proGrow | Caso de Sucesso Simoldes

Conheça o caso de sucesso da Simoldes

A Simoldes é uma grande produtora de componentes plásticos para o setor automóvel, com várias fábricas espalhadas pelo mundo, e que digitalizou as suas operações com o proGrow.

in proGrow, 30-07-2021


A Simoldes Plásticos

Simoldes Plásticos é uma das divisões dentro do grupo Simoldes que conta com 9 fábricas espalhadas por Portugal, França, Polónia, República Checa, Brasil e Marrocos. A Simoldes Plásticos produz componentes plásticos para o setor automóvel, fornecendo OEMs como Renault, Volkswagen, Stellantis, GM, Porsche, entre outros.

Desafio

Com um universo de perto de 300 máquinas de injeção, a gestão de produção era feita através de registos manuais pelos colaboradores em cada posto e com o preenchimento de indicadores de supervisão em quadros visuais. Tornava-se assim um processo complexo, pesado e moroso na análise do histórico criado.

Resultados

O retorno de investimento foi claro desde o início do projeto, sendo que apenas o vértice da redução de trabalho administrativo foi suficiente para a recuperação do investimento na plataforma proGrow a curto prazo. Os potenciais ganhos a médio prazo mostram a rentabilidade real deste caminho da digitalização.

 

 

 

https://www.progrow.io/

 

http://www.simoldes.com/

 

 

Nasce em Braga projeto de 8,3 milhões para fabrico de baterias de lítio

Várias empresas e academias vão concentrar num laboratório vivo, em Braga, a investigação que estará na base da construção de uma indústria de baterias de lítio a nível nacional. Esperam-se resultados no final de 2023.

in Negócios, por Ana Batalha Oliveira, 30-07-2021


O projeto Baterias 2030, que quer lançar uma indústria de baterias de lítio em Portugal e pressupõe um investimento de 8,3 milhões de euros, foi apresentado esta sexta-feira em Braga, a partir do laboratório vivo onde vão ser testadas as soluções que se querem desenvolver nos próximos anos.

Este projeto é liderado pela pela dstsolar, empresa do dstgroup que participa no consórcio. Dos 23 parceiros deste projeto, 14 são empresas e nove são entidades científicas, sob a coordenação do INL – Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia. Segundo o presidente do conselho de administração do dstgroup, José Teixeira, “o governo fez de Tinder” entre o mundo empresarial e académico e este “é um match que mudará Portugal”.

O objetivo é que o laboratório vivo, chamado “gnration”, esteja a operar entre o terceiro e o quarto trimestre de 2023, de forma a passar informação relevante para o consórcio.

O governo fez de Tinder [entre empresas e academias]. Este é um ‘match’ que mudará Portugal.
José Teixeira, presidente do dstgroup

O projeto desdobra-se em cinco áreas diferentes. Em primeiro, no armazenamento de energia, em particular no fabrico de baterias de lítio de nova geração – quer-se passar da atual segunda geração para a terceira. É aqui se se insere também a pesquisa de hidrogénio, uma área na qual existem “muitos pontos de interrogação”, mas onde “podemos baixar custos com alguns truques”, assegura Adélio Mendes, em representação da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), que vai liderar este subprojeto.

Paralelamente, a investigação vai debruçar-se sobre a segunda vida das baterias. Após a primeira vida num veículo, a bateria retém 50% a 90% da capacidade original, informa José Gonçalves, que toma as rédeas deste subprojeto em nome da CeNTI. A partir deste ponto, a bateria pode ser reciclada ou ser usada para outras aplicações, como soluções de autoconsumo. É isto que está a ser estudado, assim como ferramentas de diagnóstico para perceber qual o uso futuro mais indicado para cada bateria.

Em terceiro lugar, a produção descentralizada de energia faz parte dos planos, o que implica investigação nos painéis solares de perovskita, “muito mais eficientes que os de silício” e que, portanto, “prometem baixar os custos”. Mas que ainda têm alguns desafios para evitar a respetiva degradação, explicou João Barbosa, do INL.

Finalmente, vai ser desenvolvida uma solução que permita monitorizar e controlar os sistemas de armazenameto de energia tendo em vista a otimização conjunta, ou seja, uma plataforma de gestão da energia.

É inevitável aproveitarmos da forma mais inteligente os nossos recursos, entre eles os minerais – e, no caso concreto, o lítio.
João Pedro Matos Fernandes, ministro do Ambiente

Na perspetiva do ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, “é inevitável aproveitarmos da forma mais inteligente os nossos recursos, entre eles os minerais – e, no caso concreto, o lítio”. Tanto o ministro como o secretário de Estado da Energia, João Galamba, acreditam que esta é uma forma de aumentar a empregabilidade e a riqueza do país.

O “Baterias 2030” integra as seguintes entidades, num total de 23 parceiros: dstgroup (dstsolar, dst, bysteel fs, innovationpoint), Watt-IS, Addvolt (startups participadas do dstgroup), Efacec, Secil, C2C-NewCap, Visblue, Omniflow, 3Drivers, ZEEV, Amnis Pura, INL – Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, IST – Instituto Superior Técnico, CeNTI – Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes, LNEG – Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia, CEiiA, INESC-TEC, INESC-MN e Universidade do Minho.

O projeto tem ainda, com estatuto de parceiros observadores, a Câmara Municipal de Braga, a Exide Technologies, a Prio Energy, a EDP, a Voltalia e a Vestas.

 

Vendas mundiais de veículos automóveis – TOP 3 construtores

Toyota, líder de ventas global hasta junio con 489.218 unidades más que el Grupo Volkswagen

En 2020, el grupo japonés arrebató el liderato al consorcio alemán tras cuatro años consecutivos en segunda posición. Si se mantiene el ranking actual, repetirá el hito en 2021.

in La Tribuna de Automoción, por Juan Roig Valor, 29-07-2021


Toyota mantiene la delantera que alcanzó en 2020, gracias a sus 5.467.218 ventas acumuladas en la primera mitad de este ejercicio. Esta cifra supuso un aumento del 31,3% con respecto a las desveladas hace un curso, que fue cuando recuperó la primera posición del podio, tras cuatro años consecutivos del Grupo Volkswagen a la cabeza.

Para el consorcio alemán, a pesar de registrar un crecimiento del 27,9% y haber realizado 4.978.000 entregas en todo el mundo —en las cuales Europa y China están prácticamente empatadas, con apenas 140.751 unidades a favor del Viejo Continente—, el lastre fue la crisis de semiconductores, que consideran que no amainará hasta 2022. Sin esta, la primera posición estaría mucho más reñida.

Dentro de las marcas de más volumen del constructor alemán, la española Seat, es la que más crece, con un auge del 45,1% frente a 2020, hasta las 280.736 unidades. A ella le siguen, por magnitud de incremento, Audi (+38,8%), con 981.681 registros; Volkswagen (+22,9%), con 2.703.243 y Skoda (+20,8%), con 515.277.

En 2021, es más importante contar con vehículos en los inventarios que con los modelos más punteros tecnológicamente, y las marcas asiáticas han sido las mayores beneficiadas de la escasez de chips. Es el caso del emblema de mayor volumen de la Alianza: Nissan.

El fabricante japonés ha vendido, en lo que va de año, 2.198.000 vehículos, un 17,1% más —hay que considerar que el año pasado sufrió un retroceso del 28,7%—. El francés, por su parte, reportó un ascenso mayor que su compañera de consorcio(+18,7%), pero un volumen de 1.422.563 unidades. Mitsubishi, por su parte, alcanzó las 462.000 ventas, lo que significó un incremento del 18,5%.

Así, entre las tres marcas de la Alianza Renault-Nissan-Mitsubishi suman 4.082.563 matriculaciones (+15,9%), asegurándose un tercer lugar, pero quedándose prácticamente fuera del combate entre Toyota y el Grupo Volkswagen de cara a fin de 2021.

 

El consejero delegado de Toyota, Akio Toyoda.

 

VW raises earnings outlook; warns chip crunch will worsen

Semiconductor shortages will be more severe in second half, finance chief warns

in Automotive News Europe, 29-07-2021


Volkswagen Group lifted its earnings outlook after strong profits at its Audi and Porsche brands helped to limit the fallout from the global chip shortage, which forced the automaker to cut expectations for deliveries this year.

VW expects adjusted operating return on sales to rise to between 6 percent to 7.5 percent, raising its outlook for a second time this year. Previous guidance was 5.5 percent to 7 percent.

Semiconductor shortages will be more severe during the second half, VW said. The automaker also highlighted risks from volatile commodity prices.

“We have successfully contained the impacts of the semiconductor bottlenecks to date, although we anticipate somewhat more pronounced effects in the third quarter,” Chief Financial Officer Arno Antlitz said in a statement on Thursday.

VW lowered the outlook for deliveries to customers. It now expects deliveries to be “noticeably” higher in 2021 from the 9.3 million last year, having previously expected them to rise “significantly.”

“The risk of bottlenecks and disruption in the supply of semiconductor components has intensified throughout the industry,” VW said.

First-half operating profit before special items reached 11.4 billion euros ($13.5 billion), above the previous high of 10 billion euros achieved in 2019, before the coronavirus pandemic wreaked havoc in the global economy.

The strong increase was in part driven by high demand for high-margin luxury Porsches and Audis.

Faced with limitations on how many production lines they can keep running, automakers have shifted output to their most lucrative vehicles, and lower inventories are enabling manufacturers to command higher prices.

Audi and Porsche had record deliveries for the first half and a double-digit operating return on sales of 10.7 and 17.6 percent, respectively. Bentley’s first-half results swung to a record profit, driven by strong growth in China.

VW Group’s automotive net cash flow climbed to around 10.2 billion euros, providing VW with robust financial muscle to finance investments.

VW has lost production of a high six-digit number of vehicles so far due to the squeeze on chips.

New targets, deals

Spurred by CEO Herbert Diess’ vision to overtake Tesla as the world’s top electric vehicle seller, VW has unveiled a string of targets and deals this year to meet its higher earnings goal.

They include a bid for Europcar on Wednesday, valuing the car rental firm at 2.9 billion euros ($3.4 billion), in a bet on mobility services which Volkswagen sees as a major source of future profits.

“Yes, we did buy a car rental company, but it won’t be a car rental company probably in 5 to 10 years’ time. It can be a big mobility platform,” Diess told journalists.

Diess, 62, said he hadn’t finished.

“Our electric offensive is picking up momentum and we will keep on increasing its pace in the months to come,” he said.

Reuters and Bloomberg contributed to this report

 

Indústria automóvel vai criar mais 500 empregos em Viana até final do ano

O cluster automóvel de Viana do Castelo vai criar mais 500 empregos em Viana do Castelo até final de 2021. A garantia foi dada por empresários da indústria automóvel durante o seminário “Glocal: Pensar global, agir local”, promovido pelo Jornal de Negócios em parceria com a Câmara de Viana do Castelo.

in O Minho, 29-07-2021


As empresas apresentaram novos projetos de investimento no concelho, nomeadamente a nova unidade fabril da Borgwarner e a nova unidade da Serratec, bem como a Aludec que já está a entrar na fase de laboração e que, até ao final do ano, preveem gerar cinco centenas de novos postos de trabalho.

Na conferência marcaram presença representantes da Borgwarner, Bontaz, Serratec, Aludec e Viana Plásticos, que fizeram referência à centralidade de Viana do Castelo para a instalação e ampliação de investimentos, destacando também o facto de encontrarem, no concelho, trabalhadores com a formação adequada. Os empresários realçaram ainda a boa articulação com as instituições de formação profissional e o apoio de entidades públicas como a Câmara, a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).

A evolução do cluster automóvel foi o grande destaque da conferência, já que o setor triplicou o volume de negócios no concelho entre 2009 e 2018, aumentando cerca de 20% as exportações totais do município e o emprego cerca de 7%, valores reforçados em 2019.

O Presidente da Câmara, José Maria Costa, anunciou que está a ser preparada a instalação de um Centro de Formação Profissional, em parceria com o IEFP, para reforçar a mão de obra especializada, que deverá surgir na Zona Industrial Alvarães Norte.

“Temos tido o apoio da AICEP, IAPMEI e CCDR-N, mas é igualmente importante a articulação com as nossas instituições de formação, universidades e politécnicos. Nesse sentido, orgulho-me em destacar um acordo com o IEFP, onde avançaremos para a construção de um centro de formação profissional em Alvarães que vai dar resposta a projetos e criar mão-de-obra especializada que é fundamental para o ramo da indústria automóvel”, indicou, citado em comunicado da autarquia, explicando que este será um centro em parceria com o IEFP, com as escolas e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC).

José Maria Costa realçou ainda que o crescimento do cluster automóvel no concelho é para continuar, dando conta de que há “um ambiente favorável para a instalação de mais empresas” de um sector que já emprega 2.300 pessoas no concelho.

Já o Secretário de Estado Adjunto e da Economia, João Neves, também citado no comunicado, disse que Viana do Castelo “é claramente um exemplo de que é possível fazer diferente e que fazer diferente pode dar resultados”.

“Esperamos que esta captação de investimento com resultados acima da média possa manter-se nos próximos anos”, frisou.

O Presidente da CCDR-N, António Cunha, assegurou que “em nove anos, um município que cresce três vezes os indicadores de um determinado sector é notável”. “Passar dos 84 milhões para 266 milhões tem de ser felicitado”, considerou o responsável.

 

AICEP assina contrato com consórcio Continental Advanced Antenna Portugal

A AICEP assinou, em Vila Real, um contrato de investimento com o consórcio liderado pela Continental Advanced Antenna Portugal, no valor de cerca de 10,2 milhões de euros. O contrato prevê a afetação de 138 postos de trabalho, dos quais 29 novos postos de trabalho altamente qualificados, e, ainda, a criação de 34 novas bolsas de investigação.

in AICEP, 29-07-2021


Trata-se de um projeto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT) feito em colaboração entre empresas e várias Universidades portuguesas, cofinanciado por fundos do Portugal 2020, devidamente enquadrado nos domínios prioritários da estratégia de investigação e inovação para uma especialização inteligente (RIS3).

“É importante destacar o primeiro projeto desta natureza e dimensão com a UTAD, além de outras Universidades e Institutos com que a AICEP trabalha recorrentemente no interior do País, que vem fomentar o talento nesta zona, o que permitirá criar um círculo virtuoso de investimento”, refere o Presidente da AICEP Luís Castro Henriques.

A cerimónia de assinatura do contrato a celebrar com o Estado Português, representado pela AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, contou com a participação do Ministro de Estado da Economia e Transição Digital, Pedro Siza Vieira, da Administradora da AICEP responsável pela área de Investimento e Incentivos, Madalena Oliveira e Silva, e pelos altos representantes do consórcio.

A cerimónia de assinatura decorreu esta manhã, quarta-feira, 28 de julho, nas instalações da Continental Advanced Antenna Portugal, Zona Industrial de Constantim, Vila Real.

Projeto “Continental AA”s Factory of the Future”:

Prosseguindo os objetivos de desenvolvimento e lançamento de novos produtos com funcionalidades inovadoras e customizadas, especialmente direcionadas para endereçar os desafios futuros perspetivados para a indústria automóvel em termos de condução conectada e autónoma, o consórcio liderado pela Continental Advanced Antenna Portugal com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, da Universidade do Minho, e da Universidade do Porto, bem como do INESC TEC – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência, e das empresas Neoception, Follow Inspiration, e Up Motion, faz um investimento de, aproximadamente, 10,2 milhões de euros.

O Projeto visa a criação de novo conhecimento técnico-científico de ponta nas áreas das tecnologias de digitalização e computação, cibersegurança, relação simbiótica Homem-Máquina e Homem-Fábrica, integrados com sistemas híbridos, com o objetivo de desenvolver novos produtos de alta intensidade e fiabilidade tecnológica, que, integrados, permitirão a criação da Fábrica do Futuro Continental Advanced Antenna, desse modo, contribuindo para o avanço na indústria e no meio técnico-científico, nacional e internacional, através da conceptualização, investigação e desenvolvimento de novas soluções tecnológicas que, após integração, deverão viabilizar o total abandono do chão de fábrica, criando um avançado e inteligente processo produtivo.

 

Presidente da AFIA na conferência GLOCAL: Pensar Global, Agir Local (com VÍDEO)

Viana do Castelo afirma-se cada vez mais como um cluster no ramo da indústria automóvel. O crescimento deste setor nos últimos anos, além do impacto positivo que gera a nível económico e social, conduziu à fixação de mão-de-obra altamente qualificada no território vianense.

in AFIA, 28-07-2021


No dia 28 de julho, debateu-se o impacto socioeconómico que o cluster automóvel tem na região de Viana do Castelo.

A conferência foi aberta por Manuel Cunha Júnior, presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo, Philomène Dias da AICEP , e João Neves, secretário de Estado Adjunto e da Economia.

Seguiu-se o primeiro painel, “Crescimento do Cluster Automóvel em Viana do Castelo”, onde foram convidados a participar Luís Nobre, da Câmara de Viana do Castelo, José Diogo Silva, autor do estudo sobre a Evolução das Exportações em Viana do Castelo, e José Couto, presidente da AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel. António Larguesa, jornalista do Negócios moderou o painel.

No segundo painel, também moderado por António Larguesa, participaram Ana Silva da BorgWarner, Vitor Carvalho da Aludec, Inês Pereira da Bontaz, Daniela Serra da Serratec e José Gonçalves da Viana Plásticos e que apresentaram os “Novos Projetos em Desenvolvimento”.

O encerramento institucional coube a José Maria Costa, presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, e a António Cunha, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.

 

CIP assina Acordo de Concertação Social sobre Formação Profissional

O Governo e os Parceiros Sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social, à exceção da CGTP-IN, assinaram hoje, dia 28.julho.2021, o Acordo “Formação Profissional e Qualificação: Um Desígnio Estratégico para as Pessoas, para as Empresas e para o País”.

in CIP, 28-07-2021


O Acordo traduz o resultado dos trabalhos do Grupo de Trabalho Tripartido para as questões da Formação e Qualificação Profissionais, criado no âmbito da Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS), os quais se iniciaram no dia 29 de setembro de 2020, e, também, das discussões tidas nesta última sede.

 O Presidente da CIP, na sua breve intervenção, sublinhou o desígnio das qualificações como resposta às duas grandes ordens de transformações: por um lado, a transição digital e, por outro lado, a “transição verde” em virtude das alterações climáticas e energéticas.

Referiu, também, a importância do diálogo social tripartido e que o Acordo ora assinado constitui o início de um caminho onde ninguém deve ficar para trás.

Terminou referindo que são necessárias novas formas de competir, o que exige um elevado nível de qualificações e competências.

O Acordo pode ser consultado aqui.