11th Automotive Industry Week | Registrations are now open!

AFIA – Portuguese Manufacturers Association for the Automotive Industry, cordially invite you to the “Portuguese Automotive Industry Week”, under the moto ”Mobility: The future is already past”, to be held in Oporto region, Northern Portugal, from the 21st to the 23rd of November 2023. AFIA organizes this event with the aim of reflecting on the challenges that this sector will be facing in the coming future, taking, at the same time, the opportunity to present to you the Portuguese Automotive Ecosystem.

The Portuguese Automotive Industry Week is divided into for complementary events:

  • 21st November 2023 – Pitch presentation – Portuguese companies
  • 22nd November 2023 – Tour of Companies
  • 22nd November 2023 – Official Dinner
  • 23rd November 2023 – International Conference

The Portuguese Automotive Suppliers Industry have a strong industrial history and a long-lasting exporting experience; innovation in both products and processes; excellence in quality, service, technological development, engineering activities. Furthermore, the companies competitiveness is supported by a highly skilled workforce. The numbers show their resilience, with an annual growth rate above 5% and the responsibility of supplying the majority of vehicles manufactured in Europe.

We would be very honoured if you decide to take part in this event and choose to learn more about the Portuguese Automotive Industry and its readiness to meet the challenges of the Future of Mobility.

 

FULL AGENDA

 

Registrations are open until 10th November, send email to eventos@afia.pt.

 

For more information please send email to eventos@afia.pt.

 

 

 

 

Automotive Chain Conference 2023 | 8 de setembro, Auditório APDL, Leça da Palmeira

Automotive supply chains na estrada da recuperação

in Supply Chain Magazine, 05-09-2023


Dia 8 de setembro é dia de falar sobre o estado da logística do setor automóvel. Durante uma tarde, entre as 13h30 e as 17h30, o Auditório Infante D. Henrique, na APDL, irá reunir profissionais de diversas áreas da supply chain automóvel para o Automotive Portugal, evento setorial da Supply Chain Magazine, onde se irá debater o tema “Automotive supply chains na estrada da recuperação”.

A abrir a conferência, o presidente da AFIA, José Couto, traçará um quadro sobre a atual realidade do setor, os principais números, mas também os desafios e preocupações das empresas e seus gestores.

André Gonçalves, Operations Manager Contract Logistics da Rangel Logistics Solutions, traz à conferência a “Visão do Operador Logístico – Desafios e Resiliência” e António Galrão Ramos, do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), por seu turno, vem partilhar com a audiência um caso prático desenvolvido na Simoldes.

Têm sido tempos de desafios e também de mudanças para as cadeias de abastecimento do setor automóvel. Rui Oliveira, Global Sourcing Manager da ONE Automotive Alliance está consciente disso e, por isso mesmo, o título da sua intervenção é bem sugestivo: “On-time or Bust: Overcoming Just-in-time Delivery Challenges in the Automotive Supply Chain”.

A conferência conta também com a participação de Paulo Niza, Diretor Comercial da Medway, que irá falar sobre “Relações fortes” e a importância das soluções de transporte neste setor.

Contudo, no setor automotive, como em todos os outros, não há logística sem pessoas e, por isso mesmo, Diana Ramos Queiroz, Senior manager da Randstad Portugal vai estar na AUTOMOTIVE Portugal para apresentar um estudo que evidencia que “O sucesso da indústria automóvel irá depender da sua força de trabalho”.

A fechar a tarde, na mesa redonda cujo tema é o da própria conferência, ou seja, “Automotive supply chains: na estrada da recuperação”, Pedro Oliveira da Silva, Managing Director da OPCO terá oportunidade enquanto moderador, de abordar o tema em maior detalhe com o Plant Logistics Business Manager da Volkswagen Autoeuropa, Rui Baptista; Fausto Figueiredo, Supply Chain SME da Visteon e com Carlos Pereira, Corporate production manager da Coindu.

Entre as expectativas e a realidade, a tarde de dia 8 é a oportunidade de perceber como está o setor automotive a recuperar e quais os próximos desafios na perspetiva de quem está no terreno e com uma vertente muito prática.

Para mais informações e inscrições visite o site

AUTOMOTIVE Portugal

 

 

 

Portuguesa TMG Automotive junta-se à sueca Polestar para fazer automóvel totalmente neutro em carbono até 2030

“Queremos fazer a diferença e estar do lado certo da história”, diz a presidente executiva da empresa, Isabel Furtado
A TMG Automotive, do grupo Têxtil Manuel Gonçalves, juntou-se aos suecos da Polestar para produzirem um automóvel totalmente neutro em carbono até 2030, anunciou esta sexta-feira a empresa de Famalicão.

in Expresso, por Margarida Cardoso, 03-02-2023


Especializada em têxteis técnicos para o sector automóvel, a TMG Automotive assume, assim, “o objetivo de mitigar a pegada carbónica em toda a cadeia de valor na indústria automóvel” num projeto que envolve vários parceiros e promete “um novo e disruptivo conceito de mobilidade”, afirma a empresa em comunicado.

Com meio século de experiência em materiais de superfície para interiores de automóveis, a TMG considera que o novo projeto está “totalmente alinhado” com as suas ambições de sustentabilidade e permitirá reforçar o posicionamento inovador da sua oferta têxtil, mas não divulga o valor a investir.

“Queremos marcar a diferença e estar do lado certo da história”, afirma Isabel Furtado, presidente executiva da TMG Automotive, sobre o novo projeto da empresa que tem as principais marcas automóveis como clientes e é uma das referências na indústria têxtil nacional.

TORNAR O PROBLEMA PARTE DA SOLUÇÃO

Do lado dos suecos, Hans Pehrson, chefe do projeto Polestar 0, considera que o novo parceiro, “com décadas de experiência em materiais de superfície inovadores, terá um papel crucial para ajudar a alcançar o objetivo (de criar um carro neutro em carbono)”.

Neste projeto, as empresas envolvidas – Autoneum, Schlötter, Vitesco Technologies, Stora Enso, TMG Automotive, Gränges, Borgstena e Stena Aluminium – assumem a ambição de eliminar as emissões carbónicas alterando a forma como os carros são construídos, apostando na colaboração dos parceiros ao longo do processo de desenvolvimento e de toda a cadeia de valor.

O mote é fazer avançar uma indústria que é parte do problema para a tornar “parte da solução” e “impulsiona-la para a liderança na neutralidade carbónica”, diz a TMG Automotiv.

Com um volume de negócios na ordem os 150 milhões de euros, o grupo TMG emprega 1400 pessoas e exporta 90% do que faz para 40 países.

 

https://www.tmg.pt/automotive

 

 

 

Indústria portuguesa de componentes automóveis mostra as suas mais recentes novidades na GACS Expo

A AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, no âmbito do acordo de colaboração para a promoção internacional da indústria portuguesa de componentes para automóveis celebrado com a AEP – Associação Empresarial de Portugal, promoveram pela 4.ª edição consecutiva a participação nacional na Global Automotive Components and Suppliers Expo, que decorreu entre os dias 8 a 10 de novembro em Estugarda, na Alemanha.

in AFIA, 10-11-2022


A GACS – Global Automotive Components and Suppliers é um certame anual sendo uma das principais feiras de negócios da Europa para a indústria de componentes automóveis, onde está representada toda a cadeia de valor da indústria automóvel.

A GACS decorre em paralelo com a Automotive Interiors Expo, a Foam Expo Europe e a Adhesives & Bonding Expo Europe e que no total juntam cerca de 500 expositores oriundos mais de 30 países.

No dia 9 de novembro, Adão Ferreira, Secretário-Geral da AFIA, apresentou a participação portuguesa, através de uma visita ao pavilhão de Portugal, ao Cônsul-Geral de Portugal em Estugarda, Leandro Amado.

No stand coletivo promovido pela AFIA/AEP participaram 7 empresas:

Participaram ainda mais 2 empresas associadas da AFIA:

  • FEHST COMPONENTES na Automotive Interiors Expo
  • FLEXIPOL na Foam Expo Europe
    • (clicando em cada uma das empresas será redirecionado para o respetivo site)

 

Stands das empresas portuguesas

A indústria de componentes automóveis muito tem contribuído para a consolidação da economia portuguesa. No acumulado do ano até setembro as exportações de componentes automóveis aumentaram 4% quando comparadas com o período homólogo de 2021. Estes números são bastante significativos, pois ultrapassaram o nível de 2019.

Em termos de importância na economia nacional, as 350 empresas (0,9% das empresas da indústria transformadora) que integram a indústria de componentes para automóveis, representam na sua totalidade 5,2% do PIB, 9,1% do emprego da indústria transformadora, 12,3% do valor acrescentado bruto da indústria transformadora, 14,2% das exportações nacionais de bens transacionáveis e 16,9% do investimento da indústria transformadora.

Stand da AFIA

A participação da AFIA está enquadrada no SIAC Internacionalização “PT2WM – Portugal to World Mobility”, uma iniciativa em copromoção da MOBINOV, ACAP e AFIA no âmbito do Portugal 2020, com cofinanciamento da União Europeia através do FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

O projeto PT2WM visa reforçar a cooperação entre as PME e outras entidades com vista a reforçar a presença internacional do sector automóvel pela captação de investimento para Portugal e pelo incremento da presença integrada ao nível internacional.

 

 

BEI apoia portuguesa TMG Automotive com empréstimo de 25 milhões

O plano de investimento da empresa têxtil será implementado no distrito de Braga e irá criar 160 novos postos de trabalho”.

in Jornal Económico, por Nuno Miguel Silva, 17-12-2018


 

O BEI – Banco Europeu de Investimento irá conceder um empréstimo de 25 milhões de euros à empresa portuguesa TMG Automotive, para promover processos inovadores e sustentáveis e aumentar a sua capacidade produtiva.

Segundo um comunicado da representação da comissão europeia em Portugal, “o plano de investimento será implementado no distrito de Braga e irá criar 160 novos postos de trabalho”.

“De fábrica têxtil abandonada a unidade inovadora capaz de produzir materiais para a indústria automóvel, utilizando tecnologias de ponta: esta transformação será possível graças a um empréstimo de 25 milhões de euros, concedido pelo BEI à TMG Automotive”, acrescenta o referido comunicado.

O acordo sobre este empréstimo foi assinado em Braga pela vice-presidente do BEI, Emma Navarro, e pela diretora executiva da TMG, Isabel Furtado.

O empréstimo conta com a garantia do orçamento da União Europeia, ao abrigo do Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE), o principal pilar do Plano de Investimento para a Europa, conhecido como ‘Plano Juncker’.

“Este acordo irá promover uma indústria automóvel mais inovadora e sustentável em Portugal. A TMG utilizará o financiamento para implementar a sua estratégia de investigação e inovação, centrada na utilização de novas tecnologias que reduzem o impacto ambiental dos processos de produção de têxteis para a indústria automóvel. O lançamento de novas soluções de interiores de automóveis também reduzirá o peso dos veículos, contribuindo para a diminuição do consumo de combustível e das emissões poluentes”, acrescenta o referido comunicado.

O documento adianta que este apoio do BEI, irá permitir à TMG remodelar e melhorar as suas instalações industriais localizadas no distrito de Braga, impulsionando assim o crescimento económico numa região de coesão.

“Com o objetivo de estar preparada para concorrer num setor de elevada exigência e para satisfazer as necessidades do mercado no futuro, a empresa também irá expandir a sua capacidade produtiva. O programa de investimento irá promover a partilha de conhecimentos no seio da indústria automóvel europeia, onde a TMG é um interveniente destacado na produção de componentes”, assinala a representação da União Europeia em Portugal.

O comunicado refere ainda que “graças ao apoio do Plano Juncker, o BEI pode conceder à empresa financiamento a longo prazo e em condições flexíveis, que irá acelerar a implementação da estratégia”.

“O Plano de Investimento para a Europa permite ao Grupo BEI expandir a sua capacidade de financiamento de projetos de investimento de elevado valor acrescentado – no caso do presente acordo, promovendo o crescimento económico sustentável, a inovação e a coesão. O programa será implementado até 2020 e contribuirá para a preservação de empregos de qualidade: o grupo TMG conta atualmente com 1.400 trabalhadores e irá criar 160 novos postos de trabalho na mais recente unidade industrial da TMG Automotive”, sublinha o documento da representação da Comissão Europeia em Portugal.

Sobre este acordo de empréstimo, o Comissário Europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, afirmou que “estamos perante o Plano Juncker no seu melhor: proporcionando a uma empresa o impulso financeiro necessário para promover a sua expansão, utilizar processos mais ecológicos, inovar e criar emprego para as comunidades locais, especialmente nas regiões mais carenciadas”.

“Com esta nova operação, Portugal continua a destacar-se como um dos maiores beneficiários do Plano Juncker”, observou Carlos Moedas.

Na cerimónia de assinatura realizada em Braga, a vice-presidente do BEI, Emma Navarro, declarou que “é com enorme agrado que apoiamos um projeto que irá fomentar o investimento na inovação, o crescimento económico e a criação de empregos altamente qualificados em Portugal, contribuindo também para uma indústria automóvel menos poluente e mais eficiente na Europa”.

“Este acordo demonstra o nosso forte empenhamento em apoiar empresas de média dimensão que atuam em ambientes altamente competitivos, em setores fundamentais para a economia europeia”, defendeu a comissária europeia.

Por seu turno, a diretora executiva da TMG, Isabel Furtado, explicou que, “enquanto membro do UN Global Compact, a TMG Automotive está profundamente empenhada em cumprir os dez princípios deste Pacto, centrados nos direitos humanos, nas práticas laborais, na proteção ambiental e no combate à corrupção, bem como em apoiar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas”.

“Aliar os direitos humanos ao crescimento económico sustentável e à proteção ambiental é crucial para o futuro da TMG Automotive”, assegurou Isabel Furtado.

O Banco Europeu de Investimento (BEI) é a instituição de financiamento a longo prazo da União Europeia, cujo capital é detido pelos Estados-Membros. Concede financiamentos a longo prazo para investimentos viáveis que contribuam para a concretização dos objetivos políticos da UE.

O Plano de Investimento para a Europa, também conhecido como ‘Plano Juncker’, é uma das prioridades da Comissão Europeia e está centrado em impulsionar o investimento para gerar emprego e crescimento, utilizando de forma mais eficaz os recursos financeiros, eliminando os obstáculos ao investimento, bem como proporcionando visibilidade e assistência técnica a projetos de investimento.

O Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE) é o pilar central do ‘Plano Juncker’ e presta garantias de primeiras perdas, permitindo ao BEI investir em mais projetos, que acarretam frequentemente maiores riscos.

O FEIE já produziu resultados tangíveis, prevendo-se que os projetos e acordos cujo financiamento foi aprovado ao seu abrigo mobilizem investimentos superiores a 360 mil milhões de euros, incluindo 8.800 milhões de euros em Portugal, e apoiem 850.000 PME nos 28 Estados-Membros.

 

 

 

 

Environment committee demands targets for decarbonisation of trucks beyond feasible levels

The environment committee of the European Parliament calls for stricter CO2 targets for heavy-duty vehicles than proposed by the European Commission, and minimum quotas for sales of zero- and low-emission vehicles replacing sales incentives. These are the key outcomes of the vote in the environment committee today.

in CLEPA, 18-10-2018


 

“Automotive suppliers fully support the objective of reducing emissions and deliver the many technologies to achieve this. However, the sector calls for realistically ambitious targets to best support the transformation that is unmistakably underway,” says Sigrid de Vries, Secretary General of CLEPA, the association of the automotive supplier industry. “It is important to defend the principle of technology neutrality. We need to deploy all technology options available to effectively and efficiently reduce emissions while managing the transformation of the industry and mobility decisively yet sensibly. Electrification is part of the solution, but it is not the only one. Specifically, for long-haul transport the efficient combustion engine and low carbon liquid fuel will remain a necessity.”

 

Even more than passenger vehicles, European trucks are already highly efficient. Trucks are tools for businesses, therefore fuel consumption is a major cost factor and efficiency a key criterion for purchase decisions. Setting the same relative reduction targets as for passenger vehicles goes beyond what is technically feasible.

 

Today’s vote stands in contrast to the earlier vote in the committee for transport, where a clear majority of members confirmed the targets proposed by the European Commission. The environment committee voted in favour of compromise amendments proposed by the rapporteur, which call for a reduction of emissions by 20% and at least 35% respectively by 2025 and 2030 as opposed to 15% and 30% proposed by the Commission.

 

CLEPA welcomes the decision by the committee to define low-emission vehicles within their respective sub-group. However, defining their number at 50% below the reference emissions essentially prevents any vehicle from being categorised as low-emission, apart from purely battery electric trucks. The committee also calls for a “malus,” a penalty for manufacturers which fail to achieve a benchmark of electric vehicles as a proportion of their overall sales. “These proposals run counter to the principle of technology neutrality,” says de Vries.

 

Furthermore, the committee calls on the Commission to develop a methodology for the life-cycle analysis of embedded emissions in fuel and energy production as well as the construction of the vehicle and parts. “Making the step further towards well-to-wheel or life-cycle analysis is important to level the playing field between combustion engines and electric vehicles. Automotive suppliers have long been arguing in favour of a well-to-wheel approach,” says de Vries.

 

The next step is the vote in the plenary, likely before the end of this year. Members of the European Parliament will now have the opportunity to propose amendments to complement the position of the environment committee. Member States’ governments are expected to finalise their position in the coming months as well. Once both institutions have adopted their respective positions, tripartite negotiations will resume with the aim of amending and adopting the legislation.