UC e SOPLAST com parceria para desenvolver demonstrador para o sector automóvel

A Universidade de Coimbra (UC) e a SOPLAST – Moura Moutinho & Morais S.A. assinaram, ontem (dia 29) um protocolo de parceria para o desenvolvimento conjunto de um demonstrador tecnológico para a indústria automóvel.

in Campeão das Províncias, 30-04-2022


A parceria, que contempla actividades científicas e de cooperação institucional na transferência e partilha de conhecimento, com vista à aplicação de tecnologia inovadora num demonstrador para a indústria automóvel, tem como objectivo a apresentação desse demonstrador na Feira Hannover Messe 2022 (que terá Portugal pela primeira vez como país convidado) e também noutras cimeiras e conferências europeias, potenciando a aplicabilidade de inovações cientificas a uma área tão desafiante e em permanente evolução como é a indústria automóvel.

A cerimónia de assinatura do protocolo de parceria, realizada na Sala do Senado da Reitoria, contou com presença do vice-Reitor da UC para a Inovação e o Empreendedorismo, Luís Simões da Silva, do responsável pelo desenvolvimento do demonstrador, Mahmoud Tavakoli (professor e investigador da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC), do director-geral da SOPLAST, Henrique Rézio, e do administrador da empresa, Frederico Moura.

http://soplast.com/pt/

 

Secretário de Estado da Economia visitou Inapal Metal na Trofa

O Secretário de Estado Adjunto e da Economia, João Neves, visitou a 27 de abril a Inapal Metal no âmbito da inauguração de um novo equipamento industrial, uma prensa de grande capacidade, um investimento por parte da empresa no valor de 3 milhões de euros.

in O Notícias da Trofa, 29-04-2022


O Secretário de Estado Adjunto e da Economia, João Neves, visitou a 27 de abril a Inapal Metal no âmbito da inauguração de um novo equipamento industrial, uma prensa de grande capacidade, um investimento por parte da empresa no valor de 3 milhões de euros.

Após a visita às instalações da Inapal Metal, o Secretário de Estado da Economia, João Neves, em resposta ao repto lançado pelo Presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto, anunciou o reforço do investimento nos apoios à indústria através do Plano de Recuperação e Resiliência, “a aposta na formação e nos equipamentos permitirá que as empresas sejam mais fortes e mais capazes. É intenção do Governo reforçar o apoio às empresas através do PRR, como um instrumento de crescimento económico.”

Sérgio Humberto, Presidente da Câmara Municipal da Trofa, mostrou-se satisfeito com a visita do Secretário de Estado a uma região que está no topo das exportações nacionais e que contribui fortemente para o PIB nacional. “A Trofa é um território vocacionado para as empresas é por isso, de louvar que tenhamos um Secretário de Estado com experiência empresarial, que tem noção clara dos desafios atuais dos administradores das empresas portuguesas. Hoje mais do que nunca, é importante que o PRR contemple apoios para as nossas empresas, pois um país com empresas fortes é um país mais forte e com capacidade de liderar o mercado externo.”

Para o fundador da Inapal Metal, António Roquete, esta visita foi importante para que o Governo tenha conhecimento de algumas das preocupações dos empresários e realçou a importância da proximidade do Governo Português às empresas.

A Inapal Metal centra as suas atividades no fabrico de componentes, conjuntos e módulos para a indústria automóvel, emprega 300 trabalhadores e exporta direta e indiretamente para Espanha, França, Alemanha, Inglaterra, Turquia, Estados Unidos Brasil e África do Sul.

Fonte CM Trofa

Centro de Mangualde da Stellantis entra na segunda-feira em ‘lay-off’

Segundo fonte da empresa não faltam clientes, mas a produção está a sofrer o impacto dos problemas verificados na cadeia de abastecimento.

in Dinheiro Vivo / LUSA, 29-04-2022


Centro de Mangualde da Stellantis (antiga PSA) vai entrar em ‘lay-off’ na próxima segunda-feira, por um período de seis meses, devido a problemas na cadeia de abastecimento, disse esta sexta-feira à agência Lusa fonte do grupo.

Segundo a mesma fonte, não faltam clientes, mas a produção está a sofrer o impacto dos problemas verificados na cadeia de abastecimento, “que está a prejudicar a indústria automóvel”.

“No primeiro trimestre quase não fomos impactados. Outras empresas da indústria automóvel pararam várias vezes e nós, felizmente, não parámos. Mas agora, em abril, começámos a sentir esses efeitos”, explicou.

Como se trata de “uma situação completamente imprevisível”, a empresa decidiu avançar para o regime de ‘lay-off’ tradicional por seis meses, esperando que, a partir de outubro, a situação normalize.

Neste âmbito, foi adiada a intenção (anunciada no início deste ano) de ter um turno adicional de produção a partir de maio.

“É um adiamento. Suspendemos temporariamente, mas acreditamos que no segundo semestre as coisas poderão melhorar um bocadinho”, referiu.

A mesma fonte lembrou que, no ano passado, a Stellantis — que tem cerca de 900 trabalhadores — também teve de recorrer ao ‘lay-off’, mas este deixou de ser necessário a partir de outubro. A fábrica foi obrigada a parar várias vezes devido à falta de semicondutores e teve de ajustar a sua produção ao não fornecimento de peças.

Em janeiro deste ano, o Centro de Mangualde da Stellantis anunciou que pretendia ter, a partir de maio, um turno adicional de produção, que permitiria criar novos postos de trabalho diretos e indiretos.

Esta previsão era feita com base no “sucesso dos veículos comerciais ligeiros da Stellantis” (Peugeot Partner, Citroën Berlingo e Opel Combo), que permitiria ter mais um turno de produção a operar uma vez por semana.

A criação de mais este turno permitiria ao centro “aproximar-se da sua capacidade produtiva máxima para responder à procura crescente daqueles modelos líderes no mercado europeu”, justificou, em janeiro.

 

Empresa entra em “lay-off” segunda-feira © DR

 

 

MCG – Manuel da Conceição Graça, Lda: 72 anos de atividade sustentada

A MCG – Manuel da Conceição Graça, Lda assinala hoje 72 anos de existência e de uma atividade sustentada no panorama industrial português, europeu e mundial.

in MCG mind for metal, 29-03-2022


Foi a 30 de Março de 1950 que Manuel da Conceição Graça, fundador da MCG, efetuou o primeiro registo de atividade que viria a resultar na empresa que hoje conhecemos.

Sustentar a atividade de uma empresa ao longo de 72 anos é certamente um desafio maior que muitos outros. No caso da MCG, começou com a visão e perseverança de Manuel da Conceição Graça e continua com a gestão familiar de uma estrutura em que cada pessoa conta.

Queremos honrar o passado para assegurar o futuro. Não só do negócio, mas de tudo o que o alicerça:

  • Zelar pela segurança dos Colaboradores, o bem mais valioso de todos, e contribuir para a prosperidade das suas vidas.
  • Apoiar os clientes e acrescentar valor em projetos que promovam a inovação para a sustentabilidade.
    Aumentar os níveis de produtividade para que todos os recursos sejam utilizados apenas na exata medida em que são necessários.
  • Aumentar o potencial humano para que possamos ter uma Europa mais industrial e autossuficiente.

É esta a forma responsável de a MCG fazer negócio e a receita para outras tantas décadas de evolução. Porque a atividade da MCG só faz sentido se as pessoas e o mundo estiverem bem.

 

MAIS INFORMAÇÕES …

 

Produção automóvel na Rússia cai quase 60% em março

Automotive production fell by almost 60% in March

in Autostat, 28-04-2022


Automobile plants located in the territory of the Russian Federation in March 2022 produced 71.9 thousand units of automotive vehicles. According to the experts of the agency “AUTOSTAT” by the results of processing and analysis of the relevant data of JSC “Electronic Passport”, this is 57% lower than in March 2021.

If we compare this result with the figure for February this year, it is lower by 44%. The production of passenger cars fell the most in March in compare with the level of a year ago – by 64% to 50.2 thousand units. The production of LCVs fell by 31% to 11 thousand cars, and trucks – by 21% to 9.6 thousand units. At the same time, the assembly of buses, on the contrary, increased (+35% to 1.1 thousand units). As for the results of the 1st quarter of 2022, during this period, the production volume of automotive vehicles was 302.6 thousand units, which is 21% lower than in January-March last year. And here the production of passenger cars fell (-28%), while LCV, trucks and buses grew (+9%, +10% and +84% respectively).

As the experts of the agency “AUTOSTAT” noted, the decline in production is largely due to the consequences of the military special operation in Ukraine. In connection with this situation, a number of foreign automakers suspended the work of their enterprises in Russia, and some faced the interruptions in the supply of components.

 

Indústria desconfia dos efeitos do acordo ibérico no gás natural

Cerâmica, têxtil e fabricantes de componentes automóveis elogiam, mas destacam que limites ao preço do gás natural correspondem apenas a um dos indexantes da formação do preço da eletricidade.

in ECO, por Diogo Ferreira Nunes, 28-04-2022


O acordo ibérico para limitar o preço do gás natural é bem visto pelas indústrias, mas os efeitos são limitados. Esta é a mensagem passada ao ECO pelos líderes das associações empresariais da cerâmica, do têxtil e vestuário, e dos fabricantes de componentes para automóveis, em reação à aprovação da Comissão Europeia da proposta conjunta de Portugal e Espanha para fixar o preço médio do gás natural nos 50 euros por MWh (megawatt-hora) durante um ano.

“Parece-me um acordo muito positivo e que resulta de um bom trabalho dos dois Governos”, destaca o líder da ATP – Associação do Têxtil e Vestuário de Portugal. Mário Jorge Machado acredita que o custo da produção da eletricidade “será mais baixo” e que “todas as indústrias vão ficar a ganhar”.

O dirigente associativo lembra que o gás natural está “cinco a seis vezes mais caro do que há um ano”. Fileiras como as das fiações e das tecelagens têm sido as mais penalizadas pelo “choque elétrico” vivido nos últimos meses — e que foi agravado com a guerra na Ucrânia. Com esta proposta, acredito o presidente da ATP, este setor “pelo menos não terá prejuízo”.

Do lado da indústria da cerâmica, José Luís Sequeira também aponta para uma “medida que faz todo o sentido”, mas com efeitos limitados. “Trata-se apenas de um limite a um dos indexantes da formação do preço de eletricidade, que lhe dá alguma estabilidade”, recorda o líder da APICER – Associação Portuguesa das Indústrias de Cerâmica.

Mesmo com o acordo ibérico, o responsável acredita que o setor da cerâmica vai continuar a viver uma situação “crítica”, pois os apoios já publicados para suportar o aumento do preço do gás são “manifestamente insuficientes” e “correspondem apenas ao acréscimo de custos de um mês”.

Na semana passada entrou em vigor o apoio ao aumento dos custos do gás para as empresas intensivas em energia, no valor de até 400 mil euros por cada entidade. A medida tem um orçamento de 160 milhões de euros, mas provoca um sentimento de injustiça no setor. “Uma empresa com maior consumo tem o mesmo tipo de apoios que uma entidade com menos consumo. Tem de haver proporcionalidade”, lamenta.

Nesta indústria, contabiliza o líder associativo, há ainda 15 empresas que estão com as linhas de montagem praticamente paradas, “mantendo apenas o canal de vendas a funcionar para escoar o stock”. “Quanto mais trabalharem as empresas, mais consomem e mais dinheiro perdem”, detalha José Luís Sequeira.

O cenário na indústria de componentes para automóveis é ainda mais dramático. “O acordo tem um efeito indireto, pois as nossas empresas não utilizam o gás como fonte primária de energia. Não temos sequer acesso às linhas de crédito”, desabafa José Couto.

O líder da AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel insiste na reposição do mecanismo de lay-off simplificado – o trabalhador recebe 100% do ordenado, suportado pela Segurança Social em 70%. “Mais do que baixar o défice, as empresas do setor não podem perder competitividade e trabalhadores”.

Um inquérito da CIP divulgado esta quarta-feira, que mostra os impactos da guerra na Ucrânia, evidencia que a reintrodução do regime de lay-off simplificado só colhe a preferência de 17% das empresas, quando questionadas sobre as medidas prioritárias que o Governo deveria optar nesta fase. Muito atrás da redução do IVA ou do ISP na área da energia (75%), dos apoios diretos às empresas mais atingidas (65%), de uma “intervenção nos mercados energéticos” (45%) ou de novas linhas de crédito com garantia do Estado (37%).

Durante a conferência de imprensa de apresentação deste estudo, questionado sobre este acordo ibérico, o vice-presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal considerou-o uma “boa notícia”, embora tenha lembrado que a subida dos custos da energia já estava em marcha antes da guerra na Ucrânia. “O problema foi potenciado e teme-se que aumente mais se houver menor oferta. Mantendo-se ou aumento um pouco o nível de procura, o preço tende a subir”, receia Armindo Monteiro.

Costa Silva ouve queixas dos industriais

O novo ministro da Economia andou a ouvir as associações industriais nos últimos dois dias. António Costa Silva esteve no Norte do país para encontros de trabalho com vários setores: metalurgia e metalomecânica, fundição, indústria automóvel, setor elétrico, cortiça, indústria extrativa, moldes, calçado, cerâmica e conservas de peixe.

“António Costa Silva encontrou agentes motivados, mas apreensivos com o atual contexto económico, tendo demonstrado o total apoio do Governo em promover uma economia mais capacitada e resiliente, capaz de fazer face aos principais fatores que preocupam as empresas nacionais”, refere uma nota do gabinete do ministro, enviada esta quarta-feira às redações.

 

Stellantis to build electric cars at Serbia plant

Stellantis will build EVs at its Kragujevac plant in Serbia.

in Automotive News Europe, 28-04-2022


Stellantis said it will build a new battery-electric car at its plant in Kragujevac, Serbia.

The EV will replace production of the Fiat 500L small minivan, Stellantis said in a statement.

Stellantis CEO Carlos Tavares and Serbia President Aleksandar Vucic signed a 190-million-euro ($200 million) deal on Thursday to invest in EV production at the factory.

The new, yet-to-be named, EV will go into production at the beginning of 2024, Stellantis said. Another electric carmight be added at a later date, the company said.

Stellantis did not give further details on which vehicle will be built at the plant but Tavares said its platform would “fit perfectly” with vehicles in the minicar, small and compact segments.

“This new platform for electric vehicles will fit perfectly with products from A, B and C categories and will improve efficient and clean solutions for urban mobility of our brands,” Tavares said.

Motoring press reports have said the second EV that could be added at the factory might be an electric version of the Panda minicar.The Serbian investment will help Stellantis, which was formed by the merger of Fiat Chrysler Automobiles and Peugeot maker PSA Group, to reach its goal of selling only battery-electric passenger cars in Europe by the end of this decade, Stellantis said.

Fiat has said that its product lineup will become electric-only between 2025 and 2030.

Serbia has a 33 percent stake in the factory, which formerly built Yugo cars under the government owned Zastava Automobili business.

Vucic said that Serbia, which has not yet produced electric cars, will have to consider the opening of numerous charging stations to attract local buyers, as well as to adopt a new energy strategy.

“We have to secure cheaper electricity and to achieve that we have to have more renewable energy,” Vucic said.

 

Reuters contributed to this report

 

STELLANTIS | Production of the new EV will replace output of Fiat’s 500L in Serbia.

 

 

Bosch Car Service: Contamos com os melhores para viver o futuro das oficinas

Contamos com os melhores para viver o futuro das oficinas
#LikeABosch

 in Bosch Automotive Aftermarket, 28-04-2022


A Bosch Car Service, sob o mote “Living the Future”, apresentou na sua convenção ferramentas para a digitalização da rede de oficinas e para melhorar a experiência do cliente

Convenção decorreu na passada semana, em Madrid, no Palácio Municipal de Congressos, e contou com a participação da rede espanhola e portuguesa

O setor automóvel vive uma transformação que está também a atingir o negócio de pós-venda. As ferramentas destinadas a automatizar os processos internos, gerir a informação de forma eficiente e melhorar a experiência do cliente têm sido os eixos principais das mensagens que têm acompanhado o conteúdo da Convenção da rede Bosch Car Service em Espanha e Portugal. Realizada em Madrid na passada quinta-feira, 21 de abril, contou com a presença de quase mil participantes.

Se a última edição tinha acontecido em 2018 e ao ritmo do rock, desta vez a Convenção andou de mãos dadas com um género mais urbano, com bailarinos e com a presença do rapper Arkano. A Bosch tinha muitas coisas para contar e estava ansiosa para espalhar a filosofia #LikeABosch. Com a conectividade e a digitalização como elementos-chave, esta última está na base da transformação, razão pela qual a Bosch oferece um ecossistema digital completo, eficiente e em constante evolução.

Viver o futuro: “Living the Future” foi este o fio condutor do evento e das mensagens transmitidas; a par das intervenções dos apresentadores de televisão Pepe Ribagorda e Diana Pereira, ele espanhol e ela portuguesa, que atuaram como mestres de cerimónias, cada um na sua língua.

Norma Torres, diretora da Divisão Automotive Aftermarket para Espanha e Portugal, foi a responsável pela abertura do evento, começando por fazer ua breve apresentação sobre o seu percurso na empresa: “Sou uma verdadeira mulher Bosch, tenho 22 anos de experiência nesta empresa, em diferentes países, funções e devo dizer que embora os tempos atuais não sejam fáceis, estou certa de que temos um grande futuro pela frente. Esta indústria é emocionante!

“Contudo, vamos focar-nos naquilo que vos queremos transmitir”, continuou, “a nossa empresa foi fundada há 136 anos, no ano passado celebrámos 100 anos de existência da nossa rede de oficinas Bosch Car Service e nestes tempos incertos, a Bosch está a definir o futuro, vivendo a transformação que afeta o setor automóvel para garantir que continuaremos aqui por pelo menos mais 100 anos.”

“Com profissionais #LikeABosch, com produtos e tecnologia #LikeABosch e com parceiros como vocês, #LikeABosch. Na Bosch somos agentes de mudança”.

 “Contamos convosco para viver o futuro das oficinas #LikeABosch”, concluiu.

 Por sua vez, Luis González Abendaño, Responsável de Marketing de Canal, deixou uma questão para Sinfo Gallo, Diretor de Marketing: “Antecipamos tendências e isso significa que estamos preparados para enfrentar qualquer desafio que surja, não é?”. “Isso mesmo”, respondeu Sinfo Gallo, “ao estarmos mais à frente isso permitiu-nos enfrentar esse futuro que já é o presente, sem incertezas. Quando se avança, como nós, não há surpresas.” A apresentação continuou com Sinfo Gallo a partilhar de dados sobre a evolução da frota automóvel, muito semelhante em Espanha e Portugal: crescimento moderado mas sustentado dos registos; prolongamento da vida útil do automóvel com o consequente envelhecimento do parque; crescimento moderado do parque; crescimento de novas tecnologias híbridas, elétricas e a gás, no entanto, o parque automóvel continuará a ser eminentemente de combustão tradicional, que é, e continuará a ser, a base do negócio das oficinas.

Seguiu-se a intervenção de Luis González Abendaño esclarecendo como tudo isso afeta os clientes: “temos que nos adaptar e evoluir para estar preparados e responder a todos esses desafios que enfrentamos, e é por isso que a Bosch vai definir o rumo e fornecer as ferramentas para garantir que a rede se mantém na liderança diante desses novos desafios. Porque quando se avança, não há surpresas.” A exposição terminou com o destaque para os pilares da estratégia da gigante alemã: continuar a aumentar a cobertura em Espanha e Portugal, melhorar a experiência do cliente, aumentar a visibilidade da marca Bosch Car Service, aumentar as colaborações com parceiros estratégicos, atualizar e fortalecer o negócio BCS e implementar e consolidar nosso ecossistema digital. “Todos eles são fundamentais para levar o nosso conceito ao próximo nível”, reforçou.

Por sua vez, durante a sua participação, Eva Moreno, responsável pela estratégia de comunicação da rede Bosch Car Service em Espanha e Portugal, anunciou que a partir de 2023, os estabelecimentos que adiram à Bosch Car Service vão fazê-lo como oficinas inteligentes e eficientes: “a oficina 4.0, ou o que chamamos de SMART WORKSHOP, está destinada a ser a oficina do futuro, e o futuro já começou. A SMART WORKSHOP é uma empresa de reparação que tem todo o ecossistema Bosch, com o seu Bosch Management Program, o seu equipamento de diagnóstico conectado (Connected Repair) e também com ferramentas digitais como o MyBoschCarService, uma plataforma de marcação online, ou a gestão de listagens de empresas no Google MyBusiness, que gostamos de chamar de TripAdvisor das oficinas. Além disso, deverá ser uma oficina ativa no que diz respeito às campanhas de marketing da marca”.

“A mudança entrará em vigor em 2023”, explica Raquel Marinho, responsável pelo desenvolvimento do negócio da rede Bosch Car Service em Espanha e Portugal. “Esta evolução consistirá claramente num subir de degrau, com maior dedicação de todos. Para pertencer à rede, a oficina terá de mostrar o seu empenho fazendo um investimento inicial para estar ao nível daquilo que a Bosch exige em termos de imagem, qualidade, formação e digitalização. Este investimento inicial não será aplicado em oficinas que já pertencem à rede. Haverá também uma evolução no novo modelo de cotas, que passa a ser variável, e será estabelecido com base em critérios equitativos.”

A mensagem foi reforçada durante a apresentação realizada pela Mónica Alves, responsável pela gestão das operações da rede Bosch Car Service para Espanha e Portugal, salientando que aquilo que vai valer para todas as oficinas é a continuação de uma forte aposta na melhoria da qualidade: “todos sabem que a qualidade é um pilar fundamental da marca Bosch, quando falamos de Bosch existe uma associação imediata a um nível da qualidade superior, é uma enorme responsabilidade para nós corresponder às expectativas dos clientes e manter uma boa reputação e posicionamento na mente dos consumidores”.

A relevância do programa de gestão da Bosch é explicada pelo seu responsável, Alberto García Alaminos: “o programa de gestão da Bosch é a estrela do ecossistema digital da Bosch. Foi e é um projeto internacional muito complexo no qual a empresa investiu muito esforço e capital no seu desenvolvimento. Ter este programa de gestão pode ajudar a oficina a melhorar a eficiência do tempo dos seus processos em 40%.”

Coube a Luis González esclarecer que “atualmente, é possível dizer que o programa de gestão da Bosch é uma rede e que já existem oficinas que o utilizam em plena capacidade. O nosso objetivo é que, após um processo de transição, muito em breve, seja implementado em todas as oficinas da rede BCS, tanto em Espanha como em Portugal e, de facto, faça parte dos requisitos obrigatórios de pertença à rede, até porque será uma das chaves para aumentar a sua competitividade e diferenciar a nossa rede”.

A apresentação das soluções Bosch foi realizada por Vicente de las Heras, diretor de Assistência Técnica e Vendas de equipamentos de oficina: “temos todas as soluções que nos permitirão responder aos desafios atuais e futuros”. Foram apresentadas soluções como o novo sistema de diagnóstico KTS com ESI[tronic] SDA, que permite à Bosch aceder a cada vez mais marcas, a novidade REDI (Remote Diagnosis Service), que permitirá à oficina, e pela primeira vez à rede BCS, disponibilizar diagnóstico remoto. Ainda como novidades, dentro dos sistemas ADAS, o DAS 3000, que serve para calibrar os radares e câmaras do sistema de assistência à condução e o FSA050, que complementa o atual FSA e que ajuda a monitorizar todos os sinais específicos do veículo elétrico e híbrido, bem como o curso de certificação Nível 3 para veículos híbridos e elétricos, foram algumas das soluções apresentadas.

O veículo elétrico esteve também em destaque na apresentação realizada por Maria Jesús Sanchis, Product Management Electric Motor da divisão Powertrain Solutions da Bosch na Alemanha, enfatizando o amplo portfólio de componentes desenvolvidos pela Bosch para esse tipo de mobilidade.

O evento ficou também marcado pela entrega de prémios às melhores oficinas da rede BCS em várias categorias: oficina com melhor índice de qualidade, oficina com maior número de intervenções em aluguer, oficina com maior número de marcações através do MyBCS, oficina com as melhores classificações no GMB e o prémio de melhor empreendedor para a melhor oficina ibérica.

Destaque ainda para a grande surpresa que a marca preparou para a sua rede de oficinas, o lançamento da campanha #LikeABosch para a rede Bosch Car Service em Espanha e Portugal com divulgação em TV e Digital. “A rede Bosch Car Service tornou-se o cenário escolhido pela Bosch para destacar as virtudes da sua rede de reparação. Com este spot original ao ritmo do hip-hop, o nosso maior gancho vai ser a música que usamos. O nosso objetivo é criar um movimento viral em favor da associação da Bosch com a indústria automóvel”, explica Eva Moreno.

Com 15.000 oficinas em mais de 150 países, a rede internacional Bosch Car Service é uma das maiores redes de oficinas independentes do mundo. A Bosch Car Service oferece elevados padrões de qualidade, serviço, segurança e fiabilidade aos automobilistas para a correta manutenção do seu veículo. Em Espanha conta com 650 oficinas e em Portugal 150.

Bosch Car Service: Para tudo o que o seu automóvel necessita.

 

 

Mapa interativo das fábricas de produção e montagem de veículos automóveis na EUROPA (atualizado 2/abr/2022)

Interactive map – Automobile assembly and production plants in Europe

in ACEA, 02-04-2022


301 automobile factories operate across the European continent today, producing passenger cars, light commercial vehicles, heavy-duty vehicles, buses, engines and batteries.

 

Key figures

  • There are 301 automobile assembly and engine production plants in Europe*.
    • 194 of which are situated within the European Union (EU27).
  • 134 factories in Europe produce passenger cars, 41 make light commercial vehicles (vans), 52 build heavy-duty vehicles (trucks), 66 produce buses, 72 make engines and 18 make batteries.
  • ACEA members build cars, vans, trucks, buses and engines in 17 EU member states.

 

 


 

301 automobile factories operate across the European continent today, producing passenger cars, light commercial vehicles, heavy-duty vehicles, buses, engines and batteries.


Notes

  • * Europe includes the 27 EU member states, the United Kingdom, plus a number of other countries (Belarus, Kazakhstan, Russia, Serbia, Turkey, Ukraine and Uzbekistan).
  • Automotive suppliers, many smaller-sized vehicle and engine manufacturers, as well as custom bodybuilders are not included in this overview for reasons of complexity.
  • This map does include the engine production sites of most ACEA members, but omits transmission, body shell and any other vehicle parts plants.
  • ACEA strives to be as accurate as possible, but does not accept any responsibility or liability for any potential errors or inaccuracies. However, ACEA does welcome all input to help further complete and update this overview.

 

DS Smith Tecnicarton aplica soluciones de impresión digital en contenedores reutilizables

DS Smith Tecnicarton aplica la impresión digital en la personalización de los contenedores reutilizables, lo que permite ofrecer soluciones en función de las necesidades de cada cliente. Al tratarse de un embalaje totalmente personalizable, permite recoger mayor cantidad de información sin un coste extra y ofrece la posibilidad de realizar embalajes secuenciales, incluir QR, matrículas o incluso la imagen del producto que transporta, entre otras opciones.

in AutoRevista, 28-04-2022


La impresión digital se realiza en escala de grises, dotando de un mayor realismo a la impresión y el uso de tinta ultravioleta, imborrable, lo convierte en una opción muy interesante para contenedores que estén a la intemperie o deban realizar trayectos de larga distancia.

Se trata de una tecnología que se puede utilizar sobre los contenedores reutilizables Tecnipack realizados en plástico, independientemente de su composición, acabado y calidad. Además, sus múltiples posibilidades de personalización permiten identificar el embalaje de forma ágil y sencilla, reforzando, así, la identidad de marca y aportando valor añadido al producto.

Como apunta Antonio Cebrián, director Comercial de DS Smith Tecnicarton, “con esta solución pionera a nivel nacional en la impresión digital en embalaje, conseguimos convertir el Tecnipack en una solución para construir la identidad de marca, además de garantizar la protección de las piezas, optimizando los procesos logísticos y reduciendo los costes de los proveedores y productores automovilísticos”.

 

Ofrece la posibilidad de realizar embalajes secuenciales, incluir QR, matrículas o incluso la imagen del producto que transporta, entre otras opciones. Foto: DS Smith Tecnicarton.