Sócios da Câmara Luso-Alemã visitam empresa Pinto Brasil

A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã organizou recentemente uma visita à Pinto Brasil S.A., na qual participaram 22 sócios da CCILA.

in CCILA, 04-10-2018


 

A visita iniciou-se com a mensagem de boas-vindas de Gonçalo Castro, Business Developer da Pinto Brasil, seguindo-se a apresentação de Paulo Martins, CTO da GenSYS com o tema Smart Manufacturing Systems – Industry 4.0, que deu a conhecer o software GenSYS. Esta ferramenta permite às empresas do setor industrial produzir massivamente artigos diferenciados numa altura em que o setor enfrenta novos desafios, como é o caso do aumento da diversidade de artigos e a possibilidade dos consumidores finais personalizarem o que pretendem adquirir.

Seguiu-se a apresentação da Pinto Brasil, na qual foi dado a conhecer um overview do último triénio, o foco na inovação e cooperação estratégica e a visão dos Desafios do futuro – 2019-2021, que foi conduzida pelo diretor geral da empresa, António Brasil.

A Pinto Brasil tem atividade há 27 anos e assenta em soluções industriais para a indústria automóvel. Conta com mais de 235 colaboradores e aposta fortemente na Inovação & Desenvolvimento, com uma equipa de mais de 40 engenheiros e técnicos especializados. A empresa está presente em diversos mercados internacionais.

Os sócios da CCILA tiveram ainda oportunidade de visitar a unidade de produção que ocupa um total de 20.000m2 de área coberta, e de acompanhar os processos aí desenvolvidos.

No final da visita às instalações fabris, os participantes puderam estreitar os seus contactos de negócio durante um cocktail oferecido pela empresa.

A Câmara de Comércio e Indústria Luso-alemã agradece à Pinto Brasil – Fabrica Máquinas Industriais, S.A. a oportunidade de realização desta visita.

 

 

SEAT Martorell inicia la producción del Audi A1

El Audi A1, tras la positiva experiencia del Q3 (que ahora se produce en Hungría), ya se monta, de forma exclusiva, en las líneas de fabricación de SEAT en Martorell.

in AutoRevista, 09-10-2018


 

El vicepresidente de Producción y Logística de SEAT, Dr. Christian Vollmer, ha afirmado que “tener la fabricación del Audi A1 asignada aquí en Martorell es un reconocimiento del excelente trabajo realizado por el equipo de SEAT Martorell en la producción del Audi Q3 durante los últimos años. El Audi A1 se fabricará bajo los más altos estándares de calidad”. Vollmer se refirió a la fábrica de Martorell “como un lugar de producción estratégico para la red mundial del Grupo Volkswagen”.

El A1, considerado un pilar estratégico para la marca alemana, contribuirá a elevar el volumen de exportación de la fábrica, que ya supera el 80%..Peter Kössler, miembro del Consejo de Administración de Producción y Logística de Audi, señaló que los empleados altamente cualificados encargados del modelo Q3, habían hecho de éste “un gran éxito. La planta ha ganado mucha experiencia con nuestro sistema de producción Audi, orientado a la calidad”. La producción del Audi Q3 comenzó a mediados de 2011. Desde entonces y hasta el pasado mes de julio, se fabricaron casi 800.000 unidades en Martorell, cifra que ha superado incluso las expectativas iniciales.

Esta nueva generación del A1 (la anterior se fabricaba en Bruselas) se producirá en dos turnos en la renovada Línea 3 de Martorell, utilizando la plataforma MQB A0, en la que debutó se estrenó el actual Ibiza en 2017. El Audi A1 potenciará las sinergias y eficiencias con los modelos con los que comparte plataforma en Martorell, el Ibiza y el Arona. Además de producir el nuevo Audi A1, SEAT también ha participado en su desarrollo, lo que ha permitido la creación de empleo altamente cualificado.

Con la incorporación del Audi A1, la planta de Martorell ha incluido tres nuevos modelos en los últimos 18 meses, comenzando con la quinta generación del Ibiza a principios de 2017, a la que se unió unos meses más tarde el nuevo crossover urbano Arona. Estos lanzamientos permiten prever un alto volumen de producción para los próximos años. Solo en 2018, se incorporaron a la compañía más de 500 trabajadores con contratos indefinidos.

El refuerzo de la plantilla de SEAT responde al aumento de producción y los modelos en la fábrica de Martorell y a los proyectos estratégicos relacionados con la conectividad del automóvil y la digitalización de la empresa, así como para el desarrollo y lanzamiento del SEAT Tarraco, el SUV de mayor tamaño de la marca, cuya producción se lleva a cabo en Wolfsburg (Alemania).

 

 

TrimNW é uma empresa de Santarém à conquista do mercado europeu

TrimNW recebeu o Galardão Empresa Com Maior Crescimento. “Somos pessoas muito pragmáticas e focadas na produção. As decisões são tomadas em conjunto e não somos nada impulsivos. Os negócios fazem-se desde que a gente corra atrás deles”.

in O Mirante, 04-10-2018


A TrimNW, sedeada em Santarém, é uma empresa que produz materiais para o sector automóvel e exporta 99 por cento da sua produção. É distinguida este ano com o Galardão Empresa com Maior Crescimento nos galardões Empresa do Ano de O MIRANTE e NERSANT.

A TrimNW foi criada em Março de 2015 na sequência do fecho da antiga Ipetex do Cartaxo, que abriu insolvência nesse ano. Vários trabalhadores acreditaram na mais-valia de uma das áreas de negócio – a do sector automóvel – e avançaram por sua conta e risco, sendo bem sucedidos.

O crescimento médio anual da TrimNW tem sido de 4 a 5 por cento ao ano e a empresa facturou no último ano 2,7 milhões de euros. A ambição do General Manager e CEO da empresa, Rui Lopes, é duplicar a facturação no espaço de dois anos.

O negócio da empresa, que está instalada na Quinta do Mocho, em Santarém, foca-se em duas áreas. A produção de não-tecido ligeiro, um produto semelhante a tecido e peças moldáveis têxteis para interiores de viaturas, em particular de microcarros.

O não-tecido, que representa 70 por cento das vendas, tem a vantagem de não ter fiação nem tecelagem, sendo por isso mais barato. É muito semelhante a um tecido vulgar e é usado, por exemplo, para produzir placas de insonorização para automóveis, que são colocados no interior das portas, bagageiras ou tejadilhos. O ano passado a empresa produziu 20 milhões de metros quadrados daquele produto. Os restantes 30 por cento da facturação são conseguidos através do fabrico das peças têxteis moldáveis.

A empresa produz para nichos de mercado e tem vários clientes importantes, incluindo marcas de automóveis de luxo do Reino Unido, para quem chega a produzir séries limitadas de até 10 mil peças por ano.

A experiência e conhecimento adquiridos ao longo dos anos, juntamente com a qualidade dos seus produtos e da prática de preços competitivos, fazem da TrimNW um nome forte na Europa na produção daqueles materiais.
Um dos novos projectos passa por fornecer uma empresa que faz a montagem dos tectos para os táxis de Londres, também no Reino Unido.

É para França que a empresa mais exporta, embora tenha clientes em Espanha, Itália, República Checa e Reino Unido. Um dos últimos clientes é uma empresa inglesa que faz a montagem dos tectos das viaturas usadas como táxis.

Na fábrica de Santarém trabalham três dezenas de pessoas, a maioria antigos trabalhadores da Ipetex que aceitaram o desafio de agarrar este negócio.

“Somos pessoas muito pragmáticas e focadas na produção. Sub-contratamos todos os serviços que não são o nosso core-business, como a contabilidade ou os recursos humanos. As decisões são tomadas em conjunto e não somos nada impulsivos. Sabemos bem a estratégia que queremos e arriscamos quando temos a certeza que é aquele o caminho que queremos tomar. Os negócios fazem-se desde que a gente corra atrás deles. Se ficarmos aqui quietos à espera que venham ter connosco eles não vêm. O nosso material é muito específico, temos de procurar os nossos clientes, procurar as oportunidades que eles nos possam dar. E quando nos dão essa oportunidade damos o nosso melhor para ir ao encontro das suas expectativas”, conta Rui Lopes a O MIRANTE.

 

 

Produção automóvel vai duplicar em três anos

Após o mínimo de 2016, a indústria está em modo de recorde até ao fim da década. Em 2020 serão produzidas 350 mil unidades

in Expresso, por Abílio Ferreira e Vitor Andrade, 05-10-2018


Tudo o que podia correr bem na indústria automóvel está mesmo a correr bem. E, por isso, a Mobinov — Associação do Cluster Automóvel voltou a atualizar as suas projeções, que constavam do estudo sectorial apresentado em janeiro e que apontava a meta de 300 mil unidades como produção para 2020. Ora esta cifra será ultrapassada já em 2018 — 310 mil é o novo recorde deste século (98% de exportação) —, impulsionada pelo sucesso comercial dos modelos de Palmela (Autoeuropa) e Mangualde (PSA). A nova estimativa para 2020 é de 350 mil unidades, duplicando o valor de 2017 (175 mil).

 

Consulte o artigo.

 

 

IBER-OLEFF | Criação de uma metodologia de desenvolvimento e teste de Sistemas de Iluminação Presenciais em plástico

Atualmente as Original Equipment Manufacturers (OEM) líderes no setor automóvel admitem que o sucesso de um novo modelo está relacionado com a capacidade que este apresenta em destacar-se da concorrência.

in COMPETE, 21-09-2018


 

Esta diferenciação é maioritariamente realizada pelo investimento no desenvolvimento e industrialização de novos conceitos, que acrescentam características diferenciadoras nos componentes que equipam o automóvel. Pela estreita interação que a Iber-Oleff tem vindo a desenvolver com as várias OEMs e com base nas atuais necessidades que o setor automóvel apresenta, a empresa pretende a construção de uma base sólida que permita a exploração de um nicho de mercado emergente associado à iluminação do habitáculo automóvel. Deste modo, a Iber-Oleff pretende desenvolver novos produtos, com base numa metodologia de desenvolvimento e teste de Sistemas de Iluminação Presenciais (SIPs), onde são considerados todos os sistemas de iluminação instalados no habitáculo automóvel com objetivo de aumentar a sua qualidade visual.

 

O Projeto

Este projeto pretende ir ao encontro das necessidades reais apresentadas pelas OEMs, pela implementação de novos produtos com base numa metodologia de desenvolvimento e teste de Sistemas de Iluminação Presenciais (SIPs) para o habitáculo automóvel, que contribuam para o aumento da sua qualidade visual. A integração de SIPs no interior do automóvel encontra-se inserida num conjunto de estratégias adotadas pelas OEMs, com o objetivo de que também estes SIPs funcionem como elementos identificativos/distintivos do automóvel, incutindo assim no utilizador o “sentimento da marca”. Alguns destes SIPs admitem ainda a possibilidade de serem adaptáveis às preferências do utilizador (personalizáveis), com a finalidade de incutir neste um sentimento de conforto e exclusividade na utilização do automóvel.

Embora ainda pouco disseminada, a integração de SIPs tem sido bem acolhida pela indústria automóvel, tendo vindo a ser adotada por alguns dos principais construtores de automóveis situados no segmento de mercado de gama média/alta.

A Iber-Oleff pretende desenvolver novos produtos e implementar uma metodologia de desenvolvimento de SIPs, que contempla processos de simulação ótica virtual, para a modelação da interação entre a luz e as várias peças componentes em plástico que constituem os SIPs. Estes processos de simulação ótica virtual têm como objetivo estimar o desempenho ótico dos SIPs, ainda numa fase inicial de desenvolvimento. Todo o processo de simulação ótica virtual deverá ser suportado pela caraterização ótica dos polímeros que formam os SIPs.  A Iber-Oleff pretende substituir a maioria da prototipagem física aplicada no desenvolvimento do produto, por prototipagem virtual, que se apresenta como a alternativa mais favorável para a gestão otimizada dos recursos disponíveis. As metodologias a desenvolver durante este projeto permitirão o desenvolvimento de uma nova gama de produtos, mais eficientes e singulares, e irão estreitar o tempo de chegada à solução final, diminuindo assim a quantidade de protótipos fabricados, o número de testes e os ciclos de redesign.

Como foi referido anteriormente todo o processo de simulação ótica virtual será suportado pela caraterização ótica dos polímeros de interesse, que formam os SIPs. A caraterização ótica dos polímeros irá garantir a obtenção de resultados simulados em maior concordância com os que se espera obter experimentalmente. Deste modo torna-se fundamental o conhecimento de um conjunto de caraterísticas/ propriedades óticas dos vários polímeros que formam os SIPs. A Iber-Oleff pretende direcionar parte da sua capacidade científica para o desenvolvimento de novos SIP, munindo-a com um conjunto de ferramentas tecnológicas que auxiliem este desenvolvimento.

Com este projeto torna-se possível prestar ao cliente (OEM) um serviço totalmente integrado no desenvolvimento de SIP. Este objetivo enquadra-se assim nos objetivos gerais da empresa que pretende alcançar nichos de mercado emergentes, que no caso particular dos SIPs apresentam atualmente uma aceitação/investimento de grandes marcas do setor automóvel de gama média/alta.

 

O Apoio do COMPETE 2020

O projeto conta com o apoio do COMPETE 2020 no âmbito do Sistemas de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, envolvendo um investimento elegível de 829 mil euros o que resultou num incentivo FEDER de 440 mil euros.

 

 

Exportações portuguesas de moldes cresceram perto de 6% em 2017

As exportações da indústria portuguesa de moldes continuam a bater recordes. Em 2017 ultrapassaram os 668 milhões de euros, valor que traduz um crescimento de 5,7% face ao ano anterior, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística

in Jornal de Leiria, 27-09-2018


 

A indústria portuguesa de moldes tem ao longo dos anos “demonstrado uma elevada capacidade de adaptação às necessidades dos seus clientes e à evolução, quer dos mercados quer das tecnologias” e os resultados são visíveis. 2017 foi um “ano de referência”, com as exportações a atingirem “um valor recorde”.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), as vendas para o exterior ultrapassaram os 668,5 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 5,7% face a 2016. O ano de 2017 foi, pela sexta vez consecutiva, “o melhor de sempre” em termos de exportação e produção (cujo valor total a Associação Nacional da Indústria de Moldes estima em cerca de 794 milhões de euros, valor que compara com os 736 milhões de 2016).

“Quando comparados com o início da década, mais concretamente o ano de 2010, os valores das exportações representam mais do dobro do verificado nessa altura”, aponta a associação. Para 2018 não há ainda dados disponíveis, “sendo no entanto crível que haja uma diminuição de valores face ao ano transacto”, admite Manuel Oliveira, secretário-geral da Cefamol.

“Este é o sentimento traduzido pelas empresas. Tal descida deve-se essencialmente ao ‘congelamento’ de alguns projectos na indústria automóvel, muitos deles em virtude das alterações que se prevêem nas motorizações, nomeadamente com a maior preponderância na introdução de veículos eléctricos”, explica.

Portugal tem demonstrado ao longo dos anos uma “elevada capacidade de adaptação às necessidades dos seus clientes e à evolução dos mercados e das tecnologias. “Devido ao seu carácter de inovação e de alta intensidade tecnológica”, é hoje um dos principais fabricantes mundiais de moldes para injecção de plásticos, ocupando o oitavo lugar no mundo e o terceiro na Europa.

A “forte vocação exportadora” – no ano passado vendeu para o exterior 80% da produção – tem-se acentuado desde 2007, resultado também do “crescimento assinalável” da indústria nacional, nomeadamente a de plásticos, “muitas vezes impulsionada pelo alargamento da cadeia de valor das empresas de moldes”.

Os dados mais recentes divulgados pela Cefamol revelam que em 2017 os principais mercados de moldes portugueses foram a Espanha (22%), a Alemanha (21%) e a França (11%), à semelhança do que acontecera em 2016. Seguem- se a República Checa e a Polónia, os Estados Unidos, o México e o Reino Unido. Para os responsáveis da associação representativa do sector, “tais resultados demonstram a eficácia da estratégia de promoção da indústria, coordenada pela Cefamol, e que tem incidido as suas actividades, para além dos mercados tradicionais e que ocupam as primeiras posições do pódio, nas regiões da Europa Central e de Leste, bem como na América do Norte”.

Mas estes não foram os únicos destinos dos moldes portugueses: as empresas venderam para um total de 93 mercados distintos, “o que demonstra a dimensão internacional e global desta indústria”.

Em termos de importância das regiões económicas, mantém-se a preponderância do mercado europeu, principalmente comunitário, representando nos dez últimos anos, em média, 80% do total de exportações.

Em 2017 esse valor foi de 82%. Ao contrário do que tinha acontecido em 2016, no ano passado registou-se um crescimento das exportações para o mercado norte-americano (as vendas para este destino representaram os 5% em 2017, contra os 3% do ano anterior). No entender da associação sediada na Marinha Grande, tal deve-se, por um lado, “ao aumento de confiança e investimento na indústria dos EUA e México e, por outro, à aposta da indústria na promoção junto aos clientes destes mercados”.

Os dados do INE comprovam-no: no ano passado as vendas para os Estados Unidos superaram os 31 milhões de euros, valor que compara com os 17,2 milhões de 2016. De referir que do total das exportações para o mercado norte-americano, Leiria é responsável por 63% (uma descida de oito pontos percentuais face a 2016). Situação semelhante no caso do mercado alemão.

Para Portugal como um todo, a Alemanha é o segundo mercado mais importante, mas para o distrito de Leiria é o primeiro, tendo comprado em 2017 mais de 98 milhões de euros em moldes. Ora, este montante representa mais de 76% das exportações nacionais para este país.

A análise da evolução da balança comercial ao longo dos últimos anos “demonstra a forte vocação exportadora do sector”, frisa a Cefamol. “O saldo positivo da balança comercial registou uma tendência de crescimento nos últimos anos”, tendo passado de 248 milhões de euros em 2010, para 438 milhões de euros em 2017. No que diz respeito à tipologia de clientes, “a indústria automóvel tem vindo a consolidar o seu crescimento e importância no desenvolvimento do sector, assumindo uma representatividade de 82% em 2016”, aponta a Cefamol.

 

 

EU Parliament vote on CO2 targets for cars and vans: auto industry voices concerns

The European Automobile Manufacturers’ Association (ACEA) has voiced its serious concerns about the outcome of the European Parliament’s plenary vote on future CO2 reduction targets for cars and vans.

in ACEA, 03-10-2018


 

“We remain particularly concerned about the extremely aggressive CO2 reduction targets and the imposition of sales quotas for battery electric vehicles that MEPs have backed. Today’s vote risks having a very negative impact on jobs across the automotive value chain,” stated ACEA Secretary General, Erik Jonnaert. “It would essentially force the industry into a dramatic transformation in record time.”

ACEA also takes note of the fact that there was a very tight majority on some crucial issues.

“There is no guarantee that we have the right enabling framework in place to facilitate this sudden transition to electromobility.” Currently recharging infrastructure is severely lacking, and consumer incentives to purchase the more expensive electric vehicles remain unharmonised across the EU.

“Consumers cannot be forced to buy electric cars, without the necessary infrastructure or incentives in place,” Erik Jonnaert explained.

Jonnaert: “We can only hope that national governments bring some realism to the table when adopting their common position on the future CO2 targets next week.”

 

 

Automotive suppliers urge co-legislators to stay with CO2 targets proposed by European Commission

Today, the Plenary of the European Parliament has taken the position for a reduction of 40% of carbon emissions from new passenger cars and vans by 2030, well beyond the European Commission proposal, as well as rules to mandate the sales of electric vehicles. These are the key outcomes of a vote in Strasbourg today.

in CLEPA, 03-10-2018


 

“The European Commission proposal of a 30% reduction is a challenging yet realistic target, based on a thorough evaluation of the various elements at stake, environmental priorities prevailing”, comments Roberto Vavassori, President of CLEPA, the association of the automotive suppliers’ industry. “We call on the co-legislators not to go beyond the original proposal. Any target above 30% is exposing our industry to a concrete risk of disruption.”

 

Member States are expected to take a decision on their position on October 9 at the Environment Council. Once both institutions have adopted their respective positions, tripartite negotiations will resume with the aim of agreeing and adopting the legislation.

 

“Automotive suppliers fully support the goal of decarbonising mobility and produce a wealth of technologies to achieve this. Technology neutrality is an important compass which regulators should not abandon, as it enables the deployment of the broadest spectrum of solutions. Today´s vote, however, favours Battery Electric Vehicles (BEVs) at the expense of other solutions, such as hybridisation and alternative fuels, which have a major potential to contribute to decarbonisation as well,” adds Vavassori.

 

“It is our declared aim to remain globally competitive with a large variety of smart, safe and green mobility-related technologies, supporting the jobs of five million people in Europe today. Competitive regulation supporting both the environment as well as employment is a key to Europe’s success”, says Vavassori.

 

“It is crucial too that the boundary conditions for the regulation will be improved in the weeks to come”, says Sigrid de Vries, CLEPA Secretary General. “Today, MEPs not only voted for a stricter regime for ‘eco-innovations’, technology solutions which reduce emissions without being recognised by the test cycle. They also supported a ‘malus’, a penalty for vehicle manufacturers which fail to achieve a benchmark of mostly battery electric vehicles as a proportion of their overall sales. This amounts to a de facto prescription of technology. It is disappointing that proposals for a better recognition in the benchmark of hybrid technology have been rejected.”

 

The Parliament also calls on the Commission to develop a methodology for the life-cycle analysis of embedded emissions in fuel and energy production as well as in the manufacture of vehicles and parts. “This is important to level the playing field for combustion engines, electric vehicles and the many variants in between. Making the step towards well-to-wheel or life-cycle analysis is a welcome approach for future legislation”, says De Vries.

 

Members of the European Parliament approved the report 389 in favour, 239 against and 41 abstentions and adopted the mandate for the rapporteur to begin tripartite negotiations with the Council and the Commission.

 

 

 

EXPORTAÇÃO DE COMPONENTES AUTOMÓVEIS ATINGE VALOR RECORDE

Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) apresentou os resultados das exportações relativas aos primeiros sete meses do ano, tendo atingido um valor recorde: 4.952 milhões de euros, quase cinco milhares de milhões (valor atingido e superado no sétimo mês), representando este aumento um crescimento na ordem dos 9% face ao ano anterior. Os cálculos feitos foram baseados nos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

in Supply Chain Magazine, 02-10-2018


 

Só o mercado dos componentes para automóveis representa, para Portugal, 14% das exportações de bens transaccionáveis, sendo que 91% se destinam à União Europeia (com um aumento de 9,3%) e para o resto do mundo os restantes 9% (que também aumentou em 3,4%).

Das exportações dirigidas para a UE, 71% destina-se a apenas 4 países: Espanha, que lidera a exportação portuguesa com quase 1.300 milhões de euros em valor de exportação (+10,1%), Alemanha, em segundo lugar, superando os mil milhões (+15,1%), França, com 733 milhões de euros (+6,5%) e Inglaterra, que teve um decréscimo na ordem dos 12,5%, descendo em cerca de cem milhões face ao ano anterior e representando agora 491 milhões.

Desde 2010 que se tem vindo a verificar um aumento nas exportações, com a excepção de um pequeno retrocesso em 2013, sendo que se verifica um crescimento de 67% desde esse ano em períodos homólogos.