AFIA assiste à 3ª Conferência Internacional Business on the Way

No âmbito do programa Portugal Business On the Way, que todos os anos desenvolve dezenas de acções em vários mercados, a AEP – Associação Empresarial de Portugal organizou, a 28 de Novembro no seu auditório a 3ª Conferência Internacional “Business On the Way” subordinado ao tema “Os actuais desafios da globalização”.

in AFIA, 29-11-2019


Com este encontro anual, a AEP pretende criar um espaço para fomentar o contacto entre empresários e gestores, desenvolver competências para abordar e analisar mercados de alto potencial e apresentar as melhores práticas, oportunidades, processos e estratégias de internacionalização.

A sessão de abertura ficou a cargo de Luís Miguel Ribeiro, Presidente da AEP, e o encerramento foi efectuado por Augusto Santos Silva, Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.

O evento contou com conceituados oradores nacionais e estrangeiros, entre os quais Luís Castro Henriques, Presidente da AICEP que abordou as “Vantagens competitivas de Portugal nos mercados externos”.

Refira-se que a AFIA e a AEP assinaram em 2016 um protocolo de cooperação para promover internacionalmente a indústria portuguesa de componentes automóveis e no âmbito da qual têm sido realizadas diversas participações em feiras e missões empresariais.

 

 

 

 

 

Production of new Škoda Octavia begins at main plant in Mladá Boleslav

The first fourth-generation Octavia rolled off the production line at Škoda Auto’s Mladá Boleslav plant.

in Automotive Purchasing and Supply Chain, 28-11-2019


The latest edition of the brand’s bestseller is more spacious, safer, better connected and more emotive than any before it. It is thus setting new benchmarks in its segment yet again and is perfectly equipped to build on the success of its predecessors: with around 400,000 units delivered per year, the Octavia is a favourite amongst European customers. To date, the carmaker has manufactured more than 6.5 million units of its bestseller, which is one of the most popular compact models in the Czech Republic, Austria, Finland and Switzerland.

Michael Oeljeklaus, Škoda Auto Board Member for Production and Logistics, stressed, “The start of production of the new Octavia at our main plant in Mladá Boleslav marks the beginning of a new chapter in the impressive success story of our brand’s icon. We have invested into renovating our production lines, enabling us to manufacture the best Octavia ever in time for its 60th anniversary.”

The new Octavia rolls off the assembly line in production hall M13 at ŠKODA’s headquarters in Mladá Boleslav. Škoda built the first modern-day Octavia there more than 20 years ago. For the production of the new Octavia, the company has prepared its facilities to incorporate innovative processes and technologies; robots are also used for numerous complex and physically demanding production steps. What’s more, innovative technologies meant that the ŠKODA employees’ workstations could be designed particularly ergonomically. Each day, 1,150 fourth-generation Octavias leave the plant – which is one of the most state-of-the-art and eco-friendliest of its kind in Europe – to be delivered to customers all around the world.

The new Škoda Octavia elebrated its world premiere at the National Gallery in Prague’s Trade Fair Palace on 11 November. Just like its predecessor, the model’s latest generation also boasts a modern design and advanced technology, combined with exemplary efficiency, groundbreaking practicality and superior quality. In addition to an even more generous amount of space, an array of equipment usually reserved for higher-tier vehicles, innovative connectivity features and improved assistance systems ensure even greater comfort and safety. The new Octavia is, for example, the first-ever Škoda to offer a head-up display that projects the most important information onto the windscreen in clear view of the driver.

 

 

ERT apresenta inovações para o sector automóvel

Resultantes do projecto GradiERT, a ERT prepara-se para apresentar os novos compósitos que está a desenvolver para os sectores automóvel, arquitectura e defesa. Inovações que incorporam a valorização de resíduos industriais e vão ser dadas a conhecer na próxima quinta-feira, na Oliva Creaative Factory, em São João da Madeira.

in Jornal T, 28-11-2019


A par de João Brandão, CEO do Grupo ERT e de Raul Fangueiro, coordenador da plataforma Fibrenamics  da Universidade do Minho, a sessão – que tem lugar a partir das 17h – conta também com a participação do Coordenador do Projeto do GradiERT na Fibrenamics, João Bessa. Após a apresentação serão apresentados os modelos demonstradores deste projecto num ambiente de networking.

Trata-se de um projeto invador que destaca também a componente sustentável ao valorizar resíduos  de processos industriais. A ERT adianta que consiste no desenvolvimento de compósitos, com gradientes de propriedades  para componentes  com aplicação em setores como  o automóvel, arquitetura e defesa.

O grupo ERT é uma multinacional portuguesa focada nos têxteis técnicos que emprega 1.100 pessoas, tem o seu centro de gravidade em S. João da Madeira e fechou 2018 com um volume de negócios global de 120 milhões de euros. O grupo, que nasceu há duas décadas e é uma referência no fornecimento para o setor automóvel e além de São João da Madeira tem fábricas na República Checa, Roménia, Espanha, Marrocos e México.

Participação é gratuita, mas sujeita a inscrição através do email innovation@ertgrupo.com até ao dia 3 de Dezembro

PROGRAMA

17:00 Receção dos Convidados

17:15 Sessão de Abertura 

Jorge Vultos Sequeira – Presidente da Câmara de São João da Madeira

João Brandão – CEO do Grupo ERT

Raul Fangueiro – Coordenador da Fibrenamics

17:30 ERT: Estratégia de Inovação 

Fernando Merino – Diretor de Inovação e Marketing da ERT

17:45 GradiERT: Desenvolvimento de compósitos com gradientes de  propriedades

João Bessa – Coordenador do projeto GradiERT na Fibrenamics

18:15 Modelos Demonstradores & Networking

18:45 Cocktail

 

 

 

 

A AFIA participa em Seminário da CIM Alto Minho

A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho promoveu um seminário, 27 de Novembro em Ponte de Lima, para debater a competitividade, inovação e empreendedorismo no Alto Minho em 2030.

in AFIA, 28-11-2019


José Couto, Presidente da AFIA e Administrador da MOBINOV; e Adão Ferreira, Secretário-Geral da AFIA, participaram numa sessão “Clusters Energia, Construção, Automóvel e Metalomecânica: Balanço 2014-2020, Prioridades & Propostas de Projectos Alto Minho 2030”.

José Couto efectuou a apresentação do cluster da indústria automóvel em Portugal.

 

2º Open Day AFIA / ATEC

O desfasamento que existe entre a oferta e a procura de técnicos qualificados em Portugal é cada vez mais notório e um factor de preocupação para as empresas. Neste panorama, a Formação Profissional tem vindo a assumir um papel cada vez mais preponderante, sendo capaz de, num curto espaço de tempo, formar técnicos altamente qualificados de acordo com as necessidades da indústria.

in AFIA, 28-11-2019


Ciente destas questões, a AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, promoveu no dia 26 de Novembro o 2º Open Day ATEC – Academia de Formação, em Matosinhos, com o claro objectivo de aproximar as empresas às entidades de formação, fomentando sinergias por forma a encontrar um equilíbrio entre a “oferta” e a “procura” de recursos humanos qualificados.

Adão Ferreira, Secretário-Geral da AFIA, efectuou um breve enquadramento da situação dos Recursos Humanos na indústria portuguesa de componentes para automóveis.

João Carlos Costa e Paulo Peixoto, Director-Geral e Director região Norte da ATEC respectivamente, debateram a importância da requalificação para a sustentabilidade das empresas.

Em seguida Teresa Carvalho e Manuel Teixeira apresentaram as novas metodologias na Formação Profissional, alinhada com Projectos Inovadores como a introdução da abordagem STEM* na formação visando as competências do futuro.

Por fim as empresas participantes foram convidadas a visitar as instalações (salas, laboratórios e oficinas) e a interagir com os formados.

 

*STEM – Science, Tecnology, Engineering & Mathematics

 

Moldoeste II – A plasticidade e o molde de um parceiro

A produção destina-se na íntegra à exportação para o mercado europeu e tem como principal foco o setor automóvel que representa quase a totalidade dos negócios desenvolvidos.

in Negócios, por Filipe S. Fernandes, 26-11-2019


Moldoeste II Menção Honrosa Revelação Exportações
PRÉMIOS EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO

A Moldoeste II (ou a Moldoeste Plásticos) nasceu a 22 de Fevereiro de 2002, com o objetivo inicial de assegurar internamente a realização dos testes dos moldes produzidos pela Moldoeste, garantido assim maior flexibilidade no processo de produção. Aos testes de moldes foram-se seguindo a produção de pré-séries por solicitação de alguns clientes, e assim se foram desenvolvendo ao longo dos anos competências e infraestruturas para a produção em série.

“Em 2010, com a certificação ISO TS 16949 (atualmente norma IATF 16949), ficamos oficialmente homologados para fornecer componentes para a indústria automóvel, um setor com o qual nos relacionamos há muitos anos por via da produção de molde”, explica Ana Vieira, que é com Valdemiro Pereira Teixeira, acionista de referência das empresas e administradora do grupo.

A produção passou então a repartir-se por duas entidades. A Moldoeste desenvolve e fabrica moldes metálicos para a industria de injeção, enquanto a Moldoeste II desenvolve e produz peças plásticas com recurso à utilização da ferramenta, ” o molde”, refere Pedro Rodrigues, CEO do Grupo Moldoeste.

Produção vai toda para a exportação

A produção destina-se na íntegra à exportação quer de forma direta quer e indireta. O mercado europeu “tem sido de facto o principal mercado, assim como o foco do negócio passar pelo setor automóvel que representa quase a totalidade dos negócios desenvolvidos”, reforça Pedro Rodrigues. O número total de funcionários ronda os 170, oscilando em função dos picos de atividade que podem existir. A Moldoeste II faturou 7,6 milhões de euros em 2018.

Aposta em soluções diferenciadoras

Os projetos futuros da Moldoeste estão alinhados com os objetivos do grupo. A Moldoeste II “pretende continuar a afirmar-se como um parceiro de referência e preferencial no exigente e competitivo mercado internacional da indústria automóvel, não desprezando obviamente outros setores de indústria, pois todos são importantes”, sublinha a administradora Ana Vieira.

Os desafios para o futuro passam por oferecer aos clientes soluções de engenharia diferenciadoras e sustentáveis, mutuamente benéficas, que nos permitam criar e reforçar laços a longo prazo e orientar a especialização para projetos inovadores e tecnologias de valor acrescentado, desenvolver soluções integradas refere o CEO, Pedro Rodrigues. Aspetos a que estão atentos e tentam integrar nos seus processos a indústria 4.0, a economia circular ou a redução do impacto ambiental.

 

 

Prifer Fundição | A importância da oferta de uma cadeia de valor integrada

Trabalha exclusivamente para a Europa, com foco na Europa Central, em indústrias como o automóvel, mobiliário, eletrodomésticos, iluminação, eletricidade e equipamentos. Tem 163 colaboradores e, em 2018, faturou 20,5 milhões de euros.

in Negócios, por Filipe S. Fernandes, 26-11-2019


Prifer Fundição Menção Honrosa Exportação + Emprego

PRÉMIOS EXPORTAÇÃO & INTERNACIONALIZAÇÃO

 

A Fundifás era uma empresa familiar de serviços de fundição injetada e fabrico próprio de produtos como ferragens para o setor da construção civil, que tinha como principal cliente a Prifer.

Em 2012 esta empresa constatou o potencial do negócio, decidiu que era estratégica e adquiriu a unidade industrial, que passou a Prifer-Fundição. “O objetivo é oferecer de forma diferenciada das restantes empresas do setor, a possibilidade aos seus clientes de fundir, acabar e revestir as peças produzidas, colmatando desta forma uma dificuldade dos clientes e integrando verticalmente a cadeia de valor”, diz Filipe Prior.

Em parceria com clientes fazem o desenvolvimento de peça, projeto de molde, industrialização, e respetiva produção série dos seus produtos.

Trabalha exclusivamente para a Europa, com foco na Europa Central, em indústrias como automóvel, mobiliário, eletrodomésticos, iluminação, eletricidade e equipamentos. Tem 163 colaboradores e, em 2018, faturou 20,5 milhões de euros.

A Prifer Fundição é 100% detida pela Prifer sgps, que, por sua vez, é controlada por Carlos Neves (50%) e João Prior (50%). Estes dois sócios têm ainda 29% da J. Prior, que foi a empresa onde se iniciou a atividade industrial da família, e participações minoritárias em empresas como a Prilev e Prilux. “Atualmente, a sua ligação ao grupo Prifer é de parceira e parte integrante das soluções oferecidas aos clientes”, referiu Filipe Prior.

Cadeia de valor integrada verticalmente

O Grupo Prifer funciona de forma integrada entre as suas associadas na oferta de soluções de produção e montagem de componentes para a indústria nacional e internacional, e conta, além da Prifer fundição (PDC), com Prifer Metals (PMS), Prifer Technical Molds (PTM), Tecma (TGS), MOP e Prinemo, empresas em que o grupo detém a totalidade ou a maioria do capital.

Como refere Filipe Prior, “a estratégia de cadeia de valor integrada verticalmente, a equipa multidisciplinar e as tecnologias produtivas de vanguarda permitem apoiar os projetos dos seus clientes em todas as fases da cadeia produtiva, apresentando soluções rápidas, eficazes e completas”. O que fazem em domínios como a engenharia & desenvolvimento, produção de moldes e de peças em plástico, alumínio, zamak e metal, acabamento e revestimento de superfícies dos mais variados substratos e assemblagem de componentes.

Em 2018 o grupo atingiu um volume de negócios aproximado global de 80 milhões de euros com as exportações a representar aproximadamente os 70%. Tem nove fábricas e mais de 700 colaboradores.

 

Convite – OPEN DAY GradiERT | 5 dezembro 17h00 | Oliva Creative Factory

No próximo dia 5 de Dezembro a ERT dá as boas-vindas a quem queira conhecer o GradiERT, o seu novo projeto inovador.

in ERT, 26-11-2019


Este projeto consiste no desenvolvimento de compósitos, com gradientes de propriedades para componentes de Automóvel, Arquitetura e Defesa e a área de investigação é muito relevante porque valoriza resíduos de processos industriais..


5 de Dezembro às 17h00

Oliva Creative Factory | Rua da Fundição, São João da Madeira

 

PROGRAMA

17:00 Receção dos Convidados

17:15 Sessão de Abertura 

Jorge Vultos Sequeira – Presidente da Câmara de São João da Madeira
João Brandão – CEO do Grupo ERT
Raul Fangueiro – Coordenador da Fibrenamics

17:30 ERT: Estratégia de Inovação 

Fernando Merino – Diretor de Inovação e Marketing da ERT

17:45 GradiERT: Desenvolvimento de compósitos com gradientes de  propriedades
João Bessa – Coordenador do projeto GradiERT na Fibrenamics

18:15 Modelos Demonstradores & Networking

18:45 Cocktail

 


Participação gratuita, mas sujeita a inscrição até dia 3 de Dezembro

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European industries unite to call for an ambitious EU industrial strategy

Industry4Europe, a coalition of 149 sector Associations representing the diversity of the EU’s industrial base, today published its new Joint Paper ‘A long-term strategy for Europe’s industrial future: from words to action’. Through cross-sectoral recommendations, the Industry4Europe coalition contributes to the future EU industrial strategy announced by European Commission President-Elect Ursula von der Leyen.

in Industy4Europe, 26-11-2019


The Joint Paper presents concrete industrial policy proposals in seven priority fields; business-friendly policy environment, sustainability at business core, upgraded skills and training, enhanced research and innovation, investment and improved access to finance, reinforcement of the European Single Market and strengthened trade and international market access.

The 149 industry organisations behind Industry4Europe stand united in their repeated calls for an ambitious and long-term EU industrial strategy that must help Europe remain a hub for a leading, smart, innovative and sustainable industry, that provides quality jobs and benefits all Europeans and future generations.

“With its skilled workforce and its global reputation for quality and sustainability, our industry is vital for Europe and its prosperity”, said Philippe Citroën, Coordinator of the Industry4Europe Coalition. “The European Union needs an ambitious industrial strategy now to compete with other global regions that have already put industry at the very top of their political agenda. It is essential for a horizonal, coherent and focused industrial policy to support the backbone of the European economy and which protects citizens and the global environment”.

European Commission President-Elect von der Leyen has said clearly in her Political Guidelines for the upcoming mandate that she would, “put forward my plan for a future-ready economy, our new industrial strategy”. The Industry4Europe coalition welcomes this ambition and hopes that its explicit policy recommendations will find a central place in any comprehensive long-term industrial strategy that comes out of the EU institutions.

The Industry4Europe coalition therefore looks forward to working with all policymakers – notably the designated Executive Vice-Presidents Valdis Dombrovskis and Margrethe Vestager and Commissioner Thierry Breton – to discuss and implement such an ambitious and much-needed EU industrial strategy.

 

Joint Paper ‘A long-term strategy for Europe’s industrial future: from words to action’