VW Autoeuropa cria transporte partilhado com a Seat Espanha

A Volkswagen Autoeuropa prossegue no objectivo de diminuição da pegada ecológica das suas operações, nomeadamente ao nível do transporte, apostando cada vez mais na ferrovia. Vem aí um novo serviço de transporte, que é também uma parceria ibérica.

in Supply Chain Magazine, 31-10-2021


Depois do recente anúncio da aposta em vagões de duplo andar para o transporte de viaturas por ferrovia, desde a unidade de Palmela até ao terminal Ro-Ro do Porto de Setúbal, a fabricante automóvel prepara-se para mais um passo importante na descarbonização, que assenta numa lógica colaborativa.

“Vamos iniciar, em parceria com a Seat em Barcelona, um novo serviço ferroviário para o transporte de veículos”, avançou Rui Baptista. Isto significa que a partir de 10 de Novembro e com periodicidade semanal há um comboio que passa a transportar 184 veículos de Setúbal para Barcelona. No regresso, esse mesmo comboio traz até Setúbal 184 viaturas da Seat que têm como destino o mercado português.

Dos 20% da produção da VW Autoeuropa que não saem por Setúbal, 0,5% ficam em Portugal e os restantes 19,5% seguem para Espanha, sul de França e Áustria por rodovia. Seguem, não, seguiam, porque a partir de 10 de Novembro o fabricante automóvel inaugura esta parceria ibérica, inédita em termos de transporte. Refira-se que, por comparação com o modo rodoviário, o recurso ao comboio permite uma redução de 80% das emissões de CO2 para a atmosfera.

O anúncio foi feito pelo responsável da VW Autoeuropa durante o painel-debate em que participou no congresso da APAT, onde se debateu o tema “Resiliência da Cadeia Logística”.

 

Volkswagen’s Skoda to resume production after two week outage

Skoda, the Czech Republic’s biggest exporter, has said on Oct. 7 that it would “significantly reduce or even halt” production from Oct. 18 until the end of the year because of the global shortage of chips hobbling the automotive sector.

in The Economic Times, 31-10-2021


Volkswagen’s Skoda Auto will resume production on Sunday at most of its production lines after a two-week outage caused by a shortage of semiconductor chips, a spokesperson said.

Skoda, the Czech Republic’s biggest exporter, has said on Oct. 7 that it would “significantly reduce or even halt” production from Oct. 18 until the end of the year because of the global shortage of chips hobbling the automotive sector.

“I can confirm that most of Skoda Auto’s production lines will resume work after a two-week outage tonight, starting with the night shift at 10:00 p.m.,” Kamila Biddle said, confirming an earlier report by CTK news agency.

The Czech Auto Industry Association has said Czech carmakers will produce quarter of a million fewer cars than expected this year because of the global microchip shortage, costing the automotive sector 200 billion crowns ($9 billion) in sales.

The car sector is the backbone of the Czech economy, employing 180,000 workers and accounting for a quarter of industrial output.

The Czech economy expanded slower than expected in the third quarter, showing a recovery losing steam as external demand declined and the global supply crunch hit the car sector.

 

 

The Czech Auto Industry Association has said Czech carmakers will produce quarter of a million fewer cars than expected this year because of the global microchip shortage, costing the automotive sector 200 billion crowns ($9 billion) in sales.

 

 

 

Moroccan Mission to Portugal Seeks New Avenues for Economic Cooperation

The delegation visited both Porto and Lisbon and identified potential opportunities in several industries.

in Morocco World News, by Shaquile Goff, 29-10-2021


Members of a Moroccan delegation traveled to Portugal this week in search of new areas of potential business cooperation in the Iberian nation.

The trip, which lasted from October 25th-October 28th, allowed the Moroccan officials to travel through the regions of Lisbon and Porto, the two largest cities in the country.

Morocco’s ambassador to Portugal Othmane Bahnini led the trip, and the delegation consisted of officials from the Ministry of Industry and Trade and the Morocco-Portugal Business Council.

The delegation primarily worked on developing ties in the textile industry, leather industry, automotive industry, and various tech sectors according to the group. A roundtable meeting between Moroccan and Portuguese officials resulted in the construction of a roadmap towards developing these ties in the near future.

Morocco took the time to showcase its advancements in the automotive sector, including its advances in strengthening automotive production. Officials took the time to learn about Portugal’s automotive investments in Research & Development and establish relations with the Portuguese Automobile Association (AFIA).

The officials concluded their trip in Portugal with a meeting with the Morocco-Portugal Economic Impulse Group’s (GIE) co-presidents. They discussed the activities of the GIE, and what actions to undertake within the framework of the group’s activities.

Morocco’s latest trip to Portugal is part of a long history of cooperation between the two regional neighbors. Earlier this year, the two countries reached agreements on tech development and mutual startup support between Morocco’s Digital Development Agency, and GrowIN Portugal.

 

 

Morocco’s ambassador to Portugal Othmane Bahnini led the trip, and the delegation consisted of officials from the Ministry of Industry and Trade and the Morocco-Portugal Business Council. Pho

 

 

 

Daimler performance resilient in third quarter

  • Unit sales at Mercedes-Benz Cars & Vans decreased due to semiconductor shortage
  • Group revenue of €40.1 billion (Q3 2020: €40.3 billion) at prior-year level
  • EBIT of €3,579 million (Q3 2020: €3,070 million)
  • Industrial free cash flow of €2,249 million (Q3 2020: €5,139 million)
  • Net industrial liquidity of €23.5 billion (end of Q2 2021: €20.9 billion)
  • Group net profit of €2,573 million (Q3 2020: €2,158 million)
  • Outlook for fiscal year 2021 (Daimler Trucks & Buses included for 12 months): Group EBIT to be significantly above the prior-year level. Free cash flow of the industrial business is now expected to be at the prior-year level

in Daimler AG, 29-10-2021


Daimler AG‘s (ticker symbol: DAI) business performance demonstrated resilience in the third quarter ending September 30, 2021. Despite considerably lower production and sales due to the semiconductor shortage, revenue remained at the prior-year level. Group EBIT increased thanks to improved product mix, revenue quality and a tight grip on fixed costs. Demand for all products remains strong in all markets as the world’s pre-eminent luxury brand continues its global rollout of electric-only vehicles.

Total unit sales decreased by 25% to 577,800 passenger cars and commercial vehicles (Q3 2020: 772,700) mainly due to the global supply constraints. Group revenue remained at €40.1 billion (Q3 2020: €40.3 billion). The share from discontinued operations was €8.4 billion (Q3 2020: €8.7 billion). Group EBIT was €3,579 million (Q3 2020: €3,070 million). The share from discontinued operations was €680 million (Q3 2020: €559 million). Adjusted EBIT, reflecting the underlying business, was €3,611 million (Q3 2020: €3,479 million). Group net profit was €2,573 million (Q3 2020: €2,158 million). The share from discontinued operations was €549 million (Q3 2020: €347 million).

“We remain on track to meet our full-year targets thanks to a more robust business – resulting in an EBIT increase despite a challenging environment,” stated Harald WilhelmChief Financial Officer of Daimler AG. “At the same time, we made substantial progress with our strategic agenda: continuing the rollout of highly desirable electric vehicles, laying the groundwork for scaled up battery cell production with our intended stake in ACC, and through gaining shareholder approval for creating two pure-play companies.”

 

SHOW MORE (pdf file)

 

Escassez de matérias-primas: Os produtos que já faltam (ou estão prestes a falhar)

A escassez de várias matérias primas um pouco por todo o mundo não é nova. Chegou com a pandemia. Mas, com o passar do tempo, o problema fica cada vez mais difícil de resolver. Não se vê um fim à vista e há produtos que já estão a fazer falta. E entra aqui a lei da oferta e da procura: os preços estão cada vez mais caros com a espera a ser casa vez mais longa.

in SOL, por Daniela Soares Ferreira, Sónia Peres Pinto, 29-10-2021


Indústria automóvel. Um inferno para empresas e condutores

A falta de chips está a penalizar o setor automóvel. Fábricas param, a oferta é curta, os preços aumentam e tempo de espera também. Os responsáveis do setor não têm data para a resolução do problema e alguns perigos estão à vista. O setor dos componentes automóveis em Portugal pode perder cerca de quatro mil postos de trabalho este ano, quatro vezes a perda de emprego verificada em 2020, avisa o presidente da Associação de Fornecedores da Indústria Automóvel (AFIA). Quem é responsável? O setor dos chips está dependente de meia dúzia de produtores no mundo, nomeadamente asiáticos, que devido à pandemia e às catástrofes naturais, assim como por bloqueios comerciais, tem registado um forte condicionamento na produção. Uma questão que ganha maiores contornos, tendo em conta que um modelo médio usa cerca de 1500 chips.

LER O ARTIGO COMPLETO

 

 

Bosch investe mais de 400 milhões de euros na sua fábrica de semicondutores em 2022

Dresden, Reutlingen e Penang para expandir

  • Bosch está a dar resposta ao crescimento da procura por chips.
  • Fábrica de chips de 300 milímetros em Dresden deverá ser expandida em breve.
  • 4.000 metros quadrados para uma nova sala limpa que será construída em Reutlingen até ao final de 2023.
  • Bosch vai criar 150 empregos no desenvolvimento de semicondutores em Reutlingen.
  • Novo centro de teste de semicondutores a ser construído em Penang.

in Bosch, 29-10-2021


Face à atual da escassez global de chips, a Bosch está a aumentar o seu investimento de capital nesta área. Apenas algumas semanas após a abertura da sua nova fábrica de semicondutores em Dresden, o fornecedor de tecnologia e serviços acaba de anunciar outro investimento de nove dígitos nas suas instalações de fabricação de chips. Em 2022, a Bosch planeia investir mais de 400 milhões de euros na expansão das suas fábricas de chips em Dresden e Reutlingen, na Alemanha, e também nas suas operações de semicondutores em Penang, na Malásia. “A procura por chips continua a crescer a uma velocidade vertiginosa. À luz dos desenvolvimentos atuais, estamos a expandir sistematicamente a nossa produção de semicondutores para que possamos fornecer aos nossos clientes o melhor suporte possível”, disse Dr. Volkmar Denner, presidente do conselho de administração da Robert Bosch GmbH. A maior parte das despesas de capital é destinada à nova fábrica de chips de 300 milímetros da Bosch em Dresden, onde a capacidade de fabricação será expandida ainda mais em 2022. Cerca de 50 milhões de euros do total de investimento previsto serão gastos na fábrica de chips em Reutlingen, perto de Estugarda, também no próximo ano. A Bosch vai investir um total de 150 milhões de euros num novo espaço de sala limpa que irá surgir entre 2021 e 2023. Em Penang, na Malásia, a Bosch está também a construir do zero um centro de teste para semicondutores. A partir de 2023, o centro testará sensores e chips semicondutores acabados. “Estes investimentos planeados demonstram mais uma vez a importância estratégica de ter a nossa própria capacidade de fabricação para a tecnologia base de semicondutores”, afirma Denner.

Crescimento acelerado em Dresden, novas salas limpas em Reutlingen

“O nosso objetivo é aumentar a produção de chips em Dresden antes do inicialmente planeado e, ao mesmo tempo, expandir a capacidade da sala limpa em Reutlingen. Cada chip adicional que produzimos ajudará na situação atual”, explica Harald Kroeger, membro do conselho de administração da Robert Bosch GmbH. Em duas fases, um total de mais de 4.000 metros quadrados será adicionado aos atuais 35.000 metros quadrados de espaço de sala limpa em Reutlingen. A primeira etapa, prevê o crescimento de 1.000 metros quadrados de área de produção de chips de 200 milímetros para perfazer o total de 11.500 metros quadrados, aquando da sua conclusão. Isto implicou a conversão do espaço de escritório numa sala limpa, ao longo dos últimos meses e a ligação com a fábrica de chips existente através da construção de uma ponte. A nova instalação tem vindo a produzir chips desde setembro. “Já expandimos a nossa capacidade de produção de chips de 200 milímetros em cerca de 10 por cento”, afirma Kroeger. O investimento de capital ascendeu a 50 milhões de euros (em 2021). Ao concretizar isto, a empresa está a responder, particularmente, ao aumento da procura por sensores MEMS e semicondutores de potência de carboneto de silício. A segunda fase da expansão dará origem a mais 3.000 metros quadrados de salas limpas até ao final de 2023. Para tal, a empresa investirá cerca de 50 milhões de euros em 2022 e 2023. A Bosch está também a criar 150 novos postos de trabalho para o desenvolvimento de semicondutores na sua unidade de Reutlingen.

Novo centro de teste em Penang

Outra fração do investimento de capital planeado para 2022 irá para um novo centro de teste de semicondutores em Penang. Esta fábrica altamente automatizada e conectada está configurada para realizar testes de chips semicondutores e sensores a partir de 2023. No total, a Bosch tem mais de 100.000 metros quadrados de terreno disponível na faixa continental de Penang, algo que será desenvolvido em etapas. Inicialmente, o centro de testes cobrirá uma área de cerca de 14.000 metros quadrados – incluindo salas limpas, escritórios, pesquisa e desenvolvimento e instalações de formação para até 400 associados. Os trabalhos de terraplenagem da nova localização começaram no final de 2020 e as obras nos edifícios arrancaram em maio de 2021. O centro de testes está programado para iniciar as operações em 2023. A capacidade adicional de testes em Penang visa abrir a possibilidade de no futuro localizar novas tecnologias nas fábricas de chips da Bosch, como por exemplos os semicondutores de carboneto de silício em Reutlingen. Além disso, a nova localização na Ásia reduzirá os tempos de entrega e as distâncias para os chips.

Semicondutores como proposta de venda exclusiva

A microeletrónica é um fator chave para o sucesso de todas as áreas de negócios da Bosch. Tendo reconhecido o potencial desta tecnologia desde o início, a empresa produz componentes semicondutores há mais de 60 anos. Isso torna a Bosch uma das poucas empresas que possui um profundo conhecimento de microeletrónica, bem como especialização em eletrónica e software. A Bosch pode combinar essa vantagem competitiva decisiva com a sua capacidade na fabricação de semicondutores. A empresa produz componentes semicondutores em Reutlingen desde 1970, e estes são usados tanto em produtos eletrónicos de consumo como em aplicações automóveis. A eletrónica moderna nos carros é a base para reduzir as emissões de tráfego, prevenir acidentes nas estradas e aumentar a eficiência do motor de força. “A Bosch pode fazer-se valer da sua experiência específica em semicondutores e automóveis para desenvolver sistemas eletrónicos superiores. Isso beneficia os nossos clientes e as inúmeras pessoas que desejam continuar a desfrutar de uma mobilidade segura e eficiente no futuro”, afirma Kroeger. A produção na fábrica de chips de 300 mm de Dresden teve início em julho deste ano – seis meses antes do previsto. Os chips feitos na nova fábrica estão a ser inicialmente instalados em ferramentas elétricas da Bosch.

Para clientes do setor automóvel, a produção de chips começou em setembro, três meses antes do planeado. Desde que a tecnologia de 200 milímetros foi introduzida em 2010, a Bosch investiu mais de 2,5 mil milhões de euros nas suas fábricas de chips apenas nas localizações de Reutlingen e Dresden. Além disso, foram investidos vários milhões de euros no desenvolvimento da microeletrónica.

 

Mais informação em:

 

Cortiça da Amorim reveste tabliê, palas e portas no protótipo da Mini

O grupo Amorim forneceu a cortiça integrada no tampo do tabliê, nas palas de sol e no topo das portas do novo Mini Strip, o mais recente protótipo da marca de origem britânica, desenvolvido em parceria com o designer de moda Paul Smith.

in ECO, por António Larguesa, 26-10-2021


Conforto, impermeabilidade e isolamento térmico, acústico e antivibrático. Estas são as características conferidas pela matéria-prima natural, abastecida pela Amorim Cork Composites, unidade de negócio da corticeira que desenvolve aplicações para a indústria automóvel, aeroespacial, construção, desporto, energia ou design.

“A utilização de cortiça num icónico modelo automóvel como o Mini é a premissa de uma mudança no setor da mobilidade que está já em curso. Uma alteração de paradigma da qual a Corticeira Amorim faz parte integrante”, sublinha o presidente e CEO, António Rios de Amorim, citado numa nota de imprensa.

O gestor destaca ainda o trabalho da líder mundial do setor, sediada em Mozelos (Santa Maria da Feira), a “aprimorar” a cortiça. Como? “Através de programas estruturados de inovação, apostando na diferenciação com base nas qualidades únicas da cortiça e contribuindo como nenhuma outra empresa do setor para a reinvenção deste material natural único”.

Tendo a simplicidade, transparência e sustentabilidade como premissas, o Mini Strip foi desenvolvido com base no Cooper SE 100% elétrico da marca pertencente ao grupo BMW. Ainda no interior, por exemplo, os tapetes foram produzidos com borracha reciclada e os cintos e as pegas das portas com recurso ao material usado nas cordas de escalada.

“As características naturais da cortiça, como a leveza, elasticidade e suavidade ao toque unem-se, proporcionado uma sensação de bem-estar, beleza natural e comodidade no interior do automóvel. Uma solução que, tendo presente a resiliência, compressibilidade e resistência ao atrito deste material único, também está preparada para resistir às exigências do quotidiano, seja pelo uso consecutivo, pela condução mais desportiva ou pelo estado das vias rodoviárias”, assegura a empresa.

Fundada em 1870, a Corticeira Amorim detém dezenas de unidades de negócio espalhadas pelos cinco continentes, emprega 4.400 pessoas e exporta para mais de uma centena de países, contando com uma carteira de cerca de 27 mil clientes. Em 2020, a empresa nortenha registou vendas consolidadas de 740,1 milhões de euros, dos quais 93% foram realizados fora de Portugal.

 

SUNVIAUTO PARTICIPA NA FEINDEF, UMA FEIRA DE REFERÊNCIA DO SETOR DA DEFESA E SEGURANÇA

A Sunviauto – Indústria de Componentes Automóveis S.A. é uma das empresas expositoras da segunda edição da Feria Internacional de Seguridad y Defensa, organizada pela Fundação FEINDEF nos próximos dias 3,4 e 5 de novembro, na IFEMA, em Madrid.

in Sunviauto, 28-10-2021


A FEINDEF é um fórum de referência que engloba o setor de defesa e segurança, para inovar, cooperar internacionalmente e compartilhar conhecimento entre empresas, instituições, universidades e outras organizações, como uma resposta global à Segurança.

Durante aqueles três dias, a Sunviauto vai mostrar a sua gama de assentos para veículos de Defesa e Segurança, os modelos ISIS e SLIM, caracterizados pelo seu design funcional, adaptado às condições mais adversas, ambos testados de acordo com os mais elevados padrões de segurança e regulamentação europeia.

A presença da Sunviauto neste certame faz parte do seu plano estratégico e pretende, assim, reforçar a aposta da empresa no setor da mobilidade e no setor. A segunda edição da FEINDEF terá mais de 300 expositores e contará com mais de 20 mil visitantes nos 31.000 metros quadrados de espaço total de exposição, além de um programa aliciante que contempla conferências e oportunidades únicas de networking.

Sobre a Sunviauto:

A Sunviauto, Indústria de Componentes de Automóveis SA é uma empresa industrial, fundada em 1969, fornecedora de bancos e componentes metálicos, principalmente, para o setor dos transportes, incluindo indústria automóvel, indústria ferroviária e autocarros, sendo uma das maiores fabricantes tanto a nível nacional, como internacional. A empresa, presente em quatro países, exporta 95% da sua produção.

https://www.sunviauto.pt/

 

Volkswagen Q3 earnings impacted by massive semiconductor shortage – nine-month performance up on the prior year

  • Year-on-year improvement in all key financial indicators between January and September
  • Sales revenue of EUR 55.5 billion and operating profit of EUR 1.6 billion
  • Production losses impact Q3 deliveries and operating profit (EUR -184 million) as expected
  • Volkswagen CFO Alexander Seitz: “Despite massive challenges, our performance in the first nine months of 2021 improved on the prior-year period. Systematic reduction of fixed costs and intelligent sales management contributed to this result. Due to enormous production losses, it was not possible to mitigate the impact of the semiconductor shortage in Q3. We anticipate a significantly positive Q4 performance compared with Q3.”
  • Outlook for 2021: Improved sales revenue and operating profit expected – operating return on sales of up to three percent targeted

Despite the ongoing structural shortage of semiconductors throughout the industry, Volkswagen delivered around 3.8 million vehicles to customers worldwide in the first nine months (+3.3% compared with the prior-year period). During the reporting period, sales revenue grew to EUR 55.5 billion (+18%) and the operating profit increased by EUR 2.6 billion year on year to EUR 1.6 billion (operating return on sales: +2.9%). The net operating cash flow before special items stood at EUR -0.7 billion after nine months, due especially to the increased inventories of unfinished vehicles, battery cells, and raw materials, auxiliaries and consumables that resulted from supply issues. As expected, the third quarter was impacted by the difficult semiconductor situation. During this period, Volkswagen delivered around 1.1 million vehicles (-26%). The operating profit in the third quarter was EUR -184 million. The company already anticipates a return to a significantly positive performance in the current fourth quarter.

Volkswagen CFO Alexander Seitz: “Despite the massive challenges caused by the impact of the COVID-19 pandemic and the ongoing shortage of semiconductors, Volkswagen’s performance in the first nine months of 2021 improved on the prior-year period. Our systematic reduction of fixed costs and intelligent, result-oriented sales management contributed to this result. As expected, following a good first half of the year, it was no longer possible to mitigate the impact of the semiconductor shortage in the third quarter that resulted in substantial production losses and low inventory levels. The cash flow is also influenced by work in progress on components and vehicles for other Group brands. We are anticipating a return to a significantly positive fourth-quarter performance compared with the third quarter.”

Orders at record high level – success of electric offensive

The demand for Volkswagen vehicles remains strong and orders reached a historically high level in the third quarter. Volkswagen Board Member for Sales Klaus Zellmer: “We currently have orders for almost half a million cars from Europe alone.” After nine months, total deliveries by Volkswagen had increased year on year in all regions except China. The company’s electric offensive continues to gain momentum. In the first nine months, a new record for global deliveries of electric vehicles was set with 167,800 BEVs (+169%) and 86,900 PHEVs (+98%). Volkswagen is the market leader for all-electric vehicles in Europe and is meeting its targets in the USA.

In China, too, Volkswagen’s electric offensive is on track, with sales of the ID. Family increasing continuously. Just after the launch, more than 6,000 ID. models were already delivered to customers in the second quarter. This figure rose to around 23,000 in the third quarter. The upward trend accelerated further in October to the expected delivery of some 14,000 units. As well as the ID.4, the seven-seater ID.61 has proved popular, with more than 7,000 units already sold since the SUV was launched in the summer. Last week, the ID.3 was the third ID. model to be introduced in China.

As part of its ACCELERATE strategy, the company will be bringing at least one additional all-electric car to market each year. In just a few days, the ID.52 and
ID.5 GTX2 will be celebrating their world premiere.

Outlook for 2021

Volkswagen expects the semiconductor capacity shortages to persist beyond the end of 2021. Seitz: “We are continuing to strengthen our resilience by further optimizing our productivity and cost structures. In the short term, we are already anticipating improvements in all key financial indicators in the current fourth quarter compared with the third quarter just ended. For full year 2021, we are thus aiming to raise sales revenue above the prior-year level and, due to the weak third-quarter performance resulting from the semiconductor situation, are now targeting an operating return on sales of up to 3 percent. We remain committed to achieving our margin target of 6 percent by 2023.”

In order to become more resilient to market fluctuations, Volkswagen is seeking to trim its fixed costs by 5 percent before 2023, increase factory productivity by 5 percent per year, optimize material costs by 7 percent and bring all regions into the black in the long term. Despite the semiconductor shortage, Volkswagen expects to reach break-even in the North America and South America regions this year.

 

1) The car will not be available in Germany

2) The car is a near-production concept

Stellantis. Une perte de production d’environ 600 000 véhicules

Le groupe Stellantis a engrangé un CA net de 32,6 milliards d’euros au troisième trimestre 2021 (-14%) et confirmé son objectif opérationnel pour l’exercice malgré les effets de la pénurie de semi-conducteurs. Le groupe annonce qu’il a perdu environ 30% de la production prévue sur ce trimestre.

L’Argus, 28-10-2021


Il y a quelques jours, le groupe Renault annonçait une perte de production de 170 000 véhicules sur le troisième trimestre 2021. Pour le groupe Stellantis (Peugeot, Citroën, DS, FCA), ce sont pas moins de 600 000 unités qui n’ont pas pu être fabriquées sur ce trimestre en raison de commandes de semi-conducteurs non honorées. L’entité dirigée par Carlos Tavares annonce dans ses résultats une perte d’environ 30 % de la production prévue. Le chiffre d’affaires net de Stellantis s’est établi à 32,6 milliards d’euros (pro forma) sur ce troisième trimestre, soit une baisse de 14 % par rapport à la même période l’an passé.

« Le chiffre d’affaires net de Stellantis au troisième trimestre reflète le succès de nos récents lancements de véhicules, notamment de nouvelles offres électrifiées, combiné à d’importantes actions commerciales et industrielles réalisées par nos équipes en réponse aux commandes de semi-conducteurs non honorées. L’objectif opérationnel 2021 est donc confirmé malgré une visibilité toujours faible sur l’approvisionnement en composants », commente Richard Palmer, directeur financier du groupe. Le groupe vise une marge opérationnelle courante autour de 10 % sur l’exercice 2021, « sous condition qu’il n’y ait pas de nouvelle détérioration de l’approvisionnement en semi-conducteurs et qu’il n’y ait pas de nouveaux confinements importants en Europe et aux États-Unis ».

Des livraisons mondiales en retrait de 27 %

Conséquence de la pénurie de semi-conducteurs, les ventes consolidées ont chuté de 27% sur ce trimestre, à 1 131 000 livraisons. Stellantis souligne que « l’amélioration du mix véhicules et les prix nets positifs ont été plus que compensés par la baisse des volumes ». Le groupe avance un stock total de véhicules neufs de 689 000 unités au 30 septembre 2021, comprenant notamment le stock constructeur de 148 000 unités.

Au troisième trimestre 2021, le groupe a engrangé un chiffre d’affaires de 15,5 milliards d’euros en Amérique du Nord et livré 394 000 véhicules. Stellantis a dégagé un CA de 11,62 Mds € en Europe, qui reste son marché numéro un dans le monde en termes de volumes de vente, avec 470 000 unités écoulées. En Chine, le CA s’est établi à 949 millions d’euros, les marques du groupe ayant cumulé 27 000 livraisons sur ce trimestre.

Des chiffres en croissance à fin septembre

Au cumul des neuf premiers mois de 2021, Stellantis affiche un chiffre d’affaires de 107,86 milliards d’euros, en progression de 20,7 % par rapport à la même période l’an passé. Depuis le début de l’année, le groupe né de la fusion de PSA et FCA a livré 4,3 millions de véhicules dans le monde (+ 14,8 %).