Destruída por um incêndio em Outubro de 2016, a empresa de injecção de plásticos para automóveis “agarrou-se” a alguns clientes para não fechar portas e investiu sete milhões para iniciar uma segunda vida com 37% dos funcionários.
in Jornal de Negócios, por António Larguesa, 23-11-2017
Na madrugada de 3 de Outubro de 2016, um incêndio destruiu por completo as instalações da Soplast, que empregava 126 pessoas e facturava 11 milhões de euros anuais.
O director-geral da Soplast, Henrique Rézio, admite que “foi uma loucura” retomar a laboração industrial em menos de um ano.