CLEPA launches new Circularity Glossary on common industry terms

The newly released ‘Circularity Glossary on Common Terms, Graphics and Examples for the Automotive Sector’ compiles the most commonly used Circular Economy terms within the automotive industry. This initiative aims to establish a shared language among industry professionals, facilitating clearer communication and better collaboration across the sector.

in CLEPA, 30-08-2024


The Glossary provides a foundation for understanding the evolving concept of the Circular Economy, particularly as it applies to automotive suppliers. By compiling over 50 key terms relevant to the automotive industry, the Glossary seeks to standardise language and concepts that are critical as the industry shifts towards more sustainable practices. Certain terms, such as “closed-loop” and “open-loop,” are still under development or lack universally aligned legal standards. As such, ongoing dialogue with policymakers and other stakeholders is crucial. These discussions will help to improve the quality of existing terms, harmonise definitions, eliminate redundancies, and identify the need for new terms. Consequently, this Glossary is intended to be a living document, regularly updated to reflect the latest developments and consensus within the industry.

The creation of this Glossary underscores the commitment of automotive suppliers to sustainability and the Circular Economy, which focuses on minimising waste and maximising the reuse of materials in vehicle production and throughout the supply chain. As the industry continues to innovate and evolve, having a shared understanding of these concepts will be essential for driving meaningful progress towards more sustainable mobility.

The development of the Glossary has been led by CLEPA’s Circular Economy Expert Group.

 

https://clepa.eu/circularity-glossary-common-terms-graphics-and-examples-for-the-automotive-sector/

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Vendas de automóveis novos na União Europeia | julho 2024

New car registrations: +0.2% in July 2024; battery electric 12.1% market share

in ACEA, 29-08-2024


In July 2024, new EU car registrations saw a modest increase (+0.2%) with mixed results across the region’s four major markets: Italy (+4.7%) and Spain (+3.4%) recorded moderate gains, while the French (-2.3%) and German (-2.1%) markets experienced declines.

Seven months into 2024, new car registrations increased by 3.9%, reaching more than 6.5 million units. This is the result of a low comparison base. The bloc’s largest markets all showed positive but modest performance, with Spain (+5.6%), Italy (+5.2%), Germany (+4.3%), and France (+2.2%) all recording growth.

In July, battery-electric cars accounted for 12.1% of the EU car market, down from 13.5% the previous year. Hybrid-electric vehicles increased their market share, growing from 25.5% to 32%. The combined share of petrol and diesel cars fell to 46%, down from 50%.

Electric cars

In July 2024, registrations of battery-electric (BEV) cars declined by 10.8% to 102,705 units, with their total market share slipping to 12.1% from 13.5% a year before. Despite gains in Belgium (+44.2%), the Netherlands (+8.9%), and France (+1%), Germany’s decline (-36.8%) could not be offset. From January to July, 815,399 new battery-electric cars were registered, representing 12.5% of the market.

Plug-in hybrid car registrations saw a decline (-14.1%) last month, despite a 3.2% increase in Germany. In July, plug-in hybrids accounted for 6.8% of the total car market, down from 7.9% last year, with 57,679 units sold.

Hybrid-electric vehicles saw growth in July, with car registrations rising by 25.7% to 273,003 units. All four of the largest markets for this segment recorded double-digit gains: France (+47.4%), Spain (+31.5%), Germany (+22.4%), and Italy (+17.4%). This growth pushed the hybrid-electric market share to 32%, up from 25.5% in July 2023.

Petrol and diesel cars

In July 2024, petrol car sales dropped by 7%. The modest growth in key markets such as Italy (+3.8%) and Germany (+0.1%) could not counteract declines in France (?22.6%) and Spain (-12.5%). Petrol cars now represent 33.4% of the market, down from 35.9% in July last year.

The diesel car market saw a decline of 10.1%, resulting in a 12.6% share of the market last July. While Germany experienced a moderate gain of 1.4%, substantial decreases were observed in other major markets like Italy (-24.6%), France (-23.9%), and Spain (-11.6%).

In July 2024, new EU car registrations saw a modest increase (+0.2%) with mixed results across the region’s four major markets: Italy (+4.7%) and Spain (+3.4%) recorded moderate gains, while the French (-2.3%) and German (-2.1%) markets experienced declines.

 

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Press release car registrations July 2024

 

 

Eletromobilidade: Bosch oferece acesso a mais de um milhão de estações de carregamento em todo o mundo

Rede de carregamento em constante crescimento

  • O software da Bosch disponibiliza mais de um milhão de estações de carregamento em quatro continentes.
  • Encontre uma estação, carregue o veículo e pague tudo numa única aplicação.
  • Acesso flexível ao serviço, seja no carro ou através da aplicação.

in Bosch, 29-08-2024


Carregar o seu carro elétrico de forma rápida, conveniente e, mais importante, em qualquer lugar: para muitos condutores de veículos elétricos em todo o mundo, isto acaba por ser muitas vezes mais um desejo do que uma realidade. Juntamente com a autonomia e os custos, o carregamento é uma das maiores preocupações dos condutores, como mostra um estudo da Associação Alemã de Energia e Indústrias de Água (BDEW). A Bosch pretende resolver este problema através da sua plataforma proprietária, ao definir o próximo marco para melhorar o acesso à infraestrutura de carregamento: oferecer mais de um milhão de estações de carregamento em quatro continentes. Isto torna a rede da empresa tecnológica uma das maiores do mundo. “O objetivo declarado da Bosch é tornar as estações de carregamento amplamente acessíveis e acabar com o caos causado por diferentes aplicações de carregamento”, explica Marco Zehe, presidente da divisão Electrified Motion da Bosch.

Os utilizadores podem aceder aos serviços de carregamento da Bosch através de uma aplicação para smartphone, e a Bosch também oferece as suas soluções de carregamento de carros elétricos a fabricantes de veículos e empresas. Estes serviços podem ser integrados de forma flexível e fácil no design e sistema de infotainment de um fabricante, tanto funcional como visualmente, para que a experiência de condução e carregamento mantenha a identidade visual do fabricante e se encaixe no universo da marca. São necessários apenas alguns cliques para carregar e pagar – com total transparência de custos. As estações de carregamento atualmente disponíveis podem ser encontradas por toda a Europa, América do Norte, Ásia e Austrália. Atualmente, existem cerca de 800.000 estações de carregamento apenas na Europa e mais 130.000 na América do Norte; até ao final de 2024, haverá cerca de 200.000 na Austrália, Nova Zelândia e Ásia – e este é um número que se pretende que continue a crescer. “Ao integrar mais de um milhão de estações de carregamento numa única plataforma, estamos a facilitar muito a procura e localização dessas estações para os condutores de veículos elétricos – em todo o mundo. Desta forma, estamos a tornar a eletromobilidade cada vez mais adequada para o uso quotidiano do público em geral’, afirma Zehe.

São necessários serviços de carregamento inovadores: até 2030, a Bosch prevê que um em cada três veículos novos registados a nível mundial seja totalmente elétrico; até 2035, será um em cada dois. “Prevemos um enorme crescimento no negócio de serviços de carregamento ao longo da década – porque, à medida que o número de veículos elétricos aumenta, também cresce a necessidade de soluções de carregamento simples e abrangentes. E isso é bom para nós”, reforça Zehe. Até ao final da década, a Bosch espera que o seu negócio de soluções de carregamento cresça mais de 50% a cada ano.

 

https://www.bosch.com/

 

 

Prémio PME Inovação COTEC- BPI 2024 | candidaturas abertas até ao dia 10 de setembro

Se é uma PME que aposta no conhecimento, na inovação e na internacionalização para crescer de forma sólida, este é o momento de concorrer ao Prémio PME Inovação COTEC-BPI 2024.

Queremos distinguir as melhores das melhores empresas, a sua visão e liderança, a capacidade de evolução e adaptação para competir com sucesso na economia global.

As dimensões de avaliação dos candidatos incluem a robustez financeira, investimento em activos de conhecimento e outros intangíveis e desempenho económico-financeiro, às quais se juntam a avaliação da ambição estratégica de crescimento, o impacto da inovação, a cultura de experimentação e aprendizagem, a gestão dos activos de talento, processos e práticas de gestão e orientação para um modelo de negócio sustentável e competitivo.

Até 10 de Setembro, estão abertas as candidaturas ao Prémio PME Inovação, o prémio de inovação com maior tradição e reputação em Portugal.

 

PÁGINA DA INICIATIVA

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

REGULAMENTO

 

 

 

International Machinery Forum 2024, 09-11 October 2024, in Viena and online

A ADVANTAGE AUSTRIA está a organizar o International Machinery Forum em Viena, de 9 a 11 de Outubro,  pela sexta vez consecutiva.

Todas as informações, o programa e o formulário de registo estão disponíveis em  International Machinery Forum 2024 event website.

A participação é gratuita e pode ser presencial em Viena, em transmissão em direto ou reuniões online.
A língua do evento é inglês.

Esta conferência internacional para o sector da engenharia mecânica analisará os futuros desenvolvimentos e desafios neste domínio e proporcionará oportunidades de debate e de networking.

Os principais protagonistas do mundo da indústria, investigação e política irão reunir-se e se informarem em apresentações interessantes, painéis de discussão e workshops sobre as mais recentes tendências, inovações e desafios na indústria transformadora.

Será igualmente uma excelente oportunidade para se estabelecer e expandir a sua rede de contatos e criar novas parcerias.

Ver fotografias do último evento em International Machinery Forum 2022 flickr gallery.

A conferência será centrada nos aspectos da digitalização e da sustentabilidade:

  • Produção competitiva num mundo globalizado
  • Tecnologias de produção sustentáveis
  • IA industrial e AR/VR
  • Fabrico aditivo
  • Automação e robótica
  • Aprovisionamento: internacional, sustentável e eficiente
  • A Lei da Cadeia de Abastecimento da UE

Consulte igualmente a nossa revista FRESH VIEW on Smart Factory, onde são apresentadas 146 empresas austríacas exportadoras (em alemão e inglês) que oferecem produtos inovadores, R&D e Engineering & Services para a fábrica do futuro.

 

ADVANTAGE AUSTRIA | www.advantageaustria.org/pt 

 

 

Líder portuguesa da certificação dá força à reciclagem de plásticos

A Certif está apta a apoiar as empresas portuguesas na reutilização de polímeros e contribuir para uma economia mais sustentável. Aposta arranca no próximo mês.

in Dinheiro Vivo, por Sónia Santos Pereira, 25-08-2024


A Certif, líder nacional na certificação de produtos, prepara-se para estender a sua ação à reciclagem de plásticos já a partir de setembro. A associação irá validar a percentagem de plástico reciclado que é incorporado em novos materiais ou, em termos mais técnicos, a validação do teor de reciclado. Como revela Francisco Barroca, diretor-geral da Certif, “o que faremos é auditar e confirmar os cálculos do fabricante e avaliar como controlam a receção e o tratamento do plástico a incorporar”.

Esta aposta é uma resposta da Certif ao interesse manifestado pelas empresas portuguesas em obter certificados de nível europeu que validem a percentagem de plástico reciclado. Segundo Francisco Barroca, esta nova certificação “tem um grande impacto em Espanha, porque há benefícios fiscais em termos de redução das taxas aplicáveis”. Para isso, a empresa obteve qualificação pela Polycert Europa para o reconhecimento das suas certificações relativas ao teor do reciclado. A Polycert é um organismo que valida certificações e garante a sua validade no espaço europeu. “Os certificados da Certif ostentarão igualmente o logo da Polycert e serão mais facilmente reconhecidos nos mercados de destino”, frisa.

Num trabalho conjunto com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e com a Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos, a Certif estabeleceu os critérios (a especificação técnica) para avaliar a integração de plástico reciclado em produtos a disponibilizar ao mercado. Como reforça o responsável, a certificação da valorização do plástico está “pronta para entrar no terreno com garantia de uma entidade independente”. Com esta nova atividade, a organização vai apoiar as empresas no uso de materiais circulares. Recorde-se que a Comissão Europeia estabeleceu o objetivo da reutilização anual de 10 milhões de toneladas de polímeros reciclados entre 2025 e 2030.

Neste campo da economia circular, a associação portuguesa para a certificação foi também reconhecida recentemente com o OCS – European Certification Scheme, que visa o controlo do desperdício de pellets de plástico perdidos para o ambiente. O programa internacional OCS – Operation Clean Sweep tem como objetivo a contenção e o controlo que previnam a perda de pellets manuseados na produção, armazenamento, transporte e utilização, evitando que estes cheguem aos ambientes terrestre e aquático e garantindo a sua utilização enquanto recurso. A meta é a perda zero para o ambiente. E está já apta a avaliar o sistema implementado pelo fabricante, de forma a impedir o envio deste material para a natureza.

A crescer em Angola

A atividade da certificação da associação portuguesa não está limitada ao território nacional, tem clientes em mais de 20 países e este ano já ganhou novos serviços em Angola e no Chipre. Segundo Francisco Barroca, neste país do Mediterrâneo é atualmente “o maior organismo notificado”, ou seja, reconhecido para avaliar a conformidade de produtos da construção antes da sua entrada no mercado e conceder a marcação CE. Já em Angola, ganhou este ano mais dois clientes, também da área da construção.

Aliás, é na certificação de produtos que a Certif tem o seu core business e a liderança nacional. Está habilitada a avaliar mais de 200 produtos do setor da construção, onde se destaca a norma CE, o que lhe garante quase 80% da sua faturação global, e 70 produtos da área elétrica. Como realça Francisco Barroca, “é aqui que está a nossa força e o que nos distingue do mercado”. A organização certifica ainda sistemas de gestão.

A associação sem fins lucrativos, constituída por 27 associados, entre associações empresariais e laboratórios, deverá encerrar o ano com um crescimento da ordem dos 5% na faturação, somando perto de 2,5 milhões de euros. Os clientes internacionais deverão pesar 35% nas vendas. Estes dados permitem concluir a relevância que as empresas dão à certificação dos seus produtos e serviços, nomeadamente para incrementar as exportações.

Francisco Barroca reconhece que a certificação é um passaporte para o exterior, embora muitas das vezes invisível e inquantificável. Mas, exemplifica, a Certif já validou aço de uma empresa da Tailândia, requisito exigido para exportar para Angola. “Pedem certificação portuguesa”, frisa. E o mesmo sucede com fabricantes em Angola que querem vender para outros países de África. As empresas do setor elétrico português são também muito ativas na procura de certificados europeus e internacionais.

 

 

Stellantis Figueruelas baja la producción un 25% y deja de fabricar dos de sus cinco vehículos después del verano

La planta de Stellantis en Figueruelas ha reanudado su producción tras las vacaciones de verano, enfocándose en tres modelos y disminuyendo su producción diaria en un 25%. Además, la fábrica ha reducido su plantilla temporal y está adaptando su operación para mantener la competitividad, especialmente en el mercado de vehículos eléctricos.

in La Tribuna de Automoción, por Irene Vega Medina, 20-08-2024


La planta de Stellantis en Figueruelas reanudó sus operaciones el lunes por la noche tras la pausa veraniega, pero lo hizo con importantes modificaciones. Ahora, la fábrica se concentra en la producción de tres modelos: Opel Corsa, Lancia Ypsilon y Peugeot 208. Esto quiere decir que se deja de fabricar el Opel Crossland y el Citroën C3 Aircross, que se trasladarán a la planta de Trnava, en Eslovaquia.

En este sentido, el 19 de julio, coincidiendo con el inicio de las vacaciones, se detuvo la producción de los mencionados modelos en la planta zaragozana, lo que ha llevado a una disminución en la producción y en la plantilla. En cuanto a ensamblajes, este se reanuda con un ritmo diario de 1.500 vehículos, lo que representa una disminución del 25% en comparación con los 2.000 de antes de las vacaciones.

Según el presidente del comité de empresa de Stellantis Zaragoza, Rubén Alonso, aunque algunos contratos temporales no se renovaron, se lograron convertir más de 82 contratos en indefinidos durante el año, gracias a acuerdos de relevo.

Cinco turnos para Figueruelas

Sin embargo, se ha reducido la plantilla y se han despedido a 600 trabajadores temporales que habían sido contratados cuando la fábrica producía cinco modelos diferentes. Ahora, 4.800 empleados han retomado sus labores en la planta, organizados en cinco turnos: dos en la mañana, dos en la tarde y uno en la noche, según informa Heraldo de Aragón.

Se ha ajustado esta estructura para poder adaptarse a la nueva realidad de producción. En este sentido, se ha implementado un plan alternativo que incluye jornadas adicionales en agosto para mantener un ritmo adecuado.

Además, el proyecto de una gigafactoría de baterías en Figueruelas, respaldado por los fondos del Perte VEC, y la plataforma STLA para coches eléctricos, siguen siendo fundamentales para la competitividad futura de la planta, que está estrechamente ligado a la producción de vehículos eléctricos.

Por este motivo, directivos de Stellantis y representantes sindicales observan de cerca la evolución del mercado en este sector. El consejero delegado de la planta, Carlos Tavares, subrayó en junio la importancia del mercado para la producción de coches eléctricos y advirtió que si no se venden, se suspenderán las inversiones necesarias.

 

 

 

Fileira automóvel lidera exportações da região Norte

Esse sector representou, segundo o mais recente relatório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, 19,8% do total das exportações da região Norte. Ainda sobre a atividade da fileira automóvel, as exportações aumentaram 12,7% entre 2022 e 2023, “em contraciclo com a estagnação registada no total do Norte”.

in O Jornal Económico, por Inês Amado, 19-08-2024


As exportações da fileira automóvel circunscrita à região Norte atingiram 5357 milhões de euros no ano passado, liderando entre as 24 fileiras identificadas – têxteis e vestuário, máquinas e material elétrico, metais comuns, entre outros -, de acordo com o mais recente relatório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).

Esse sector representou, acrescenta o documento divulgado esta segunda-feira, 19,8% do total das exportações da região Norte. Ainda sobre a atividade da fileira automóvel, as exportações aumentaram 12,7% entre 2022 e 2023, “em contraciclo com a estagnação registada no total do Norte”.

Numa análise mais remota, entre 2011 e 2023, o aumento acumulado das exportações dessa fileira automóvel foi de 77,5%, “acima do crescimento das exportações totais da Região (+68,7%)”.

De acordo com a mesma entidade, as fileiras produtivas de maior implementação naquela região garantiram, pelo menos, 150 milhões de euros em exportações no ano em análise, com 19 fileiras a assegurarem representação nesse grupo.

As fileiras automóvel, têxteis e vestuário, máquinas e material elétrico, metais comuns, produtos florestais e mobiliário de madeira, calçado e produtos do couro, plásticos e suas obras, bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres, produtos agrícolas, excluindo vinho, e produtos minerais e químicos totalizam 87,1% das exportações da região no ano passado.

Entre 2011 e 2023, apenas a fileira dos metais preciosos, joalharia, ourivesaria e bijutaria observou uma quebra (-71,7%). Nesse mesmo intervalo, “os crescimentos percentuais de maior amplitude foram registados nas fileiras dos instrumentos de ótica, fotografia, medida e precisão (+241,1%), produtos agrícolas (+164,6%), mobiliário (exceto madeira e médico-cirúrgico), sommiers e colchões (+164,6%), produtos farmacêuticos, instrumentos e mobiliário médico-cirúrgico (+114,6%), plásticos e suas obras (+111,3%) e máquinas e material elétrico (+111,2%)”, detalha o relatório.

Por área, Ave (27,9%), Área Metropolitana do Porto (26,6%) e Alto Minho (21%) foram as sub-regiões com mais presença nessa fileira. Espanha (30,9%), Alemanha (20%) e França (12,4%) listam-se entre os principais países-destino.

“Os territórios de baixa densidade do Norte exportaram 1276 milhões de euros, correspondendo a 24% do total, que compara com 4081 milhões de euros (76%) no restante território. Os principais concelhos exportadores do Norte foram Vila Nova de Famalicão (26,7%), Braga (13,3%), Vila Nova de Cerveira (10,8%), Bragança (10,8%) e São João da Madeira (8,2%)”, é referido, ainda, no relatório.

Quanto aos têxteis e vestuário, a segunda fileira com um volume de exportações mais elevado, o relatório aponta para 4435 milhões de euros no ano passado, ou seja, 16,4% do total das exportações da região.

 

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SEAT se prepara para hacer una histórica producción en Martorell para cerrar 2024

La planta está en plena transformación para la producción de vehículos eléctricos

in VILAPERSS, 19-08-2024


Seat se prepara para cerrar el año 2024 con una producción récord en su planta de Martorell, alcanzando un total de 519.000 vehículos. Esta cifra supera los 505.000 coches fabricados en 2019 y los 443.443 producidos en el año pasado, estableciendo un nuevo récord que supera el anterior de 516.646 unidades del año 2000.

Este logro adquiere mayor relevancia debido a que la planta está en plena transformación para la producción de vehículos eléctricos. Como resultado de esta transición, la producción diaria se reducirá en aproximadamente 500 unidades, descendiendo de 2.510 a 2.000 coches por día a partir de septiembre. La reducción es necesaria para adaptar las líneas de montaje a los nuevos modelos eléctricos y para instalar nueva infraestructura.

Durante esta fase de adaptación, la fabricación de los modelos Seat Arona e Ibiza se trasladará de la línea 1 a la línea 3, que actualmente produce el Audi A1. Mientras tanto, la línea 2 seguirá produciendo el Seat León y los Cupra León y Formentor en sus versiones actualizadas, que empezarán a entregarse a los clientes en el tercer trimestre del año.

La inversión para electrificar la planta alcanzará los 3.000 millones de euros, el doble de los 1.430 millones invertidos en su construcción en 1993. Esta actualización incluirá la instalación de un horno eléctrico con inteligencia artificial para secar la pintura, lo que disminuirá el consumo de energía y el impacto ambiental. Este horno, el primero del grupo Volkswagen con esta tecnología, ha requerido una inversión de 27 millones de euros.

Una vez completadas las reformas, la planta de Martorell comenzará a fabricar sus primeros vehículos eléctricos hacia finales de 2025, con el lanzamiento del Cupra Raval, seguido en 2026 por el Volkswagen ID.2all. La transformación de Martorell en un referente en electrificación marca un avance clave en la estrategia de sostenibilidad y modernización de Seat.