TENDÊNCIAS DO SETOR DE LOGÍSTICA PARA 2024

Descubra as tendências de entrega e logística que podem transformar o seu negócio em 2024, incluindo as mais recentes inovações de IA.

in DHL Express, 20-12-2023


Visão Geral do Setor de Logística

À medida que nos aproximamos de 2024, que tendências logísticas ajudarão as empresas a obter uma vantagem competitiva? Continue a ler para saber mais.

“A Era da Logística chegou. Estamos a ver as empresas transformarem a logística, de uma operação silenciosa e de retaguarda, num ativo estratégico e num fator de valor. Ao mesmo tempo, mais visionários da tecnologia do que nunca estão a começar a compreender as vastas oportunidades que estão a amadurecer no setor da logística para desenvolver e aplicar as suas soluções inovadoras em todo o mundo.”

Katja Busch, Chefe de Soluções e Inovação para Clientes da DHL

O Futuro do Setor de Logística: 4 tendências para observar

1. Big data para mitigar riscos da cadeia de abastecimento

As cadeias de abastecimento globais dependem frequentemente de uma rede complexa de diferentes partes móveis que funcionam em conjunto sem problemas. No entanto, as perturbações podem surgir sob a forma de escassez de matérias-primas, insolvências na rede de fornecedores ou envios retidos nas alfândegas. Para não falar de acontecimentos mundiais como conflitos, inflação e pandemias.

Com os profissionais da logística a enfrentarem mais desafios do que nunca para expedir mercadorias, as empresas em fase de arranque que vendem tecnologia para a cadeia de abastecimento capaz de atenuar alguns dos riscos estão a receber grandes investimentos.

Um exemplo é a Everstream1, uma empresa de análise de risco da cadeia de abastecimento, que recorre à análise preditiva e a “botas no terreno” em todos os portos do mundo para detetar perturbações antes de estas se tornarem problemas para os clientes.

“A Everstream está equipada com uma visão alargada do risco, desde o nível dos componentes aos materiais, passando pela prateleira até ao consumidor”, explica a CEO da plataforma, Julie Gerdeman2. “Combinamos previsões de IA e modelagem baseada em inteligência com análise humana especializada e insights do mundo real, no momento, de uma rede global de parceiros, o que nos permite fornecer visibilidade para fornecer uma visão completa de todas as variáveis que afetam a cadeia de abastecimento de uma empresa, desde atrasos nos portos ou agitação trabalhista até interrupções climáticas – com até 15 dias de antecedência.

Esta tecnologia significa, por exemplo, que um cliente na Alemanha pode antecipar uma escassez de materiais na China em tempo recorde e adotar medidas alternativas. Antecipar-se a estas perturbações conduz a um aumento dos serviços, à redução dos custos de transporte e a mais entregas atempadas.

À medida que avançamos para 2024, esperamos que a agilidade da cadeia de abastecimento seja algo em que cada vez mais empresas invistam.

2. Internet das Coisas para maior visibilidade da cadeia de abastecimento

A Internet das Coisas refere-se a uma rede de objetos físicos ligados à Internet e que trocam dados através da mesma. Exemplos quotidianos incluem televisores inteligentes, carros autónomos e rastreadores de fitness.

Nas cadeias de abastecimento, a IoT está a tornar-se rapidamente uma das ferramentas mais importantes, criando um ecossistema que aproveita ativos e objetos tradicionalmente não ligados para uma melhor visibilidade. Estes dispositivos ligados partilham dados para iluminar cada etapa da cadeia de abastecimento, para uma maior resiliência e transparência.

“A IoT está agora no centro do nosso radar de tendências como uma das tendências mais impactantes e importantes para cada organização compreender e aproveitar na sua cadeia de abastecimento.”

Christopher Fuss, Chefe Global da DHL SmartSolutions IoT na DHL

As etiquetas inteligentes são uma tecnologia que permite a IoT e que irá transformar o setor da logística nos próximos anos. São atualizadas com tecnologia de incorporação inteligente que pode captar e comunicar digitalmente mais informações do que as impressas numa etiqueta física.

Podem transferir dados utilizando códigos de resposta rápida (QR) ou tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) e podem ser sensíveis ao movimento, à temperatura, ao toque e ao ambiente, captando dados do ambiente circundante utilizando pixéis da Internet das Coisas. Tudo isto significa visibilidade total sobre a cadeia de abastecimento: identificação mais rápida de estrangulamentos, melhor rastreabilidade e gestão de inventário, e proteção contra a contrafação. Espera-se que as suas aplicações cresçam ainda mais à medida que se investe mais nesta tecnologia nos próximos anos.

3.AI em logística

A IA na logística é uma perspetiva empolgante – o seu potencial para transformar o setor parece não ter limites. As estatísticas falam por si: um estudo da Accenture3 revelou que 36% das grandes, médias e pequenas empresas implementaram com sucesso a IA nos processos da cadeia de abastecimento e logística, enquanto 28% estavam prestes a fazê-lo. Como resultado, estima-se que a IA irá aumentar a produtividade logística em mais de 20% até 20354.

 

“A IA está a ter um efeito transformador [em] toda a cadeia de abastecimento – na previsão, na triagem de encomendas, no serviço ao cliente, na capacidade geral de uma empresa se adaptar aos desafios… Muitos dos nossos clientes de pequenas empresas estão no espaço do comércio eletrónico, que é altamente competitivo. Cada minuto poupado a embalar uma encomenda, ou cada centímetro de espaço poupado no armazém, pode rapidamente traduzir-se em grandes poupanças de custos para eles”.

Oliver Facey, vice-presidente sénior de programas de operações de rede global da DHL Express

O âmbito alargado da IA torna difícil identificar apenas uma ou duas tendências de entrega e logística que irão influenciar em 2024, mas aqui fica um resumo:

Visão por computador: aplica algoritmos de inteligência artificial (IA) para analisar fotografias e vídeos digitais. As aplicações incluem a manutenção de procedimentos de segurança – durante a pandemia, por exemplo, a tecnologia garantiu que os trabalhadores aderissem aos regulamentos de distanciamento social; e gestão de stock – contando artigos e enviando alertas quando é o momento de reabastecer.

Gestão de inventário mais inteligente: não só os algoritmos de IA podem ajudar os retalhistas a prever melhor a procura – evitando assim produtos em excesso ou em falta – como os sistemas ativados por voz lhes permitirão controlar os níveis de stock sem terem de consultar manualmente uma folha de cálculo.

4. Sustentabilidade logística

Nos últimos anos, a sustentabilidade tem sido uma prioridade crescente para quase todos os setores. Um estudo da KPMG5 revelou que mais de dois terços (69%) dos diretores executivos a nível mundial integraram plenamente as considerações ambientais, sociais e de governação (ESG) na sua atividade. Apesar disso, uma percentagem semelhante (68%) admitiu que os seus progressos atuais em matéria de ESG não são suficientemente fortes para resistir ao potencial escrutínio das partes interessadas e dos acionistas.

A sustentabilidade na logística abrange muitas áreas, mas com os holofotes a incidirem tão frequentemente nos transportes, não é de surpreender que esta seja uma prioridade para muitas empresas. Com o comércio eletrónico, os consumidores também estão a tomar nota, com 51% a afirmar que compreender a pegada de carbono das suas entregas será “muito importante” nos próximos 5 anos6.

Tendo isto em conta, algumas soluções sustentáveis de última milha que a sua empresa poderá querer considerar adotar em 2024 são:

Combustíveis alternativos: A DHL Express lançou recentemente o GoGreen Plus, uma solução dedicada para ajudar as empresas a reduzir as emissões de carbono associadas aos seus envios através da utilização de Combustível Sustentável para Aviação. Este biocombustível é produzido a partir de fontes renováveis, como óleos vegetais, gorduras animais, produtos residuais e culturas agrícolas. O SAF foi especificamente concebido para ser utilizado como substituto do combustível de aviação tradicional e pode reduzir as emissões de gases com efeito de estufa até 80% em comparação com os combustíveis fósseis.

Veículos elétricos: o mercado dos veículos elétricos cresceu exponencialmente nos últimos dois anos, com vendas superiores a 10 milhões em 20227. No setor do comércio eletrónico, 15-20% das frotas de carga de última milha foram eletrificadas a nível mundial8. A tecnologia pode ajudar as empresas a reduzir drasticamente as suas emissões de carbono, a poupar nos custos de combustível e a conquistar clientes preocupados com o ambiente.

Últimas tendências em logística: principais conclusões

À medida que as exigências dos clientes e as pressões da cadeia de abastecimento continuam a crescer, pense em quais das mais recentes inovações em tecnologia, dados e IA poderiam transformar o seu negócio. Os conhecimentos de logística que abrangem o aprovisionamento, a gestão de inventário, a entrega na última milha e até a embalagem ajudá-lo-ão a compreender onde investir os seus recursos para se manter competitivo, resiliente e ágil num mercado competitivo. É um momento emocionante para a logística – aproveite a oportunidade para fazer crescer o seu negócio!

Para começar a beneficiar de algumas destas inovações hoje, faça uma parceria com o líder mundial em logística.

 

 

GOGREEN: O PROGRAMA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA DHL EXPRESS

Na DHL Express, estamos focados na sustentabilidade. Não só para impulsionar o setor da logística, como também para ajudar as PMEs (Pequenas e Médias Empresas). Estamos comprometidos em oferecer soluções de logística mais sustentáveis. Reconhecemos a importância de reduzir o impacto ambiental das nossas operações e de ajudar as PME a fazerem o mesmo nas suas áreas de negócio.

in DHL Express, 19-12-2023


Assim apresentamos-lhe as principais metas de sustentabilidade da DHL Express:

  • Utilização de mais de 30% de combustíveis sustentáveis no transporte aéreo até 2030;
  • Eletrificação de 60% dos veículos “last-mile”
  • Design carbono neutro para todos os novos edifícios a partir de 2030;
  • Oferta de alternativas verdes para todos os nossos principais produtos/soluções.

Conheça a estratégia de sustentabilidade associada:

  • Combustível sustentável para aviação: a DHL Express pretende ter mais de 30% do seu combustível aéreo misturado com SAF (combustível sustentável para aviação), até 2030;
  • Renovação da frota: ao adquirir novos veículos, a DHL Express continuará a investir nas mais recentes soluções em termos de combustível, compatíveis com o SAF e energias alternativas;
  • Otimização do combustível: através da otimização do equilíbrio de peso do avião;
  • Impulsionar a inovação: a DHL Express apoia o desenvolvimento de aviões elétricos e a produção do SAF. A DHL Express foi a primeira a encomendar 12 aviões eCargo totalmente elétricos, a serem entregues até 2024;
  • Descarbonizar a operação de transporte terrestre: as tecnologias de eletrificação e hidrogénio ajudarão a lidar com as emissões destas operações;
  • Produtos Verdes para clientes: alargar o portfólio de produtos e serviços com menor pegada carbónica.

É com base nestas metas e estratégias que a DHL Express Portugal tem orgulho em apresentar o GoGreen Plus.

O GoGreen Plus é mais uma das iniciativas que dispomos para proteger o nosso planeta e promover operações mais limpas no setor da logística. Através deste programa, permitimos que, por exemplo, as PMEs possam reequilibrar o seu impacto ambiental, como também possam reforçar o seu compromisso de sustentabilidade.

Sabemos que os nossos clientes estão cada vez mais informados e empenhados em reduzir o impacto ambiental associado às suas ações. Por isso, queremos proporcionar-lhes meios para que o possam aplicar.

E foi assim que nasceu o GoGreen Plus. Um novo serviço que faz parte do objetivo de sustentabilidade do Grupo Deutsche Post DHL de atingir zero emissões líquidas de carbono até 2050.

Este novo serviço permite aos clientes reduzir as emissões de carbono associadas aos seus envios, através da utilização de combustível sustentável para aviação (SAF). Esta opção foi concebida para ser totalmente flexível, uma vez que pode ser selecionada para envios individuais, substituindo o GoGreen Climate Natural (“offsetting”).

O GoGreen Plus estará disponível para todos os clientes da DHL Express a nível mundial, durante os próximos meses. Desta forma, os clientes têm a oportunidade de ajustar a redução de CO2 que pretendem atingir e a quantidade de SAF que é utilizada nos seus envios através da DHL.

É importante salientar que este novo serviço resulta de uma colaboração entre DHL, a BP e a Neste para fornecer SAF aos hubs da DHL Express, no mundo inteiro. Este combustível SAF tem a particularidade de recorrer, parcialmente, a óleos usados e resíduos industriais, permitindo uma redução de emissões significativa em comparação com o combustível tradicional.

Sabe como é obtido o SAF?

  1. A matéria-prima é recolhida de várias fontes, por exemplo, óleo de cozinha ou resíduos agrícolas de produtos já utilizados;
  2. Esta matéria-prima recolhida é convertida em combustível sustentável de aviação (SAF);
  3. O SAF é misturado com o tradicional combustível de aviação;
    O resultado é entregue nos aeroportos e carregado nos aviões para utilização.

O combustível sustentável para aviação (SAF) ajuda na redução das emissões do ciclo de vida do combustível de aviação convencional em até 80%.

Com a aplicação do SAF vamos reduzir as emissões de CO2 num volume equivalente às emissões de cerca de 400.000 veículos de passageiros!

Conheça a importância do “Insetting” e do SAF:

O “Insetting” e o SAF são os principais elementos que destacamos no novo serviço da DHL Express. O “Insetting” do GoGreen Plus permite que as PME reduzam as emissões indiretas de gases de efeito de estufa provenientes da atividade da empresa, incluindo também o transporte e distribuição. Ao contrário das iniciativas de compensação (“Offsetting”), o “Insetting” é visto como um esforço efetivo para a redução das emissões de carbono e por isso é mais interessante.

Assim, o GoGreen Plus reduz as emissões do setor da logística e, por consequência, pode ser considerado no plano de redução de emissões dos clientes da DHL Express que optem por este serviço.

Junte-se a nós nesta jornada rumo a uma logística mais sustentável. Em conjunto podemos fazer a diferença e construir um futuro onde as empresas prosperem e o meio ambiente seja preservado. Conte com a DHL Express para ser o seu parceiro de logística preferencial, comprometido com a sustentabilidade e apoio às PME em Portugal.

 

https://www.dhl.com/discover/pt-pt

 

 

Gigante mundial de componentes automóveis investe 180 milhões para se instalar em Águeda e criar até 600 empregos

Águeda vai receber um novo investimento com a instalação de um dos 50 maiores fabricantes mundiais de componentes automóveis no concelho. O investimento total é de 180 milhões de euros.

in Executive Digest, 12-12-2023


A estatal chinesa CITIC vai instalar uma fábrica de componentes automóveis no Parque Empresarial do Casarão, em Águeda. A Assembleia Municipal aprovou, por maioria, na semana passada, uma proposta camarária para ‘Reconhecimento de Interesse Público’, venda de terrenos e ‘Memorando de entendimento’ no âmbito do investimento a realizar por este grupo.

O Presidente da Câmara Municipal de Águeda, Jorge Almeida, sublinhou que o concelho foi escolhido após uma seleção que, na ponta final, depois de analisadas localizações em outros países, incluía, em alternativa, uma localidade espanhola.

De acordo com o ‘Notícias de Aveiro’, a filial, que terá sede em Águeda, aceitou comprar os terrenos municipais a 10 euros por metro quadrado, encaixando 1,5 milhões de euros. Quando a segunda fase do projeto estiver concluída, a empresa vai ocupar 150 mil metros quadrados.

A mesma fonte adianta que a instalação da gigante multinacional em Águeda vai gerar entre 500 a 600 postos de trabalho na região.

Já na imprensa espanhola, o jornal ‘Faro de Vigo’ diz que “Portugal arrebata fábrica de 180 milhões e 600 empregos à Galiza”.

 

 

Chineses da BYD vão construir fábrica na Hungria para produzir carros elétricos na Europa

Fabricante chinês vai construir uma unidade de produção de elétricos de passageiros de “última geração” na cidade húngara de Szeged. BYD quer fazer a Hungria o centro das operações na Europa.

in ECO, 22-12-2023


O fabricante de automóveis elétricos chinês BYD anunciou esta sexta-feira que vai construir uma fábrica de “última geração” em Szeged, na Hungria, que vai ser o centro das operações de produção na Europa.

“A unidade de última geração será a primeira do género construída por uma empresa de automóveis chinesa na Europa e contará com a avançada linha de produção de automóveis”, refere o grupo, adiantando que a fábrica será construída por fases e deverá criar centenas de postos de trabalho, impulsionar a economia e as cadeias de fornecimento locais.

A BYD explica que escolheu a Hungria devido à “rica história de especialização na indústria automóvel”, tendo desenvolvido uma “infraestrutura madura e uma base industrial bem estabelecida” que levou vários fabricantes europeus a escolher o país para a produção de automóveis de passageiros.

“Isto apoia ainda mais a decisão da BYD de tornar a Hungria o centro das operações de produção europeias”, sublinha o fabricante chinês.

Recentemente, a presidente da Comissão Europeia anunciou a abertura de uma investigação anti subsídios a veículos elétricos da China.

“Há um enorme potencial na Europa, mas os mercados globais estão inundados com carros elétricos baratos chineses que têm subsídios de Estado”, o que “está a distorcer o nosso mercado”, disse Ursula von der Leyen em setembro passado.

 

Stellantis se consolida como el grupo con más producción en España

Stellantis aumenta un 17,8% la producción en sus tres plantas de España y se sitúa como el grupo con más vehículos con la fábrica de Vigo en cabeza

in Coche Global, por Toni Fuentes, 22-12-2023


Stellantis se consolida, un año más, como el grupo automovilístico con más producción en España después de lograr un incremento del 17,8% en 2023 y superar el millón de vehículos fabricados. Además, la planta de Stellantis en Vigo repite como la más productiva de España.

Atrás han quedado las 851.661 unidades fabricadas en 2022 en Vigo, Figueruelas y Madrid, una cifra baja provocada por la falta de semiconductores y otros componentes que impactaron en la industria de automoción. Los más de un millón de vehículos con los que ha acabado el año Stellantis antes de las vacaciones de Navidad representan una cuota de alrededor del 42% de los 2,4 millones de vehículos de toda la industria de automoción de España en 2023, según las estimaciones de Anfac.

Vigo gana a Martorell

La fabrica de Vigo es nuevamente la que suma más vehículos producidos con 531.732 unidades, un 31,4% más, después de recuperar turnos de trabajo que tuvieron que ser cancelados durante los meses de escasez de componentes. Desde hace unos años, Vigo ha pasado por delante de la planta de Seat de Martorell, que había sido la de mayor volumen con anterioridad. En 2023, la compañía preveía una producción de unas 440.000 unidades.

Después de Vigo, en el grupo Stellantis se encuentran la fábrica de Figueruelas, con 365.739 unidades (+0,13%), y la de Madrid, que ha aumentado su producción en un 29,4%, hasta las 105.830 unidades.

Crece la producción de eléctricos

El aumento de la producción de vehículos 100% eléctricos ha sido superior, con una mejora del 22,8%, al ensamblar casi 140.000 coches y furgonetas propulsados por baterías. De ellos, casi 70.000 unidades han salido de la planta de Vigo, más de 44.000 unidades de Figueruelas y más de 25.000 de Madrid. Así, Stellantis fabrica en España los modelos Citroën C4 y C4 X, en Madrid, el Opel Corsa, en Zaragoza, y el Peugeot 2008, junto a los vehículos comerciales Citroën Berlingo, Fiat Doblò, Opel Combo y Peugeot Partner / Rifter, que se producen en Vigo. Todos ellos también se producen en sus versiones 100% eléctricas.

“A estas cifras ha contribuido el liderazgo del grupo en vehículos comerciales y la alta demanda del Peugeot 2008 en los principales mercados europeos”, ha reivindicado Stellantis en un comunicado, subrayando la importancia de los modelos producidos en Vigo.

 

Planta de Stellantis de Vigo / STELLANTIS

 

 

Impacto da crise dos semicondutores na produção automóvel em 2023 (atualização 22/dezembro)

The microchip shortage is fading, but the changes it wrought remain

Even with stable vehicle production, the impacts of the microchip shortage are expected to persist for years.

in Automotive News, by John Irwin, 22-12-2023 


 

For the past three years, the global microchip shortage has wreaked havoc on the auto supply chain, forcing automakers to cut millions of vehicles out of production plans and sending new-vehicle inventories and supplier profit margins plummeting.

Now, as the industry enters a fourth year since the start of the COVID-19 pandemic and its ripple effects on the supply chain, the chip shortage is fading into the background. Instead of shutting down supply chains, it’s become a mild nuisance at worst for many companies. And new-vehicle inventories have recovered.

But the chip shortage has scarred the auto industry, forcing companies to reimagine their procedures and causing some automakers to prioritize production of higher-margin vehicles over entry-level models. The issue prompted the Biden administration and many manufacturers to push to shore up both supply chains and chip production to alleviate risks.

Production cuts
The microchip shortage has caused automakers to cut millions of vehicles from global production plans each year since 2021.

  • 2021: 10,557,108 vehicles
  • 2022: 4,388,328 vehicles
  • 2023: 2,466,406 vehicles (estimate)
  • Source: AutoForecast Solutions

“Companies have completely had to rethink their relationship with the supply chain,” said Phil Amsrud, associate director of automotive semiconductor research at S&P Global Mobility.

Millions of cuts

It was a hard lesson learned for the industry.

According to AutoForecast Solutions, 10.56 million vehicles were removed from automaker production schedules in 2021, along with 4.39 million cuts in 2022. The firm expected about 2.47 million vehicles to have been axed from factory schedules worldwide in 2023, though most of those cuts occurred in the first half of the year.

When the semiconductor shortage began in late 2020 and early 2021, the auto industry found itself caught off guard. Microchip suppliers, struggling to keep up with a swift uptick in demand following spring 2020 manufacturing shutdowns amid COVID restrictions, were forced to prioritize where to allocate their production.

To the auto sector’s dismay, consumer electronics and other industries took top priority. Tech giants making smartphones, computers, televisions and video game systems proved more willing (and better able) to shell out big money to maintain their chip access, and the semiconductors they called for were generally newer designs. Auto companies, with their slim margins and reliance on more mature semiconductor technology, suddenly found themselves playing second fiddle — an unfamiliar role for the industry.

Industry ‘arrogance’

“The first thing that stands out, looking back at the semiconductor shortage, is the arrogance of the industry,” said Sam Fiorani, vice president of global vehicle forecasting at AutoForecast Solutions. “The automotive industry for a century has seen itself as very important, but also very important to its own suppliers. Automakers are not used to playing second fiddle to anyone when it comes to getting their parts.

“Perhaps the most significant item that they share with other industries are semiconductors, and they’ve realized that they are not the most important customer when it comes to chips.”

New-vehicle inventories plummeted in the U.S. largely due to the lack of chips, along with other supply chain woes in the wake of COVID-19, falling to a low point of less than 1 million vehicles across the industry in spring 2021. A recovery began in the summer of 2022 as supply chain snags were sorted out, rising to about 2.5 million vehicles in November, according to an estimate by Cox Automotive.

Low vehicle inventory levels put a cap on the industry’s new-vehicle sales even as consumer demand remained high. Reduced new-vehicle production, paired with volatile assembly line schedules, sent supplier profits plummeting and left many parts makers, especially smaller ones, in a precarious financial state.

But for automakers and dealers, lower inventory wasn’t necessarily a bad thing. Automakers prioritized production of high-margin vehicles such as pickups and crossovers. Low supply and high demand meant dealers had to put fewer incentives on vehicles to get customers to buy from them.

New entrants?

Despite all the headaches of the chip shortage, the past few years have been some of the most profitable that automakers and dealers have seen. Hoping to maintain high profits moving forward, automakers continue to prioritize higher-end models over entry-level vehicles, Fiorani said.

“Now automakers are realizing that selling $40,000-$60,000 vehicles doesn’t have to be offset by selling $20,000 vehicles as well,” he said. “Profits are stronger because of it, and assembly lines seem to be humming along fairly well. The only issue is that entry-level customers are relegated to the used-car market.”

That could provide an opening for new entrants into the U.S. market to establish a foothold, Fiorani said. He said the situation is analogous to when quality slipped at American manufacturers in the 1960s and 1970s, opening the door for Japanese automaker sales growth in the U.S., or when import prices spiked in the 1980s and 1990s, leading to Hyundai and Kia gaining market share.

“In all likelihood, it’s going to be a Chinese company,” Fiorani said. “Because of tariffs, that will require them producing outside of China, but that’s right around the corner. There are already Chinese manufacturers looking to produce in South Korea, in other southeast Asian countries and, more importantly to this market, they could easily open up a plant in Mexico.”

North America hit hardest

Automakers cut more vehicles from production schedules in North America than in any other region from 2021 through late 2023, according to an estimate by AutoForecast Solutions.

VEHICLES CUT

  • North America 5,899,121
  • Europe 4,979,510
  • Rest of Asia 3,015,082
  • China 2,648,256
  • South America 717,829
  • Middle East/Africa 145,036
    • Note: Estimate includes full-year 2021 and 2022 data and 2023 data through Dec. 8
    • Source: AutoForecast Solutions Inc.

CHIPS Act

Geopolitical tension between the U.S. and China was a big motivator for the Biden administration to pursue the passage of the CHIPS and Science Act in 2022, a bipartisan bill that provided $52 billion in subsidies for U.S. semiconductor research, design and production. That includes $2 billion for legacy chips used by the auto industry, as well as a 25 percent tax credit for investments in semiconductor manufacturing through 2026.

The law is intended to help make the U.S. more competitive with Asian countries such as Taiwan, China and South Korea that dominate the global market for semiconductors.

The act came as companies made enormous investments in new U.S. semiconductor capacity.

Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. is investing $12 billion on a chip manufacturing site in Arizona that’s slated to open in 2024. U.S. chip giants Intel and South Korea’s SK Group are also among those that have pledged to invest billions of dollars in new facilities and research domestically.

Meanwhile, Robert Bosch, the world’s largest parts supplier, said in April that it acquired chipmaker TSI Semiconductors in Roseville, Calif., with plans to spend $1.5 billion to upgrade the facility to make it a hub for silicon carbide chip production by 2026. Bosch is still seeking federal funding for the project, but plans to move ahead with upgrades, said Paul Thomas, president of Bosch Mobility Americas.

“We haven’t changed our timelines for introduction,” Thomas said. “Everything is still underway to modernize the facility in certain areas to get a good start in silicon carbide by 2026, though we won’t be in full production by then, of course. It’s an industrial ramp-up plan that makes sense. It has enough reward and risk that we’re comfortable with it.”

Silicon carbide

Demand for silicon carbide chips such as those Bosch will make in California is expected to rise across the industry as automakers roll out new EV models. Silicon carbide chips offer new advantages over typical silicon chips when used in EV inverters, enabling faster charging and extending range.

That has sent suppliers scrambling to secure silicon carbide supply for the future. It was the motivation behind Vitesco Technologies’ $1 billion silicon carbide microchip deal with Japanese microchip maker Rohm Co. in June.

“As we look at securing a sufficient supply of chips and industrializing all this at once, it means we need great technical partnerships,” said Vitesco North America CEO Sandy Stojkovski.

According to forecasts, demand for the new chips will rise, even as automakers scale back some of their vehicle electrification plans in anticipation of lower-than-expected consumer demand, Thomas said.

“There are still opportunities to make the existing hybrid and electric vehicles more efficient,” he said.

In the wake of the yearslong chip shortage, securing supplies has become a major priority for manufacturers, a reality that would have been hard to imagine before the shortage, when chips were viewed as commodity purchases.

“They’ve gotten much closer to suppliers that they used to view as a commodity,” said Dan Hearsch, managing director at AlixPartners. “It went from the purchasing people barely thinking about them to the chairman of the company calling [semiconductor companies] just to have a better relationship and understand what’s going on.”

 

 

País cresce no último trimestre sem evitar travagem em 2024

Os três derradeiros meses do ano terão conseguido resistir aos ventos contrários, embora por muito pouco. A boa notícia é que a procura externa melhorou.

in CIP, 21-12-2023


A poucos dias de terminar o ano, o Barómetro de Conjuntura Económica CIP/ ISEG lança um último olhar ao trimestre ainda em curso. De acordo com os dados recolhidos, o país registou um crescimento em cadeia (de um trimestre para o outro) e evitou entrar em recessão — dois trimestres consecutivos com crescimento negativo.

Segundo esta previsão, o PIB voltou, portanto, a crescer em cadeia, embora o crescimento homólogo (comparação com o mesmo trimestre do ano passado) corra o risco de voltar a revelar uma desaceleração, o que tem um significado relevante.

De acordo com as previsões do Barómetro de Conjuntura Económica CIP/ ISEG, o contributo da procura externa líquida voltará a ser positivo — ao contrário do que aconteceu nos meses de verão —, o que é seguramente uma boa notícia para as empresas exportadoras e para a economia nacional. Ainda assim, o principal impulsionador do crescimento do PIB no quarto trimestre deverá ter sido o crescimento do consumo privado.

Deste modo, o valor apontado para o crescimento no cômputo de 2023 é de 2,2% do PIB, o que pressupõe um crescimento em cadeia no quarto trimestre de, pelo menos, 0,2%, depois de uma queda de 0,2% no terceiro trimestre.

O Barómetro de Conjuntura Económica CIP/ISEG inclui já uma projeção para o crescimento económico em 2024, situando-o num intervalo entre 1% e 2%, ou, considerando um valor central, em torno de 1,5%. São identificados dois riscos: crescimento na zona Euro inferior à mais recente previsão da Comissão Europeia, que o situava em 1,2%; e a não resolução rápida da atual crise política em Portugal, que ameaça ter um impacto negativo na atividade económica.

Armindo Monteiro, presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal: “A travagem económica é evidente, apesar de, provavelmente, o país ter evitado entrar em recessão. Ainda assim, o crescimento neste último trimestre do ano está a ser fraco e antecipa um 2024 de ainda mais travagem e muita incerteza. Mais do que nunca, os partidos políticos têm o dever de compreender a situação espinhosa e agir à altura das circunstâncias. A economia não pode parar. Cada hesitação e adiamento terá um preço a pagar.”

Consulte o Barómetro de Conjuntura Económica CIP/ISEG de dezembro aqui.

 

 

ACEA | Vendas de automóveis novos: +6,7% em novembro na União Europeia

In November 2023, the EU’s car market grew by a modest but reasonably robust 6.7%. Despite a relatively low base of comparison, solid growth persisted, marking the sixteenth consecutive month of expansion.

in ACEA, 20-12-2023


There were substantial double-digit gains in some markets, including two of the largest: Italy (+16.2%) and France (+14%). Conversely, the German car market retracted, recording a 5.7% decline compared to November 2022.

Eleven months into 2023, new car registrations increased by a significant 15.7%, reaching nearly ten million units. With the exception of Hungary, all EU markets grew during this eleven-month period. The four largest markets notably contributed to this trend: Italy (+20%), Spain (+17.3%), France (+16.2%), and Germany (+11.4%).

New EU car registrations by power source

In November, the battery-electric car market share increased to 16.3%, a rise from 15% last year. The year-to-date share now holds steady at 14.2%, consistently surpassing diesel, which remained at 13.7%. Hybrid-electric cars were ranked second with a 27.4% market share, while petrol cars maintained their lead at 32.7%.

Electric cars

In November 2023, EU registrations of new battery-electric cars surged by 16.4%, totalling 144,378 units. Several markets contributed to this growth with double and triple-digit percentage gains, most notably Belgium (+150.2%), which is now the fifth-largest market by volume. However, battery-electric car sales experienced a setback in Germany, declining by 22.5%. Despite this, the year-to-date volume reached nearly 1.4 million units, reflecting a substantial 48.2% increase compared to the previous year, representing a 14.2% share of the EU car market in this period.

In November, new EU registrations of hybrid-electric cars surged by 28.7%, driven by double-digit growth in the three largest markets: Germany (+38.4%), France (+35.8%), and Italy (+30.2%). This led to a cumulative 29.9% increase, reaching almost 2.5 million units sold as of November – over a quarter of the EU market share.

In contrast, sales of plug-in hybrid electric cars declined by 22.1% to 72,002 units last month. Despite notable increases in Belgium (+43.8%) and France (+17.8%), these gains were insufficient to offset Germany’s substantial decline (-59.3%) – the largest market for this power source. Consequently, the market share of plug-in hybrid cars fell from 11.1% last year to 8.1% in November this year.

Petrol and diesel cars

In November 2023, the EU petrol car market grew by 4.2%, despite a continual decline in market share, which stood at 32.7% last month. Key markets like Italy (+20.2%) and Germany (+12.5%) saw significant sales increases, contributing to this overall growth. This resulted in a cumulative volume of 3.5 million units sold, reflecting an 11.1% increase and a 35.7% market share over the eleven-month period.

Conversely, the EU’s diesel car market continued its downward trend in November, contracting by 10.3%. This decline was observed in most of the bloc’s markets, including the four largest: France (-28.3%), Spain (-22.8%), Italy (-7.4%), and Germany (-1%). Despite this overall decline, diesel car sales grew in certain Central and Eastern European markets, such as Poland (+13.8%). In November, diesel cars represented a market share of 12.2%, down from 14.5% in the same month last year.

Eleven months into 2023, new car registrations increased by a significant 15.7%, reaching nearly ten million units.
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Euro 7: Novos limites de emissões para veículos rodoviários

Regulamento para a homologação de veículos rodoviários e componentes teve acordo do Conselho da União Europeia e do Parlamento Europeu. O Euro 7 abrange veículos ligeiros, autocarros e camiões sobre emissões de gases e partículas, e tempo de vida da bateria.

in TV Europa, 18-12-2023


O Conselho da União Europeia e o Parlamento Europeu chegaram a um acordo provisório sobre um regulamento para a homologação de veículos automóveis e motores, e dos sistemas, componentes e unidades técnicas separadas destinadas a esses veículos, sobre emissões e durabilidade da bateria. O Regulamento é conhecido por Euro 7.

O novo regulamento estabelece regras mais adequadas para as emissões dos veículos e tem como objetivo reduzir ainda mais as emissões de poluentes atmosféricos do transporte rodoviário e, pela primeira vez, abrange automóveis, carrinhas e veículos pesados ??num único documento jurídico.

O acordo define que serão mantidos os limites de emissões Euro 6 para carros e carrinhas, mas reduzirá os limites para autocarros e caminhões. Mas também introduz limites para partículas emitidas pelos travões (em veículos elétricos, em particular) e requisitos de vida útil.

“Com o Euro 7 pretendemos reduzir as emissões dos veículos rodoviários, não só dos gases de escape, mas também dos travões ou dos pneus. Ao mesmo tempo, pretendemos ajudar a nossa indústria a dar o grande salto para veículos com emissões quase nulas até 2035”, referiu Jordi Hereu i Boher, ministro espanhol da Indústria e do Turismo

Um regulamento para todos os tipos de veículos

O regulamento Euro 7 estabelece regras para as emissões de gases de escape dos veículos rodoviários, mas também para outros tipos de emissões, como abrasão de pneus e emissões de partículas de travões. Também estabelece limites para a durabilidade da bateria. A nova legislação substitui as regras de emissões anteriormente separadas para automóveis e carrinhas (Euro 6) e camiões e autocarros (Euro VI). As regras padrão Euro 7 estabelecem limites de emissões para veículos leves e pesados, ou seja, carros, carrinhas, autocarros e caminhões, sob um único conjunto de regras.

Limites de emissão de gases de escape

O acordo alcançado mantém os atuais limites de emissões de gases de escape Euro 6 para automóveis e carrinhas. No entanto, o acordo limita a emissão de partículas sólidas com diâmetro a partir de 10 nm (PN10), em vez de 23 nm como no Euro 6. Esta melhoria reflete os últimos desenvolvimentos na Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE).

Emissão de gases de escape para autocarros e caminhões

No caso de autocarros e caminhões pesados, o acordo alcançado estabelece limites mais rigorosos para vários poluentes, inclusive para poluentes que não foram regulamentados na Euro VI, como o óxido nitroso.

Limites para emissões de travões

O texto de compromisso acordado pelos o Conselho e os eurodeputados inclui, para automóveis e carrinhas, um limite específico de 3 mg/km no ciclo de condução padrão para veículos exclusivamente elétricos e de 7 mg/km para todos os restantes grupos motopropulsores. Estão incluídos no acordo limites específicos para carrinhas pesadas, nomeadamente 5 mg/km para veículos puramente elétricos e 11 mg/km para outros grupos motopropulsores.

Requisitos vitalícios

O Conselho e os eurodeputados introduziram requisitos de vida útil mais rigorosos para todos os veículos, tanto em termos de quilometragem como de vida útil; isso agora chega a 200.000 km ou 10 anos para carros e carrinhas.

Datas de inscrição

O acordo prevê diferentes datas de aplicação após a entrada em vigor do regulamento:

30 meses para novos tipos de carros e carrinhas e 42 meses para veículos novos
48 meses para novos tipos de autocarro, caminhões e reboques e 60 meses para veículos novos
30 meses para novos sistemas, componentes ou unidades técnicas a serem instaladas em automóveis e carrinhas, e 48 meses para os que se destinam a serem instalados em autocarros, caminhões e reboques.