmente, também os custos dos seguros de transporte que passam naquela rota “estão a aumentar significativamente”.

“Tem havido uma procura por rotas alternativas, mais lentas e mais caras, que terão necessariamente impacto nos preços dos produtos”, afirma Gonçalo Lobo Xavier, prevendo que “este impacto, se a situação se mantiver, irá sentir-se mais, seguramente, dentro de três/quatro semanas“.

A sofrer os efeitos dos constrangimentos logísticos no Mar Vermelho estão também setores como o automóvel e o têxtil/vestuário, com o primeiro a apontar uma diminuição das encomendas dos construtores internacionais, nomeadamente na Alemanha, e o segundo a reportar atrasos nas entregas de “matérias-primas essenciais à produção” (como fios, linhas, telas, malhas, substâncias químicas e acessórios), pondo “em causa o tempo de resposta” daquela indústria.

“A informação que temos dos nossos clientes — que são construtores ou produtores de primeira linha para os construtores – é que há um processo de diminuição da atividade para gerir os fluxos de logística e, nalguns casos, sabemos que poderá haver já planos para diminuir a atividade, com a supressão de um turno, o que terá um efeito na indústria portuguesa“, afirmou à Lusa o presidente da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA).

Segundo José Couto, “na Alemanha houve alguns construtores [automóveis] que abrandaram, muito mesmo, e houve algumas fábricas que tiveram paragens estratégicas”.

“Em Portugal, pelo menos os nossos associados ainda não sentiram a necessidade de parar completamente, mas diminuíram bastante a atividade“, disse, salientando que a rota do Mar Vermelho “é muito importante para o setor automóvel” europeu, que “não tem o hábito de fazer grandes ‘stocks’, tudo o que produz é entregue na linha do cliente um dia ou dois depois”.

Já a diretora executiva da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) destaca que, “numa indústria tão competitiva e global” quanto a deste setor, “aumentos de preços têm sempre impacto negativo e perda de competitividade“.

E se,”para já, os aumentos de preços estão sobretudo relacionados com o aumento do custo dos transportes nestas rotas”, Ana Dinis antecipa que “a escassez na oferta de algumas matérias-primas no mercado (derivada dos atrasos nas entregas) naturalmente fará o preço destes artigos subir ainda mais — mesmo procurando encontrar fornecedores alternativos ou matérias-primas alternativas”.

“A verdade é que existem muitas dependências, como vimos no passado recente, que não fáceis de substituir rapidamente”, admite, referindo que “as empresas têm estado a tentar gerir a situação, atrasando encomendas e gerindo as entregas de encomendas mais urgentes, mas, a continuar o problema, as consequências poderão ser mais danosas”.

Em contraciclo parece estar a indústria portuguesa do calçado, que, colhendo os louros da lógica de ‘cluster’ que assume como um dos seus “grandes argumentos competitivos”, continua a conseguir “responder rapidamente às solicitações de mercado”.

“A crise do Mar Vermelho pode até ser uma oportunidade para os produtores europeus como Portugal”, afirmou à agência Lusa o diretor de comunicação da Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos (APICCAPS), enfatizando que “existem em Portugal fornecedores muito capazes de solas, de outros componentes e de curtumes e isso permite que os clientes internacionais olhem para Portugal como um parceiro de negócios privilegiado”.

Apontando a quota “próxima dos 90%” da Ásia na produção mundial de calçado, Paulo Gonçalves considera que “alguns episódios como este no Mar Vermelho, ainda que infelizes na sua essência, podem contribuir para uma nova ordem mundial e para que os clientes percebam que devem diversificar a sua gama de fornecedores”.

 

 

Volkswagen Group establishes artificial intelligence company

  • Digital products based on artificial intelligence (AI) will play a key role for the Volkswagen Group in the future
  • Volkswagen intends to simplify collaboration with tech companies and to make optimum use of the AI sector’s innovation potential
  • New “AI Lab” within the Group will act as a globally networked competence center and incubator
  • “AI Lab” will identify new product ideas connected with AI and collaborate with tech companies as the need arises

in Volkswagen AG, 31-01-2024


In the future, digital products based on artificial intelligence (AI) will play a key role for the Volkswagen Group. New infotainment and navigation applications, high-performance speech recognition, extended vehicle functions and the deep integration of digital ecosystems in the car will bring considerable benefits to customers, enhancing the product experience. This is why Volkswagen has established a specialized “AI Lab”. The company will act as a globally networked competence center and incubator. AI Lab will identify new product ideas for the Volkswagen Group, and coordinate them internally within the Group. As the need arises, this will also include collaboration with the tech sector in Europe, China and North America. By adopting this approach, the Volkswagen Group intends to simplify collaboration with technology companies with a view to making optimum use of the innovation potential and speed of the AI sector. The objective is to rapidly develop digital prototypes and transfer them to the Group brands for implementation.

“We want to offer our customers genuine added value with artificial intelligence. We aim to link external digital ecosystems with the vehicle, creating an even better product experience,” says Oliver Blume, CEO of the Volkswagen Group and Porsche AG. “Collaboration with technology companies is crucially important for us. In future, we intend to simplify cooperation in organizational and cultural terms.”

Volkswagen aims to bring AI products to the vehicle and vehicle environment

The Volkswagen Group is committed to continually integrating new digital products with artificial intelligence in its vehicles and offering customers added value going beyond their cars.
Among other items, Volkswagen sees considerable potential in high-performance speech recognition and services that connect users’ own digital environments with the vehicle. Extended vehicle functions will be equally important. These can include AI-optimized charging cycles for electric vehicles, predictive maintenance and the networking of vehicles with infrastructure, such as customers’ own homes (“smart home”).

AI Lab to identify product ideas and rapidly produce prototypes

AI Lab will not manufacture production models, but will serve as an incubator for the Volkswagen Group. The company will identify new product ideas connected with artificial intelligence throughout the world. AI Lab will then develop highly promising concepts together with partners where the need arises, to produce early prototypes. AI Lab will have a team of artificial intelligence experts and will work closely with all the brands. High-ranking representatives of the brand groups will form the Supervisory Board.

AI Lab’s slim and powerful organization and the direct involvement of the brand groups in the Supervisory Board will enable communication among equal partners in the dynamic AI sector, expedite processes and simplify collaboration between the automotive industry and tech companies.

“With our new ‘AI Lab’, we are combining technological expertise, flexibility and speed in collaboration with external partners. This will be crucial in the highly dynamic AI sector,” says Michael Steiner, Head of Research and Development of the Volkswagen Group and Member of the Executive Board, Research and Development of Porsche AG. “We will pursue highly promising initiatives in the marketplace, together with partners where this is necessary, irrespective of existing arrangements and other links in series production.”

Exploratory talks on the first products are already underway with international tech companies.

High-profile team to manage new AI Lab

The Board of Management of AI Lab will include Carsten Helbing as CEO and Carmen Schmidt as CLO & CBO. Recognized artificial intelligence experts will be responsible for technical management functions. The Supervisory Board will consist of members of the Boards of Management of the Volkswagen, Audi and Porsche brands.

 

 

 

A new AI Company from the Volkswagen Group

 

 

 

 

Declarações do Presidente da AFIA ao Expresso sobre a crise no Mar Vermelho

Na frente industrial, os ataques dos rebeldes hutis no Mar Vermelho e os bloqueios provocados pelos agricultores franceses também são seguidos com atenção, em especial no sector automóvel, a trabalhar quase sem stocks. “Entre bloqueios e rotas alternativas já estamos a ter atrasos de 48 horas nas entregas para abastecer as linhas de produção no centro e norte da Europa”, adianta ao Expresso José Couto, presidente da AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel.

No abastecimento de matérias-primas, “o quadro ainda não é tão grave, mas vai piorar”, antecipa o empresário e dirigente associativo, alertando para o facto “da provável adesão dos agricultores espanhóis ao protesto dos colegas franceses vir dificultar ainda mais as coisas para Portugal, no extremo sul da Europa”.

E, conclui, “em cima disto, o sector tem ainda de lidar com as consequências dos atrasos nos contentores que vêm da Ásia, devido aos ataques no Mar Vermelho”.

in Expresso, por Margarida Cardoso, 31-01-2024

 

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BMW Group continues to reduce EU CO2 fleet-wide emissions in 2023

  • Lowest-ever absolute CO2 fleet emissions values for BMW Group in Europe
  • Significantly outperformed EU legal requirements
  • BMW Group on track to meet company-wide CO2 reduction targets by 2030

in BMW Group, 30-01-2024


The BMW Group continues to systematically reduce its fleet-wide CO2 emissions and is making an important contribution to realising its ambitious CO2 reduction targets for the whole group.

Based on preliminary internal calculations, the BMW Group’s EU fleet-wide emissions came in at 102.1 grams per kilometre (WLTP) for 2023 (2022: 105 grams per kilometre). This represents a reduction of 2.8 percent from the previous year. The BMW Group also outperformed the applicable fleet target limit for the company set by the European Union EU27+2 (EU, Norway, Iceland) of 128.5 grams per kilometre by 26.4 grams in 2023.

Implementation of the BMW Group’s electrification strategy is a key driver for its continuing efforts to reduce fleet-wide emissions.? In 2023, the company sold a total of 376,183 fully-electric vehicles worldwide – 74.4% more than in 2022. The BMW Group’s sales growth for fully-electric vehicles in 2023 therefore outpaced growth in the total BEV market.

With more than 15 fully-electric models in its line-up, the BMW Group aims to continue its successful BEV growth in 2024. One in five of the company’s newly delivered vehicles should have a fully-electric drive train this year; by 2025, it should be one in four.

In addition to increasing electrification of the BMW Group fleet, continuous further development of conventional drive trains also helped lower CO2 emissions. The latest update to the drive train kit has further boosted the efficiency of internal combustion engines, especially since autumn 2022.

The BMW Group views continuous emissions reduction across its vehicle fleet as an integral part of its sustainability strategy. By 2030, the company plans to reduce its total CO2 emissions by at least 40 percent per vehicle from 2019 levels. The aim is to achieve this throughout the entire value chain – from the supply chain to production to the use phase. The BMW Group plans to be climate-neutral no later than 2050.

With these objectives, the BMW Group is pursuing a path that is in line with the Paris climate goal for limiting global warming. The company is the first German automotive manufacturer to join the “Business Ambition for 1.5° C” campaign launched by the Science-Based Targets Initiative and also part of the United Nations’ international Race to Zero campaign.

The delivery figures reported in this press release are provisional and may change up until the BMW Group Report 2023 is published.

 

 

Stellantis Pro One expande a oferta atual de pilhas de combustível de hidrogénio com o início da produção interna de furgões médios e grandes na Europa

  • Líder em soluções de emissões zero, a Stellantis Pro One oferece a maior seleção de opções eletrificadas da indústria de veículos comerciais, sem colocar em causa a sua capacidade; a gama inclui motor de combustão interna, bateria elétrica, pilha de combustível de hidrogénio e variantes de extensor de autonomia.
  • A empresa inicia a produção interna, a uma escala industrial, de furgões com células de combustível de hidrogénio: a gama de furgões grandes irá complementar a já existente solução a hidrogénio na gama de furgões de média dimensão.
  • Os furgões a células de combustível das marcas da Stellantis oferecem autonomias de 400 km (médios) e 500 km (grandes), com tempos de reabastecimento na ordem dos 4 a 5 minutos.
  • A Stellantis é líder dos veículos comerciais no mercado da Europa Alargada, com mais de 40% de quota de mercado nos veículos elétricos a bateria (BEV); ocupa a primeira posição na América do Sul, a segunda no Médio Oriente e África e a terceira na América do Norte.
  • Os veículos com emissões zero são uma componente essencial do plano estratégico “Dare Forward 2030” da Stellantis.

in Stellantis, 30-01-2024


A Stellantis Pro One expande as suas capacidades de produção de veículos a células de combustível de hidrogénio com o arranque imediato da produção interna, tanto para furgões médios como grandes, em Hordain (França) e Gliwice (Polónia), respetivamente, aumentando as ofertas de emissões zero da empresa.

O alargamento da gama e o aumento da produção interna à escala industrial de furgões a células de combustível ajudam a consolidar a posição da Stellantis como líder incontestável em termos de propulsão de zero emissões em veículos comerciais na Europa.

Em outubro de 2023, a Stellantis deu a conhecer uma renovação completa da gama de furgões como um elemento-chave da ofensiva estratégica “Pro One” para o seu negócio de veículos comerciais. A Stellantis e as suas marcas estão a aproveitar uma gama completa de tecnologias avançadas, em termos de propulsão eletrificada, segurança, ADAS e conectividade, para melhorar o negócio dos proprietários de veículos comerciais. Para apoiar a sua liderança europeia, a Stellantis Pro One conta com uma poderosa estrutura de produção de veículos comerciais, com instalações em Mangualde (Portugal), Vigo (Espanha) e Ellesmere Port (Reino Unido) em termos de furgões compactos K9, Hordain (França) e Luton (Reino Unido) para furgões médios K0, e Atessa (Itália) e Gliwice (Polónia) para furgões de grandes dimensões.

“A ação de trazer para o mercado os furgões médios a células de combustível de hidrogénio e juntar-lhes os furgões grandes a células de combustível nas nossas linhas de produção é uma prova do nosso compromisso de manter a liderança e a vanguarda na tecnologia de hidrogénio e disponibilizá-la aos nossos clientes mais exigentes”, afirmou Jean-Michel Billig, Chief Technology Officer da Stellantis, Desenvolvimento de Veículos a Células de Combustível de Hidrogénio. “As competências e a dedicação das nossas equipas de engenharia e operacionais são essenciais para prosseguirmos com as ambições do plano ‘Dare Forward 2030’ e mantermos a liderança no mercado dos veículos comerciais de zero emissões.”

Destinadas a apoiar a utilização intensiva por parte dos clientes, as versões a células de combustível dos furgões comerciais baseiam-se na tecnologia utilizada nas respetivas variantes BEV, com zero emissões, com as vantagens adicionais em termos de tempos de reabastecimento curtos, sem sacrificar a capacidade de carga útil. Aplicada aos furgões de média dimensão, uma segunda geração do sistema de células de combustível proporciona uma autonomia recorde no segmento de até 400 quilómetros e um tempo de reabastecimento inferior a quatro minutos. Para os furgões grandes, a adição da tecnologia de células de combustível permite uma autonomia de até 500 quilómetros e um tempo de reabastecimento de apenas cinco minutos.

A Stellantis irá, assim, contar com oito variantes a células de combustível de hidrogénio dos furgões médios e grandes, produzidas internamente: Citroën ë-Jumpy / ë-Jumper, Fiat Professional E-Scudo / E-Ducato, Opel Vivaro Electric / Movano Electric e Peugeot E-Expert / E-Boxer.

A tecnologia de células de combustível de hidrogénio desempenha um papel importante no roteiro de propulsão de zero emissões da Stellantis. A Stellantis tornou-se, em 2021, no primeiro fabricante do mundo a comercializar este tipo de veículos. Em 2023, a Stellantis tornou-se acionista em partes iguais de um terço do capital da Symbio, empresa líder em tecnologia de hidrogénio, com operações na Europa e nos EUA.

 


 

Sobre a Stellantis Pro One

  • Stellantis Pro One tem como missão liderar o mercado global de veículos comerciais com o portefólio de produtos mais eficiente, 20.000 pontos de contacto dedicados e serviços competitivos, trazendo ao mercado dos clientes profissionais soluções excecionais das marcas Citroën, FIAT, Opel, Peugeot, Ram e Vauxhall. Sendo um dos sete negócios de crescimento do plano estratégico ‘Dare Forward 2030’, a Stellantis Pro One tem como objetivos duplicar as receitas, criar uma gama de veículos elétricos de 40% com bateria, células de combustível de hidrogénio e tecnologias de propulsão de extensão de autonomia, recursos de atualização online para cada novo veículo a partir de 2026, um conjunto de serviços conectados dedicados a melhorar a eficiência dos clientes empresariais e soluções autónomas inovadoras. Desta forma, a Stellantis Pro One irá contribuir fortemente para o alcance dos objetivos do plano estratégico ‘Dare Forward 2030’, que visam realizar 100% das vendas de automóveis de passageiros na Europa e 50% das vendas de automóveis de passageiros e veículos pesados ligeiros nos Estados Unidos, em BEVs até 2030. A Stellantis Pro One é parte integrante da ambição da empresa de alcançar emissões líquidas neutras em carbono até 2038, em todas as vertentes, com uma compensação percentual de um dígito das restantes emissões.

Sobre a Stellantis

  • Stellantis N.V. (NYSE: STLA/ Euronext Milan: STLAM/ Euronext Paris: STLAP) é um dos principais fabricantes mundiais de automóveis com o objetivo de fornecer liberdade de mobilidade limpa, segura e acessível a todos. É reconhecido pelo seu portefólio único de marcas icónicas e inovadoras, incluindo Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Citroën, Dodge, DS Automobiles, Fiat, Jeep®, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot, Ram, Vauxhall, Free2move e Leasys. A Stellantis está a executar o Dare Forward 2030, um plano estratégico ousado que abre caminho para alcançar a ambiciosa meta de se tornar uma empresa de tecnologia de mobilidade carbono Net Zero até 2038, ao mesmo tempo em que cria valor agregado para todas as partes interessadas. Para mais informações, visite www.stellantis.com.

 

 

 

AHENRIQUES Referência há mais 100 anos nas peças de borracha, silicone e plástico

Localizada na histórica Rua Oliveira Júnior, São João da Madeira, a AHenriques-elastomers, SA é uma unidade industrial que testemunha um século de inovação e dedicação na produção de elastómeros de excelência. Fundadaem 1911, esta fábrica certificada é uma referência em Portugal, destacando-se como uma das principais na produção de peças de borracha, silicone e plástico.

in Portugal Business on the Way by AEP


A AHenriques não é apenas uma empresa, mas também uma testemunha viva do progresso industrial em Portugal. Com uma base sólida construída sobre os princípios de fiabilidade e estabilidade, a empresa estabeleceu parcerias sólidas com clientes, fornecedores e colaboradores. Essa confiança é o alicerce que sustenta a reputação da AHenriques.

A empresa destaca-se não apenas pela sua longevidade, mas pela capacidade de incorporar uma equipa jovem, infundindo uma mistura única de experiência consolidada ao longo de décadas e a energia vibrante da juventude.

No coração da AHenriques está a produção de peças para a indústria automóvel. A empresa fornece uma gama abrangente de produtos, desde peças mecânicas até cercaduras de janelas, totalizando aproximadamente 60 milhões de peças por ano. O compromisso com a qualidade é evidente, com elastómeros especiais, como VMQ, FKM e HNBR, representando 50% da produção total.

As técnicas de produção da AHenriques são variadas e avançadas, incluindo moldagem por compressão e injeção de borracha e silicone, extrusão de borracha e silicone, injeção de plástico e moldagem por injeção de LSR. A capacidade de sobremoldagem de metal e plástico destaca-se como uma resposta inovadora às necessidades do mercado.

A AHenriques não apenas cumpre, mas excede os mais altos padrões de qualidade. Com certificações como IATF 16949:2016, ISO 9001:2015, e outras, a empresa incorpora uma mentalidade de qualidade em todas as suas atividades. A produção está sujeita a um plano rigoroso de controlo de qualidade, com verificações intermédias em todas as fases, monitorizadas por um Programa de Controlo Integrado Informático.

Além disso, a AHenriques abraça a responsabilidade ambiental. A compra de energia verde, a instalação de painéis solares tornando a empresa 35% autossustentável e a redução significativa no consumo de gás, demonstram um compromisso tangível com a sustentabilidade.

Com uma equipa de 130 colaboradores, cuja média de idade é de 38 anos, a AHenriques opera 24 horas por dia, em 3 turnos. Esta dedicação à produção contínua reflete não apenas a proatividade da empresa em responder à procura do mercado, mas também a sua visão de futuro.

Em conclusão, a AHenriques-elastomers, SA é uma história de sucesso e uma fonte inesgotável de inovação. Ao completar um século, a empresa não apenas celebra o seu passado, mas lança um olhar otimista para o futuro, mantendo-se como uma referência sólida e sustentável na produção de elastómeros em Portugal e além-fronteiras.

https://ahenriques.pt/

 

 

 

FUNDÍNIO Especialista em fundição de alumínio de alta pressão

A Fundínio, S.A. produz peças de fundição de alumínio de alta pressão para a indústria automotiva, telecomunicações, transporte ferroviário e outros, que exigem altas habilidades técnicas. Mas a sua história remonta a 1969 com a fundação da INDUFER, pioneira em Portugal em fundição em alumínio de alta pressão. Na época, a sua principal atividade comercial era a produção de eletrodomésticos, ferros e talheres. Em 1984, com a nova designação da empresa EMOAÇO, começou a trabalhar para as indústrias automotiva e de iluminação.

in Portugal Business on the Way by AEP


Desde o início, o processo de fundição sob pressão de alta pressão foi instalado usando ligas de alumínio e também Zamac. Durante a década de 80, a relação com a Indústria Automóvel tornou-se mais forte, em particular com a Volvo, seu primeiro cliente nesta área. A partir de 1990, a Fundínio tomou a decisão de estar no mercado apenas com Alumínio Alto Processo de fundição sob pressão, profundamente envolvido com a indústria automotiva (cliente Daimler) e atuando continuamente em outras áreas de negócios. Ao longo dos últimos anos tem sido possível desenvolver um know-how relevante relacionado com a maquinação do processo, aplicações de revestimento (terceirização), montagem e testes, proporcionando aos clientes uma ampla gama de serviços e uma verdadeira relação de parceria desde a fase de conceção até ao forneci- mento do produto final.

A empresa que fatura anualmente 5 milhões de euros, tem como alvo principal o Mercado Europeu, principalmente a Alemanha, o Reino Unido e a Espanha, mantendo o foco atual em França como primeiro mercado de entrega.

Atualmente, a Fundínio emprega 90 trabalhadores dentro de uma instalação de 11.600 m2, incluindo 7.700m2 de área construída na Senhora da Hora, a 2 km do Porto, a poucos minutos do porto da cidade e do aeroporto internacional. Dispõe ainda de um Sistema de Gestão integrado da qualidade e do ambiente, apoiado pelas Normas IATF16949 e IS014001 e está comprometida em alcançar e melhorar todos os dias.

Ser uma empresa de médio porte, flexível e ágil é a estratégia da Fundínio, que engloba na mesma estratégia o reforço das competências de RH em Gestão de Projetos e o desenvolvimento de parcerias estrangeiras.

https://www.fundinio.pt/fundinio/index.php

 

 

Maxiplás | A indústria automóvel e de componentes – desafios nos mercados internacionais

Fundada em 1989, e pertencente ao Grupo Socem desde 2006, a Maxiplás é um fornecedor líder de peças de plástico moldadas por injeção. Especializados na produção de peças plásticas de alta qualidade e personalizadas para uma vasta gama de indústrias técnicas, incluindo a indústria automóvel, componentes de comunicação, componentes elétricos e, soluções decorativas, a Maxiplás entrega produtos acabados e montados de alto valor, através de soluções inovadoras e um serviço excecional, melhorando continua mente o nosso processo de produção e cultivando uma cultura de excelência.

Com um equipamento especializado e uma vasta experiência em tecnologia de moldagem por injeção, a Maxiplás fornece soluções inovadoras que ultrapassam as especificações e exigências dos clientes. Os seus rigorosos processos de controlo de qualidade garantem que cada peça que produzem é da mais elevada qualidade e fiabilidade, enquanto o serviço de apoio ao cliente assegura que os clientes ficam plenamente satisfeitos com cada encomenda.

Com mais de 30 anos de experiência e um enorme know-how em engenharia, a Maxiplás foi recompensada com certificações europeias para a indústria automóvel, assim como para o ambiente.

Na Maxiplás, a internacionalização é uma forma fundamental para garantir o crescimento e a competitividade de uma empresa. Desta forma, possui uma grande percentagem de exportação, sendo em grande maioria para a indústria automóvel europeia.

Em todo o universo do Grupo Socem, dispõe de 80 máquinas de injeção desde 35T a 2800T, com capacidades para vários processos de injeção.

De forma a completar todo o processo, conta com várias tecnologias de acabamentos, linhas de montagem automáticas e tecnologia avançada Na Maxiplás, a energia utilizada é 100% verde, estando esta empresa comprometida com a sustentabilidade e com a minimização do impacto ambiental. Existe um esforço por ser uma empresa ética e responsável, apoiando as suas comunidades e investindo nos seus colaboradores. É uma empresa empenhada em prestar um excelente serviço ao cliente, operando de uma forma ambientalmente responsável e sustentável.

“Na Maxiplás, acreditamos que uma cultura empresarial forte é a chave para o sucesso”, refere a empresa.

 

https://maxiplas.pt/

 

 

Grupo Simoldes | A indústria automóvel e de componentes – desafios nos mercados internacionais

Rui Paulo Rodrigues | Vice-Presidente Grupo Simoldes

in Portugal Business on the Way by AEP


A indústria automóvel e de componentes enfrenta uma série de desafios exigentes nos mercados internacionais, desde a transição para veículos mais ambientalmente limpos e eficientes até à intensa competição global, à complexidade nas cadeias de abastecimento e à evolução tecnológica. A capacidade de se adaptar a estes desafios e de inovar continuadamente são fundamentais para o sucesso das empresas do setor. A busca pela inovação sustentável tem-se tornado uma prioridade na indústria automóvel e de componentes, trazendo consigo melhorias que não só beneficiam as empresas, mas também o meio ambiente e a sociedade em geral. A inovação sustentável visa introduzir avanços que resultem na eficiência energética, na redução de desperdícios e na diminuição da pegada carbónica, contribuindo para o desenvolvimento de produtos e serviços mais eficientes e alinhados com os objetivos ambientais das empresas.

O Grupo Simoldes é uma empresa global, com mais de seis décadas de experiência no fabrico de moldes para a injeção de termoplásticos  na produção de componentes automóveis, focada num compromisso constante de antecipar as necessidades do mercado e inovar de forma ágil para atender às necessidades em constante evolução da indústria automóvel. Este é um grupo de empresas 100% privado com sede em Oliveira de Azeméis, Portugal, a cerca de 40 km a sul do Porto, possui 10 unidades de produção em Portugal, quatro na América Latina (Brasil e Argentina) e outras na Polónia, Chéquia, França e Marrocos. A estas unidades produtivas, acrescem serviços técnico-comerciais em vários países da Europa, México, Estados Unidos e Índia.

Quando preparamos o nosso plano estratégico de inovação, as questões tecnológicas e ambientais são devidamente enquadradas, definindo-se os elementos chave, como as tecnologias limpas, novos materiais mais verdes, economia circular, indústria 4.0 e lightweight, resultando em projetos e componentes que contribuem para produtos mais leves e alinhados com programas de sustentabilidade. A concretização destes programas é, em alguns casos, feita com a participação e envolvimento dos nossos clientes, fornecedores e parceiros tecnológicos e científicos, envolvendo todos os vetores da sustentabilidade e desempenhando um papel fundamental na busca por soluções que atraiam clientes e parceiros num ecossistema cada vez mais exigente.

Uma das nossas prioridades é contribuir diretamente para a redução da pegada carbónica do nosso produto, tanto através de mudanças nos processos produtivos, como na criação de produtos mais leves, reduzindo a incorporação de matéria-prima, utilizando materiais mais amigos do ambiente ou através da incorporação de energias renováveis, sempre com o objetivo último de redução da pegada carbónica dos veículos automóveis. O resultado dos nossos projetos de I&D e Inovação tem contribuído para um consumo menor, tanto nos ICE, como nos BEV, e também na redução da emissão de dióxido de carbono através da utilização de materiais biocompósitos, do aumento da integração de materiais reciclados ou reutilizados e da introdução de processos de manufatura aditiva.

Alguns dos processos de I&D+I em curso ou já em produção série são o PROTEVS, Bluenergy, Oceanbattery, PVAB, MAPP & Coreback & Toyocell, Leimsa, B2-Solutions, Boost Recycled Materials, Additive Manufacturing Technologies, Nano-Sim 3D e i-Tool.

O futuro exige que as empresas se comprometam com a sustentabilidade, acompanhando e até mesmo antecipando o progresso e mantendo-se comprometidas com o bem-estar social, económico e ambiental de todos os stakeholders societais. A colaboração entre empresas de diferentes setores constitui uma oportunidade para superar os desafios crescentes da indústria. O setor automóvel enfrenta atualmente o desafio ambiental, que, quando bem enfrentado, constitui uma oportunidade e gera valor e diferenciação. As empresas que tratam esta questão com mais eficácia não apenas ganham relevância junto dos seus clientes, mas também dos colaboradores e comunidade em que se inserem, que se identificam com propósitos alinhados com a sustentabilidade. As empresas que não estejam sensibilizadas para estes temas terão seguramente maior dificuldade em alcançar o sucesso a médio-longo prazo.

 

https://www.simoldes.com/