Indústria portuguesa de componentes automóveis mostra as suas mais recentes novidades na Automotive Interiors Expo

A AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, no âmbito do acordo de colaboração para a promoção internacional da indústria portuguesa de componentes para automóveis celebrado com a AEP – Associação Empresarial de Portugal, a participação nacional na Automotive Interiors Expo, que decorreu entre os dias 12 a 14 de novembro em Estugarda, na Alemanha.

in AFIA, 14-11-2024


A Automotive Interiors Expo é uma feira especializada em componentes e sistemas de interiores de automóveis, sendo considerada uma visita obrigatória para fornecedores Tier 1 e Tier 2, assim como para equipas de design de interiores de fabricantes de automóveis que procuram acompanhar as rápidas mudanças no mundo dos materiais, acabamentos e tecnologias.

Este evento representa um ponto de encontro global para avaliar estratégias, investimentos, fornecedores e parcerias de produção para a indústria de componentes automóveis.

No dia 12 de novembro o Cônsul-Geral de Portugal em Estugarda, Leandro Amado, visitou as empresas portuguesas.

No stand coletivo promovido pela AFIA/AEP participaram 4 empresas:

Apesar de um mercado desafiante e de incerteza, a Indústria Portuguesa de Componentes Automóveis continua a demonstrar a sua resiliência e adaptabilidade na Europa. Entre janeiro e setembro de 2024 a produção automóvel agregada dos cinco principais clientes europeus (Espanha, Alemanha, França, Reino Unido e Itália) diminuiu 6,3% em comparação com o período homólogo do ano transato, sendo que as exportações da Indústria Portuguesa de Componentes Automóveis decresceram 3,9%, ou seja, uma queda menos acentuada.

Em termos de importância na economia nacional, as 350 empresas (0,9% das empresas da indústria transformadora) que integram a indústria de componentes para automóveis, representam na sua totalidade 5,4% do PIB, 8,9% do emprego da indústria transformadora, 11,1% do valor acrescentado bruto da indústria transformadora, 15,6% das exportações nacionais de bens transacionáveis e 15,8% do investimento da indústria transformadora.

A pensar no ambiente, o stand coletivo de Portugal, foi construído utilizando materiais sustentáveis.


Presidente da AFIA no Automotive Summit

José Couto, Presidente da AFIA, participou, dia 29, numa mesa redonda “A Indústria Automotive: Contexto e Internacionalização”.

in AFIA, 31-10-2024


O debate foi moderado por Marta Atalaya, jornalista da SIC e juntou além do Presidente da AFIA, Jorge Rosa, da MOBINOV; Gil Nadais, da ABIMOTA e António Aroso, da AICEP. Foi diagnosticada a situação atual e as perspectivas futuras de uma indústria em grande mudança, num cenário de muita incerteza.

O Automiotive Summit, organizado pela OPCO decorreu entre os dias 29 e 31 de outubro em Águeda.

Participação portuguesa na IZB com saldo muito positivo

A AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, no âmbito do acordo de colaboração para a promoção internacional da indústria portuguesa de componentes para automóveis celebrado com a AEP – Associação Empresarial de Portugal, promoveram pela quarta edição consecutiva a participação nacional na IZB – International Suppliers Fair, que decorreu em Wolfsburg (Alemanha).

in AFIA, 31-10-2024


A 12.ª edição da IZB realizou-se entre os dias 22 e 24 de outubro. A IZB é a principal feira de negócios da Europa para os fabricantes para a indústria automóvel onde está representada toda a cadeia de valor da indústria automóvel e da mobilidade. É uma iniciativa e organização da Wolfsburg AG e da Volkswagen AG.

A edição deste ano recebeu 44.000 visitantes profissionais e que interagiram com os mais de 840 expositores oriundos de 33 países.

No dia 23 de outubro, Rui Boavista Marques, Delegado da AICEP na Alemanha, acompanhado por Pedro Carvalho, Diretor da AFIA, visitou as empresas portuguesas presentes no certame.

A participação coletiva promovida pela AFIA / AEP integrou 13 empresas e ocupou uma área de quase 200 metros quadrados: AES MOLDES; AHENRIQUES; CAETANO COATINGS; COURO AZUL; CR MOULDS; CS PLASTIC; EPALFER; FEHST GROUP; INAPAL METAL; INCOMPOL; JPRIOR; MAXIPLÁS; e TECNIFORJA.

Participaram ainda mais 3 empresas Associadas da AFIA: PECOL AUTOMOTIVE; SIMOLDES PLÁSTICOS; e TMG AUTOMOTIVE.

O tema da 12.ª edição da IZB foi “Empowering Partnerships”, destacando a importância das alianças estratégicas entre os construtores e as empresas fornecedoras e no qual as empresas portuguesas de componentes automóveis mostraram as suas mais recentes novidades e que procuram dar resposta à mobilidade do futuro.

O saldo das empresas foi muito positivo com reuniões com atuais clientes assim como potenciais novos clientes: construtores de automóveis e grandes empresas multinacionais fornecedoras de sistemas e equipamentos para automóveis.

A próxima edição realizar-se-á em 2026, sendo que a AEP e a AFIA estão já a coordenar o pavilhão de Portugal. Estas entidades estão, em função da procura de participações para esta feira, a tentar alargar a área de exposição da representação Portuguesa para que mais empresas do sector possam participar.

A Indústria Portuguesa de Componentes Automóveis tem revelado um desempenho acima da produção automóvel na Europa, apesar do período de grande incerteza que se vive na indústria.

Entre 2019-2023 cresceu a uma taxa de +4,5% ao ano, o que compara com uma diminuição média anual de -4,0% da produção automóvel na Europa.

Esta performance evidencia, uma vez mais, a COMPETITIVIDADE e RESILIÊNCIA da Indústria Portuguesa de Componentes Automóveis. Tal desempenho só é possível ser conseguido pela fiabilidade continuadamente demonstrada pela indústria junto dos clientes internacionais. Refira-se que 98% dos carros produzidos na Europa têm pelo menos um componente fabricado em Portugal.

Em termos de importância na economia nacional, as 350 empresas (0,9% das empresas da indústria transformadora) que integram a indústria de componentes automóveis, representam na sua totalidade 5,4% do PIB, 9,0% do emprego da indústria transformadora, 11,2% do valor acrescentado bruto da indústria transformadora, 15,4% do investimento da indústria transformadora e 15,6% das exportações nacionais de bens transacionáveis.


Portugal com maior presença de sempre em feira automóvel alemã

Dezasseis empresas portuguesas participam a partir de hoje na IZB, feira alemã destinada a fornecedores da indústria automóvel, com a maior presença nacional de sempre, apesar do período turbulento que o setor atravessa.

in Notícias ao Minuto / Lusa, 22-10-2024


A feira, que se realiza em Wolfsburg, sede da Volkswagen, “ultrapassa a sua área geográfica” e tem nesta 12.ª edição “desafios importantes”, reconhece Pedro Carvalho, diretor da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA).

Os desafios “foram criados por alguma política europeia dos últimos anos, bem intencionada, em vários campos da sustentabilidade. Há alguma diferença entre o que foram consideradas as políticas estratégicas para o setor automóvel e a necessidade real de mobilidade dos clientes”, reconheceu, em declarações à agência Lusa.

A crise na Volkswagen, que ameaça fechar fábricas na Alemanha e demitir milhares de trabalhadores, não desencoraja as empresas portuguesas.

“Estamos positivos, esperançados de que se vão encontrar sistemas de ajustamento e de que se vai articular a indústria, as políticas europeias à necessidade do cliente final”, sustentou Pedro Carvalho, realçando que a “turbulência” que está a surgir neste momento abrange “vários construtores” da Europa.

“As empresas portuguesas têm de procurar estas feiras, e já o vêm a fazer há muito tempo, para garantir que estão nas opções de compra dos nossos clientes (…) numa altura de turbulência, o mais importante é as empresas portuguesas participarem nestes certames”, sublinhou.

A IZB realiza-se a cada dois anos em Wolfsburg, cidade da Baixa Saxónia, onde cerca de metade dos habitantes, à volta de 60 mil, trabalham para a Volkswagen. A feira surgiu precisamente por iniciativa da empresa automóvel, mas Pedro Carvalho garante que já ultrapassou a sua “área geográfica”.

Portugal participa este ano pela quarta vez com a presença mais forte em número de empresas, 16, e de espaço, cerca de 200 metros quadrados.

As vendas para a Europa concentram 88,3% das exportações de componentes automóveis, de acordo com dados da AFIA. A Alemanha é o segundo principal destino com uma quota de 24,1%. Entre janeiro e agosto as exportações com destino à Alemanha subiram 3,3% contrariando a tendência geral.

A IZB termina na quinta-feira. A presença portuguesa é coordenada pela AFIA e pela Associação Empresarial de Portugal (AEP). A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (Aicep) participa pela primeira vez, com um mini-stand informativo de modo a ter acesso às plataformas digitais para expositores, com o intuito de angariar novos investidores para Portugal.

 

 


AFIA celebrou um Protocolo de Cooperação com o CINFU | Vantagens para os ASSOCIADOS

A AFIA celebrou, recentemente, um protocolo de cooperação com o CINFU – Centro de Formação Profissional da Indústria de Fundição.

Apresentando este Centro diversas valências, tanto ao nível da formação como dos serviços, que podem ser relevantes para as empresas associadas da AFIA, e sendo algumas clientes do CINFU, este protocolo permitirá o acesso a esses serviços de forma vantajosa, com a aplicação dos seguintes descontos:

  • 10% sobre o preço de tabela, na prestação de serviços técnicos;
  • 10% aplicado na componente mão-de obra, no caso de orçamentação à medida.

Para além dos serviços técnicos prestados pelos Laboratórios CINFU, o presente protocolo estabelece:

  • O desenvolvimento de cursos ou módulos de formação, para integração no Catálogo Nacional de Qualificações, dentro das suas competências e que vão de encontro às necessidades das empresas associadas da AFIA, e em estreita colaboração com esta;
  • O desenvolvimento da formação solicitada pelas empresas associadas da AFIA, sempre que possível e caso cumpram os requisitos obrigatórios, dentro do seu plano de formação financiada.
  • O acolhimento e a coorientação de teses de mestrado que demonstrem ser do interesse técnico-científico das empresas associadas da AFIA, no âmbito do protocolo de cooperação que o CINFU mantém com a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

Os serviços do CINFU podem ser consultados em CINFU_Serviços, destacando, pela sua adequação, os seguintes Laboratórios, com ensaios, na sua maioria, acreditados:

  • Ambiente e Qualidade do Ar;
  • Metalúrgico com destaque para:
    • Tomografia Computorizada;
    • Microscopia SEM-EDS;
    • Avaliação do grau de limpeza de componentes automóveis;
  • Análises Químicas;
  • Ensaios Mecânicos.

Para assuntos de formação, contactar: carla.quintas@cinfu.pt.

Para os serviços técnicos, contactar: fernando.barbosa@cinfu.pt.


Vice-Presidente da AFIA participou no 3.º Congresso AutoMob (vídeo)

Jorge Castro, Vice-Presidente da AFIA, foi um dos oradores convidados do 3.º Congresso Internacional Automóvel e Mobilidade – AutoMob, realizado no dia 18 de setembro em Vigo, Espanha.

in AFIA, 18-09-2024


Organizado pela Asime, Associação das Indústrias Metalúrgicas e Tecnologias Associadas da Galiza, o AutoMob reuniu empresas e organizações que lideram a indústria automóvel, dos transportes e da mobilidade a nível internacional.

Neste evento, que contou com mais de 20 oradores, debateu-se o estado da indústria, com especial enfoque no sector automóvel, mas também na mobilidade como um todo (aeronáutica, ferroviária, marítima e novos meios de transporte de passageiros e mercadorias), a cadeia de abastecimento, o desafio da descarbonização e a transição digital, entre outros temas.

Num painel dedicado à perspectiva internacional e moderado por Lorena Riveiro, Diretora de Comunicação da Asime, Jorge Castro debateu com Benjamin Krieger, Secretário-Geral da CLEPA – European Association, os desafios e as oportunidades de investimento e cooperação num ambiente de grande incerteza.

Entre outras ideias, Jorge Castro defendeu o aumento da incorporação de componentes automóveis fabricados em solo europeu nos automóveis vendidos na Europa e uma cooperação ainda mais estreita entre Galiza e Portugal para enfrentar os desafios da mobilidade do futuro.

As Autoridades Públicas Nacionais de Espanha e Regionais da Galiza e a Asime expressaram à AFIA a sua solidariedade para com o povo português face aos violentos incêndios que estão assolar as regiões Norte e Centro de Portugal.

 


3º AutoMob Summit

Asime celebra en Vigo el 3er Congreso Internacional de Automoción y Movilidad

  • Asime ha celebrado, ayer y hoy en Vigo, la 3ª edición del congreso internacional AutoMob Summit.
  • El evento ha reunido a más de 100 representantes de las empresas líderes de la industria de la automoción y la movilidad a nivel nacional e internacional, que han abordado el estado actual de esta industria, con especial foco en la automoción, pero también en la movilidad en su conjunto, la cadena de suministro, el desafío de la descarbonización y la irrupción digital.
  • En el evento ha habido ponencias de representantes de fabricantes OEM como Volvo, MAN y UNVI; tiers de la cadena de valor como Gestamp, GKN Automotive y CIE Automotive; organizaciones sectoriales como la europea CLEPA y la portuguesa AFIA; centros tecnológicos como el CTAG; operadores de logística y transporte como Suardiaz, Baleària o Cabify, y empresas de ingeniería como CT Engineering Group.
  • En el apartado institucional, intervinieron el Presidente de Asime, el Presidente de la Autoridad Portuaria de Vigo, la Conselleira de Economía e Industria, el Conselleiro de Presidencia, Justicia y Deportes de la Xunta de Galicia, la Secretaria de Estado de Industria y el Alcalde de Vigo.
  • AutoMob cuenta con el patrocinio gold de las empresas Carburos Metálicos, CT Engineering Group, Eurofit Group y GKN Automotive.

in Asime, 18-09-2024


Esta mañana, en su sede en Vigo, Asime ha celebrado la jornada de conferencias de la tercera edición del congreso AutoMob Summit, que comenzó ayer con una visita empresarial a la planta de GKN Automotive y un cóctel networking para favorecer la generación de negocio.

El Congreso Internacional AutoMob se ha desplazado hoy a la sede del clúster del metal de Galicia, que ha ofrecido un encuentro para más de 100 representantes empresariales y organizaciones líderes en la industria de la automoción, el transporte y la movilidad. Han abordado el estado de la industria, con especial foco en la automoción, pero también en la movilidad en su conjunto (aeroespacial, ferroviaria, marítima y nuevos medios de transporte de pasajeros y mercancías), la cadena de suministro, el desafío de la descarbonización y la irrupción digital, entre otros temas.

El evento ha contado con el patrocinio gold de las empresas Carburos Metálicos, CT Engineering Group, Eurofit Group y GKN Automotive, y con Grupo Precisgal e Imecnor en categoría de sponsor silver.

Justo Sierra, Presidente de Asime, destacó que: “Esta tercera edición de AutoMob Summit llega en un momento estratégico para la industria de la movilidad y la automoción, en el que estamos viviendo una transformación sin precedentes, marcada por la incertidumbre que impera en el coche eléctrico, la competencia feroz de potencias como China. En paralelo, el transporte de mercancías y pasajeros debe también dar respuesta a los enormes retos de la descarbonización, a la vez que surgen nuevas alternativas en materia de propulsión y en formas de desplazarnos. En esta 3ª edición de AutoMob, ponemos en valor la relevancia de la industria del metal y sus tecnologías asociadas, que es la espina dorsal de todos los vectores de la movilidad, por tierra, mar y aire”.

Para desgranar todos estos temas, AutoMob ha contado con más de 20 ponentes: fabricantes OEM como Volvo, MAN y UNVI; tiers de la cadena de valor como Gestamp, GKN Automotive y CIE Automotive; organizaciones sectoriales como la europea CLEPA y AFIA en Portugal; centros tecnológicos como el CTAG; operadores de logística y transporte como Suardiaz, Baleària o Cabify, y empresas de ingeniería como CT Engineering Group.

Sobre el estado del sector, desde Asime inciden en que la automoción gallega cerró el año 2023 con importantes incrementos del 17% en facturación y del 2,5% en empleo. La fabricación de vehículos aumentó un 33,7%, como también lo hicieron las matriculaciones, especialmente las de vehículos eléctricos, híbridos y de combustibles verdes, que crecieron un 22%. Otros vectores de la movilidad como el aeronáutico y aeroespacial registraron importantes incrementos del 5% en empleo y el 25% en facturación, motivados por la recuperación de la aviación comercial a niveles prepandemia, pero también por los enormes nichos de mercado abiertos en materia de defensa y drones.

Sin embargo, desde Asime incidieron en que “la situación hoy en día parece romper parcialmente con esa senda alcista, especialmente en la industria de la automoción, debido a que la transición al vehículo eléctrico está poniendo en jaque al conjunto de la industria europea, ya que la demanda de estos coches por parte del consumidor no termina de despegar a la velocidad necesaria. Por mucho que a nivel político intentemos desde Europa marcar el paso de la descarbonización del vehículo, la realidad es que el consumidor no parece estar preparado para asumir el coste que ello implica. Es por tanto necesario que se pongan en marcha mayores incentivos para la compra de estos vehículos, tanto en cuantía como en plazos de cobro, ya que la tardanza en recibir las ayudas del plan MOVES dificulta el acceso de muchos consumidores, especialmente de las clases medias, a este tipo de vehículo”.

En paralelo, desde Asime destacaron: “tanto en la automoción como en el resto de los vectores de la movilidad, es especialmente relevante apostar por las cadenas de valor locales, apoyar a las empresas nacionales y que los gobiernos prioricen la producción de determinados componentes o materiales estratégicos en territorio de la Unión Europea. En ese sentido, la política arancelaria impuesta por la UE a los coches chinos es un primer paso, no exento de polémica, pero no puede ser una medida aislada, debemos apostar por una Europa competitiva a nivel industrial, y eso debe ser un compromiso de todos, desde el gran fabricante de automoción hasta la última pequeña planta de fabricación o taller de la cadena de valor”. Ese compromiso se demuestra, insisten desde Asime, “con la adjudicación de nuevos proyectos o contratos, en los que, en ningún caso, el precio debiera ser el único criterio de adjudicación. Debe primar también la proximidad, la agilidad o la eficiencia, de lo contrario, la consecuencia será la reducción de plantillas y de producción y el debilitamiento de una cadena de valor que ahora conforman más de 200 empresas especializadas en Galicia”.

Apertura

Durante la apertura institucional del evento, Carlos Botana, Presidente de la Autoridad Portuaria de Vigo, destacó el rol de los puertos en el sector de la automoción y la movilidad: “El puerto de Vigo mueve 650.000 coches al año, pero a mayores, desde aquí están saliendo piezas de automoción a todos los destinos del mundo. Prueba de ellos es el crecimiento del 40% de la terminal de contenedores, vinculada en gran medida a esos componentes de automoción. Nuestra labor, desde el puerto, es trabajar en reducir los costes de la logística y debatir en foros como AutoMob sobre el desarrollo tecnológico, que va tan rápido que vamos a asistir a distintas soluciones para cada tránsito, desde barcos híbridos y eléctricos, gnl, biogás e incluso, más pronto que tarde, barcos a metanol.. Nos toca articular múltiples soluciones para cada necesidad”.

Por su parte, María Jesús Lorenzana, Conselleira de Economía e Industria de la Xunta de Galicia, incidió en que “Galicia tiene mucho que decir internacionalmente por el peso que tiene la automoción en nuestra economía. Estamos en un momento clave en el que, desde la administración de la Xunta, estamos intentando acompañar a las empresas. Por ello, estamos trabajando en el plan director de la automoción, a la vez que hemos puesto en marcha ayudas extraordinarias para la industria de componentes por valor de 18 millones de euros, una línea adicional para el CTAG, la ampliación del MOVES III para la compra de vehículos eléctricos, y la desburocratización de la administración para transformar el diálogo con las empresas, que son las que generan el desarrollo económico y el empleo de calidad”. Lorenzana reclamó también, los máximos estándares de calidad en la gestión de fondos europeos y su justa distribución teniendo en cuenta el peso de cada industria y cada comunidad: “Galicia ha recibido 642 millones de 33.000 disponibles, de los cuales la mitad está aún sin resolver. Somos la 6ª comunidad en recibir fondos del perte VEC, cuando somos de las comunidades más potentes en automoción. Hay que descentralizar los fondos europeos, somos las comunidades las que tenemos la capacidad para que este dinero llegue a las empresas”.

Clausura

En el apartado institucional, Diego Calvo, Conselleiro de Presidencia, Justicia y Deportes de la Xunta de Galicia, declaró que: “La Xunta tiene la estrategia gallega de movilidad, para garantizar los desplazamientos sostenibles, que significa reducir un 5% los desplazamientos por carretera. Tenemos que apostar por alternativas al coche privado, y reducir el tiempo de los traslados. Apostamos por movilidad sostenible con sendas peatonales y ciclistas, aparcamientos disuasorios, caminos escolares seguros y más puntos de recarga. También apostamos por el transporte público con un plan de 140 millones de euros anuales y estaciones intermodales, pero necesitamos que el gobierno central sigua apostando por el ave y el tren de media distancia.

Rebeca Torró, Secretaria de Estado de Industria del Gobierno de España, quiso estar presencialmente en este encuentro, donde resaltó que “este foro llega en un momento clave, por la realidad geopolítica y fuerte competencia que nos rodea. Los pertes son la palanca clave para no quedarnos atrás en la carrera global de la movilidad eléctrica. El Perte VEC, con una inversión de 3.700 millones de euros, es un mecanismo que ha ido evolucionando en sus múltiples convocatorias, para anclar proyectos estratégicos en nuestro país. Las diferentes líneas han supuesto en España una inversión pública de 1.800 millones de euros. Grandes cifras, pero lo importante es trasladarlas a la realidad, como en Galicia, que ha recibido 164 millones de euros de los pertes gestionados por el ministerio de industria, 93 millones de euros han ido en exclusiva al vehículo eléctrico a empresas y pymes gallegas como Stellantis, con 54 millones de euros, o Borgwarner, con 25. No podemos trabajar de manera aislada, sino con una Europa que apueste por la transición energética para una verdadera política industrial Europea que nos permita competir a nivel global, desde los pactos y no la división”.

La clausura del congreso corrió a cargo del Alcalde de Vigo, Abel Caballero, quien incidió en que “Estamos viviendo un momento de redefinición en la ubicación de la industria en el mundo, y ahí tenemos que estar, porque aquí hay capacidad de arriesgar y atraer inversiones. Lo primero es apostar por el vehículo eléctrico y conectado a través de los fondos europeos. Pero también estamos desarrollando un nuevo modelo de movilidad urbana en Vigo, con 35 rampas y ascensores y con el apoyo de 100 millones de fondos europeos a través del gobierno de España a la ciudad de Vigo”.

Mensajes clave de las 6 sesiones temáticas

En total, el congreso ha acogido 6 sesiones sobre la actualidad de la industria de la automoción y la movilidad.

En la primera de ellas se abordaron los retos desde el punto de vista de los fabricantes OEM, de la mano de Volvo. Jorge Muñoz, Dircom de la compañía, explicó su apuesta por la movilidad personal, sostenible y segura; a la vez que destacó varios de los retos a los que hacen frente los fabricantes. “Es el momento de encontrar un mejor equilibrio entre el libre comercio y el hecho de producir donde se vende. Asimismo, estamos en una reconversión decidida hacia la electrificación y en modelos de distribución phygital, que deben hacer evolucionar las tradicionales redes de concesionarios. Por otro lado, para hacer frente a la llegada de nuevas marcas y terceros países, tenemos que apostar por la mejora continua y la diferenciación, a la vez que impulsamos por la conducción autónoma para reducir el error humano, que está detrás del 90% de los accidentes”. Muñoz también propuso avanzar en mejorar la regulación gubernamental a través de la figura de los clústeres sectoriales y en forjar alianzas estratégicas con empresas tecnológicas que hagan seguir avanzando la innovación en el sector.

A esta ponencia inicial le siguió un panel de tiers de automoción, con las empresas Gestamp, GKN Automotive y CIE Automotive, que desgranó los retos de ingeniería, logística o digitalización que viven los proveedores de la cadena de valor para mantener su competitividad. Fernando Royo, Director de planta Gestamp Vigo, incidió en que “en este momento de transformación sin precedentes, la electrificación es ya una realidad y un reto en sí mismo. Una realidad, junto a la digitalización industrial y la sostenibilidad, que a proveedores como a Gestamp les supone una oportunidad clave para que la industria de automoción siga siendo el pilar económico y tecnológico que ha sido durante años”. Camilo Gómez, Responsable de Industrialización de Nuevos Productos y Procesos GKN Automotive, por su parte, destacó que “tenemos que focalizar en las personas, en las tareas que añaden más valor, buscar nuestras fortalezas y encontrar formas diferentes de competir, que no se basen solo en costes laborales y operativos. En nuestro caso, en la planta de Vigo, hemos pasado de 60 robots a 190, dedicando un enorme esfuerzo a integrar a nuestros trabajadores con esa tecnología de automatización”. Íñigo Loizaga, Director de Ingeniería, Calidad y Medioambiente de CIE Automotive, destacó que “No todas las tecnologías son eficaces, hay que escoger la que funciona para cada planta. En nuestra planta de Ourense, por ejemplo, hacemos forja, que es una tecnología tradicional, pero somos líderes porque trabajamos en buscar el mejor equipo, motivarle y ser super eficaces, mano a mano con los proveedores locales”.

En el apartado internacional, AutoMob contó con un panel con expertos de Europa. Los máximos representantes de CLEPA (la asociación europea de proveedores de automoción) y su homóloga en Portugal (AFIA) hablaron de retos compartidos y también de oportunidades de inversión y cooperación en un entorno globalizado.

Benjamin Krieger, Secretario General de CLEPA (European Association of Automotive Suppliers), recordó que actualmente la flota de vehículos eléctricos está 450.000 unidades por debajo de lo previsto, a la vez que la flota general ha perdido dos millones de unidades desde la prepandemia. “La parte tecnológica se solucionará con tiempo y dinero, pero el problema de base es que el consumidor está confuso y no se atreve a comprar vehículos eléctricos, por coste y por incertidumbre. En paralelo, las empresas de automoción han hecho esfuerzos enormes de inversión para una demanda que ahora no existe. Desde el sector el compromiso con la descarbonización es firme, pero Europa ha regulado sin tener una política industrial detrás, necesitamos una hoja de ruta acordada con todos los agentes de la cadena de valor”.

 

Jorge Castro, Vicepresidente de AFIA (Asociación de Fabricantes para Industria Automóvil de Portugal), incidió en que “está claro que el eléctrico despegará, pero necesita más tiempo, tiempo que no tienen las empresas, ya que muchas de ellas son pymes que no pueden hacer frente a las enormes inversiones que requiere esta reconversión acelerada por los plazos marcados por Europa. Ahora han aprobado aranceles a China, pero no deja de ser una medida artificial, necesitamos que se exija un porcentaje mínimo de componentes locales en los coches vendidos en Europa, de lo contrario, el impacto en la cadena de valor local es irremediable”.

Luis Moreno, Director General del centro tecnológico CTAG, ofreció una ponencia sobre vehículo eléctrico: “A nivel global, los pronósticos más recientes confían que los eléctricos alcancen, hacia 2035, un 50% de cuota de ventas y un 30% del total de la flota. Sin embargo, para llegar ahí, en Europa debemos hacer frente a múltiples retos. Mientras que en China está creciendo exponencialmente la venta de híbridos, Europa debería revisar su prohibición, ya que esta no se justifica en emisiones. En el apartado de baterías, necesitamos crear una cadena exterior propia y ética, donde la minería sostenible en Europa puede marcar la diferencia. Asimismo, debemos escalar la producción local de baterías y mejorar los permisos, autorizaciones, incentivos y políticas públicas, para facilitar la implantación, estimular la producción y promover la formación”.

En lo relativo al transporte de mercancías, intervinieron MAN Truck & Bus en lo relativo al transporte por carretera y Suardiaz en lo referente al transporte marítimo y ro-ro. Romina Fernández, Branch Manager Galicia en Suardiaz, destacó que “los operadores de transporte estamos haciendo grandes esfuerzos en integrarcombustibles que produzcan menos emisiones, trabajabdo mano a mano con las universidades en combustión con amoniaco, hidrógeno y otros biocombustibles”. Jerónimo Miranda, Experto en electromovilidad en MAN Truck & Bus Iberia, por su parte, incidió en que “En el cliente final hay mucha duda, pero es perfectamente viable la electrificación en transporte pesado. El reto son las grandes tensiones en la cadena logística, porque cada vez es más exigente para minimizar las paradas, lo cual dificulta la introducción de vehículos eléctricos porque la parada para recargar es inevitable. Si conseguimos flexibilizarlo, la tecnología ya está lista y prueba de ellos son nuestros vehículos pesados electrificados que ya están operativos. En paralelo, otro reto es la infraestructura de recarga de vehículo pesado en Europa, por espacio y por el bajo número de puntos existentes, y la necesidad de redignificar la profesión del camionero/a para que sea atractivo a las nuevas generaciones”.

El último panel abordó los retos de la movilidad del futuro y el transporte de pasajeros. Javier Cervera, Responsable de Transición Energética en Baleària, destacó “su apuesta por barcos descarbonizados como el Cap de Barbaria, construido en el Astillero Armón en Vigo, pero también en otras soluciones como motores duales que nos permiten utilizar el gas natural licuado, que reduce las emisiones hasta en un 25%”. Por su parte, Eloy Pérez, Consejero Delegado de UNVI, confirmó que “la electrificación llega más lenta de lo previsto, el esfuerzo inversor es muy elevado y todos los cambios legales y el marco regulatorio está generando mucha inestablidad tanto en particulares como en medianas empresas como la nuestra. Jose Evelio, Country Manager Spain, abordó la movilidad desde la perspectiva aeroespacial, con su participación en iniciativas de aerotaxis pero también en un proyecto rompedor de turismo espacial, HALO Space, que se encuentra en fase de pruebas. “ Es una iniciativa de un emprendedor español, con ingeniería 100% nacional, que va a enviar una capsula presurizada que sube con un globo de helio a unos 30 kms y permite ver la curvatura de la tierra a modo de experiencia espacial. Son naves de 8 pasajeros + piloto, por un coste de menos de 200.000 euros, que avanzan hacia una nueva idea de movilidad hacia el espacio”. Por último, Javier Dorado, Director de Asuntos Públicos en Cabify, incidió en que “la gente joven va hacia movilidad compartida y no necesariamente a adquirir un vehículo en propiedad. En ese contexto, la interoperabilidad y la optimización de rutas van a marcar la diferencia”.

 

 

Presidente da AFIA participa em debate sobre o carro do futuro (com VÍDEO)

O carro do futuro vai constituir uma oportunidade ou uma ameaça para a indústria?

in AFIA, 28-06-2024


O setor automóvel é um dos setores mais dinâmicos da economia portuguesa, com um peso muito significativo no tecido industrial e no contributo para o Produto Interno Bruto Nacional. Tal como muitos outros setores, o automóvel enfrenta grandes desafios, resultantes da incerteza económica, da estabilidade – ou da falta dela – das políticas fiscais, desafios tecnológicos mas, sobretudo, ambientais. Pensar o carro do futuro é prepararmo-nos para a digitalização e para uma mobilidade mais sustentável.

Organizada pela CNN Portugal, em parceria com o Standvirtual, no dia 25 de junho, realizou-se no Museu do Oriente, Lisboa, uma conferência para debater “O carro do futuro” e que juntou vários especialistas.

O Presidente da AFIA, José Couto, participou numa mesa-redonda para debater o impacto do carro do futuro na cadeia de valor da indústria automóvel. Nesta conversa moderada pelo editor-executivo da CNN Portugal Vítor Costa, participaram também João Faustino (Presidente da CEFAMOL), Gonçalo Tomé (Vice-Presidente da APIP) e Nuno Rangel (Diretor da APLOG).

 

ASSISTA AQUI AO DEBATE (vídeo, será redirecionado para a página da CNN Portugal)

 

https://cnnportugal.iol.pt/videos/uma-oportunidade-ou-uma-ameaca-o-futuro-do-setor-automovel/667c00ec0cf2cd207b843749

 

 

 

AFIA acompanha visita de 8 empresas à BIEHM

A AFIA a convite do Bilbao Exhibition Centre (BEC) promoveu a visita de uma delegação de 8 empresas portuguesas à 32.ª edição de BIEMH, Bienal Internacional de Máquina Ferramenta, no BEC (Bilbau-Espanha).

in AFIA, 07-06-2024


Pôr a tecnologia ao serviço da produtividade industrial é essencial para resolver com eficiência problemas de fabrico complexos e poder avançar num mercado cada vez mais competitivo. Por esta razão, produtos, máquinas, equipamentos 3D, maquinagem e ferramentas integram hoje em dia a mecânica da precisão, a eletrónica avançada e a digitalização.

É neste contexto que a 32.ª BIEMH se apresentou, sob o mote “You Make It Big”, onde as empresas expositoras exibiram as tecnologias mais disruptivas e as empresas visitantes poderem ver como aplicar os mais recentes avanços nos seus próprios equipamentos e serviços.

A feira ocupou os 6 pavilhões do recinto, com mais de 1600 expositores oriundos de 29 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Bulgária, Canadá, China, Coreia do Sul, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, EUA, Finlândia, França, Índia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Malásia, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia, Suíça, Taiwan e Turquia.

Por setores, o certame contou com empresas fornecedoras de máquinas de corte / deformação (35%), automação e robótica (20%), componentes mecânicos (9%), digitalização aplicada à indústria (9%), serviços de apoio à produção e às empresas (6%), ferramentas (5%), acessórios (5%), fabricação aditiva e 3D (5%) e metrologia (4%). Estão expostas mais de 3.500 máquinas, produtos e serviços, que transformaram os pavilhões do Bilbao Exhibition Centre numa montra de vanguarda para as soluções tecnológicas mais avançadas.

Os números confirmam uma perspetiva favorável para esta edição, na qual a indústria irá reforçar o seu papel essencial na economia. A BIEMH define-se como o ponto de encontro estratégico de alto nível para impulsionar o setor industrial, especialmente no atual contexto complexo. De acordo com a organização, esta será uma ferramenta B2B para contacto comercial direto, com múltiplas oportunidades de negócio.

Em paralelo à BIEMH 2024, decorreram 3 eventos:

  • ADDIT3D, uma feira de apresentação das últimas novidades em fabricação aditiva e impressão 3D.
  • BeDIGITAL evento dirigido à aplicação industrial das tecnologias digitais Indústria 4.0.
  • WORKinn Talent Hub, espaço para os visitantes explorarem novas oportunidades de emprego, estabelecerem ligações com empresas do setor e acederem a recursos e orientação para melhorarem as suas oportunidades de carreira na área industrial.

A Delegação da AFIA integrou 9 empresas oriundas de vários setores de atividade, designadamente da estampagem; fundição injetada; injeção de plásticos; maquinação; moldes e ferramentas e construção automóvel.

As empresas tiveram oportunidade de ver in loco as novidades mais recentes e as tecnologias que antecipam o futuro da indústria, em termos de máquinas, ferramentas, robótica, digitalização e sustentabilidade.

A próxima edição da BIEHM terá lugar entre os dias 2 e 6 de março de 2026.

 

 

AFIA / AEP | Automotive Interiors Expo Europe | Estugarda (Alemanha) | 12 a 14 de novembro de 2024 | INSCRIÇÕES ABERTAS

A AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel e a AEP – Associação Empresarial de Portugal, estão em parceira a coordenar a participação nacional na Automotive Interiors Expo Europe, que decorrerá em Estugarda, Alemanha, entre os dias 12 e 14 de novembro de 2024.

A Automotive Interiors Expo Europe é uma feira especializada em componentes e sistemas de interiores de automóveis, sendo considerada uma visita obrigatória para fornecedores Tier 1 e Tier 2, assim como para equipas de design de interiores de fabricantes de automóveis que procuram acompanhar as rápidas mudanças no mundo dos materiais, acabamentos e tecnologias.

Este evento representa um ponto de encontro global para avaliar estratégias, investimentos, fornecedores e parcerias de produção para a indústria de componentes automóveis.

Porquê participar na Automotive Interiors Expo Europe?

  • Porque se trata de uma das principais feiras de negócios da Europa para a indústria de componentes automóveis, onde está representada toda a cadeia de valor da indústria automóvel;
  • Alemanha é 1.º produtor de automóveis da Europa;
  • Estugarda é a sede de construtores automóveis como Mercedes-Benz e Porsche e de importantes fabricantes de componentes automóveis, tais como, Bosch e Mahle.

 

Não perca a oportunidade de participar nesta ação, desenvolvida no âmbito do PORTUGAL 2030 e COMPETE 2030 com financiamento a 50% dos custos elegíveis.

Ação submetida em candidatura no âmbito do Aviso n.º MPR-2023-5, em fase de aprovação, SICE – Internacionalização das PME – Operações em conjunto, com financiamento a 50% dos custos elegíveis.

Prazo de inscrição: até 20 de junho 2024 (limitadas ao espaço disponível e por ordem de chegada)

 

(financiamento a 50% dos custos elegíveis)

 

Para mais informações envie, pf, um email para a.ferreira@afia.pt .