BOP – Projeto de Investigação para nova Bomba de Óleo com componentes em Polímero

Ana Conceição, responsável do BOP, falou ao COMPETE 2020 do projeto e da sua contribuição para a diminuição das emissões de CO2.

in COMPETE 2020, por Miguel Freitas, 27-09-2019


“O projeto BOP enquadra-se no compromisso da indústria automóvel de diminuição das emissões de CO2 e redução do consumo energético fóssil, pesquisando soluções tecnológicas e económicas que permitam reduzir o peso dos veículos sem comprometer o desempenho, qualidade e segurança dos mesmos. A Renault Cacia em parceria com o CENTIMFE, promoveu o desafio de investigar a aplicabilidade de materiais poliméricos à bomba de óleo, um dos componentes produzidos na fábrica desde há vários anos. O principal objetivo é o desenvolvimento de uma tampa de material polimérico a utilizar na bomba de óleo de cilindrada variável com um peso inferior ao actual.

A tampa é um componente crítico da bomba de óleo e a sua performance está diretamente relacionada com o desempenho e resistência ao desgaste dos componentes da bomba, o que pode contribuir para a contaminação do sistema de lubrificação do motor e para a sua falha. Numa fase inicial do projeto, foram analisadas diferentes soluções de materiais poliméricos existentes no mercado que fossem ao encontro dos requisitos técnicos e funcionais da peça. Realizaram-se ensaios de caracterização tribológica aos materiais selecionados, fazendo uma análise comparativa com o desempenho obtido para a solução atual em alumínio.

Para a primeira vaga de protótipos foram selecionados materiais com diferentes composições, como por exemplo a percentagem de fibra de vidro, e diferentes características. Os ensaios experimentais realizados com os protótipos da tampa da bomba de óleo permitiram identificar as soluções de materiais mais vantajosas, tendo também em conta o aspeto económico. Os materiais estudados têm uma densidade inferior à do alumínio o que irá permitir apresentar uma solução com peso inferior à existente atualmente, indo ao encontro dos objetivos do projeto.

Em síntese, a contribuição para a diminuição global do peso do veículo e o facto de o processo produtivo ser energeticamente mais eficiente leva à diminuição do consumo de CO2, indo ao encontro do desafio energético para alcançar a meta da neutralidade de carbono fixada pela Comissão Europeia.”

Apoio

O projeto promovido pela Renault Cacia, em co-promoção com o CENTIMFE, conta com o apoio do COMPETE 2020 no âmbito do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico na vertente de co-promoção, envolvendo um Investimento elegível de 820 mil euros o que resultou num Incentivo de 548 mil euros.

Link para a notícia do BOP na Newsletter 129:

 

 

DS Smith Tecnicarton participa por primera vez como empresa retadora en la III edición de Hackathon Innova&accio?n Business Challenge

Se trata de una competición de innovación en la que los equipos trabajan sin descanso para ofrecer en un plazo máximo de 24 horas soluciones diferentes e innovadoras a los retos planteados por las empresas
El encuentro, organizado por la Fundación Politécnica de la Comunidad Valenciana, tendrá lugar del 27 al 28 de septiembre

in DS Smith Tecnicarton, 26-09-2019


DS Smith Tecnicarton presentará su desafío el próximo viernes 27 de septiembre en la tercera edición de Hackathon Innova&accio?n Business Challenge. Este evento, organizado por la Fundación Politécnica de la Comunidad Valenciana, consiste en una

competición de innovación que se desarrolla en 24 horas y en la que los equipos trabajan sin descanso para ofrecer a las empresas participantes soluciones diferentes e innovadoras a los retos planteados por las diferentes empresas retadoras.

De esta forma, las empresas participantes explican a los estudiantes, distribuidos en ocho equipos de alto rendimiento, una propuesta de mercado real para que aporten, en un máximo de 24 horas, la solución aplicable más original e innovadora.

Aeronáuticos e ingenieros especializados en materiales, energía, mecánica, entre otros; físicos; diseñadores industriales y gráficos; expertos en ciencias de los alimentos y nutrición; abogados; profesionales de áreas de negocio, estrategia y marketing; antropólogos, y psicólogos son solo una muestra de los perfiles que este año unirán fuerzas en este Hackathon de innovación.

Junto a Tecnicarton, otras ocho empresas más ofrecerán sus desafíos. La dificultad de esta prueba no solo reside en la habilidad de los participantes para pensar de una forma crítica, con una visión analítica, trabajar en equipo, escuchar, comunicarse y seleccionar correctamente a los mentores que les guiarán, sino que el papel de las compañías también es decisivo. Deberán tener la capacidad de describir de una forma sencilla e inspiradora el reto, además de mostrar con toda transparencia posible la importancia de la solución a los desafíos reales que plantean.

Tecnicarton, la empresa líder en el sector del embalaje industrial, es la primera vez que se presenta a este evento. Con su participación busca crear sinergias con los estudiantes, ofreciéndoles, la posibilidad de que puedan desarrollar ideas interesantes e innovadoras, aprendan metodologías diferentes y conozcan la organización de la empresa.

Además,  esta actividad se plantea como una forma de reinventarse, para que las empresas exploren nuevos horizontes y obtener soluciones novedosas para los desafíos presentes y futuros.

La tercera edicio?n de Innova&accio?n Business Challenge se celebra desde las 15 horas del viernes 27 a las 15 horas del sa?bado 28 de septiembre en el Centro Superior de Estudios Oficiales Barreira Arte y Disen?o, entidad colaboradora. El ganador será galardonado con un total de 3.000 euros.

 

 

Ineos diz que 4 x 4 não será único modelo e que Estarreja pode crescer

A futura fábrica de submontagem da Ineos em Estarreja pretende aproveitar “ao máximo” os fornecedores locais de componentes. A fábrica do grupo liderado por Jim Ratcliffe criará 200 empregos em 2021.

in Negócios, por Pedro Curvelo, 24-09-2019


A futura fábrica do grupo britânico Ineos em Estarreja vai produzir a carroçaria e chassis do veículo todo-o -terreno Grenadier. Mas o diretor comercial da Ineos Automotive diz ao Negócios que acredita que “este não será o único modelo a produzir pela Ineos”.

E, assegura Mark Tennant, “obviamente que contamos com a fábrica de Estarreja para eventuais futuros novos veículos da Ineos”. “Um dos fatores de atração de Portugal é a capacidade de podermos expandir a nossa atividade”, indica. A unidade de Estarreja irá criar “na fase de arranque” cerca de 200 empregos diretos, número que aumentará para 500 quando o veículo “atingir a maturidade”, o que deverá acontecer em 2025, com previsões de vendas de 25 mil viaturas anuais.

Mark Tennant recusa divulgar o valor do investimento na unidade em Estarreja, limitando-se a indicar que o projeto do Grenadier tem um investimento total de 600 milhões de libras (cerca de 680 milhões de euros ao câmbio atual), que inclui as duas fábricas, a divisão de engenharia e o marketing e área comercial.

A fábrica de Estarreja será construída de raiz e o gestor espera que as obras arranquem “nas próximas semanas”, sendo que a unidade industrial terá de estar concluída no início de 2021.

Os “trunfos” de Portugal para captar a fábrica

Mark Tennant assinala que Portugal foi escolhido, juntamente com o País de Gales – onde os veículos serão montados -, após ter sido analisada “a maioria dos países europeus com indústria automóvel, e mesmo alguns fora da Europa”.

A existência de mão-de-obra qualificada, a boa rede de fornecedores de componentes e a colaboração das autoridades locais foram “fatores decisivos” para que a fábrica viesse para Portugal, defende.

Quanto a benefícios concedidos pelo Estado, Mark Tennant admite que “existem alguns incentivos”, mas escusa-se a detalhá-los. Refere apenas que “há incentivos para a facilitação do projeto e também na área da formação”.

O diretor comercial revela também que a Ineos já assinou acordos com alguns fornecedores portugueses, estando a negociar com outros. “Pretendemos que o Grenadier tenha uma componente ‘made in Portugal’ considerável”.

O Grenadier será um “veículo de trabalho” e os mercados principais serão a Europa e a América do Norte. África, Ásia e Austrália deverão representar um terço das vendas, segundo o gestor.

Já sobre a possibilidade de Estarreja vir a ter a produção total de alguns dos veículos num cenário de saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo, Tennant frisa que “o projeto nasceu já com o Brexit em cima da mesa, sete meses após o referendo”. “Equacionámos os vários cenários”, diz, sem revelar se a fábrica de Estarreja poderá fornecer os veículos para a UE evitando tarifas.

 

 

Veneporte comemora 53.º aniversário

Fundada em 1996, a Veneporte celebrou com clientes, fornecedores e amigos, em ambiente de festa, o seu 53.º aniversário.

in Jornal das Oficinas, 23-09-2019


O evento contou com a presença de mais de 300 convidados, que tiveram a oportunidade de visitar as novas instalações administrativas, comerciais, e técnicas, assim como toda a linha de produção que se encontrava a laborar normalmente.

A Veneporte é totalmente autónoma a nível de conceção, desenvolvimento e produção dos diferentes componentes do sistema de escape, nomeadamente coletores, catalisadores, filtros de partículas, SCRs e silenciosos.

Seguiu-se um agradável almoço numa grande tenda instalada no exterior da fábrica, ao som da animada banda Fanfarra Káustica. Antes do final da refeição, António Cunha, membro do conselho de administração, premiou os colaboradores com mais de 25 anos de casa.

Abílio Cardoso, CEO da Veneporte, fez um balanço das cinco décadas de atividade da empresa, destacando os tempos difíceis vividos após a entrada de Portugal na CEE. Atualmente, a empresa é mais estruturada, com mais conhecimento, mais inovadora, mais tecnológica, mas, sobretudo, com muitas mais competências incorporadas.

“Estamos atentos ao novos riscos e desafios, nomeadamente à mobilidade elétrica e a outras soluções, embora pensemos serem alternativas que terão o seu percurso no tempo e que nos permitirão pensar no nosso futuro com alguma ponderação”, deu conta.

E acrescentou: “Seguramente, teremos de saber incorporar muitas das nossas competências para preparar esse futuro. Por isso, os próximos tempos da Veneporte serão dedicados à melhoria da nossa eficiência produtiva e a uma maior eficácia comercial, assim como ao estudo de novas oportunidades, não só nesta área de negócio que temos hoje, mas, também, noutras que iremos incorporar”.

“Estamos convictos que, em conjunto com os nossos colaboradores, tudo faremos para transformar a Veneporte numa realidade empresarial ainda mais forte”, disse Abílio Cardoso.

“Acreditamos estarem criadas as condições para a Veneporte aumentar a sua importância nos diferentes mercados onde opera”, concluiu Abílio Cardoso.

 

 

ERT quer crescer fora do automóvel

O grupo empresarial de São João da Madeira tem a maior parte do seu volume de negócios concentrada no interior dos veículos, mas a ERT revela a ambição de crescer em áreas como a moda, o desporto e o lazer, especialmente nos mercados externos.

in Jornal Têxtil, 23-09-2019 


Termomoldados e laminados para aplicações no desporto, lazer, moda, calçado, têxteis-lar e construção são as propostas do Grupo ERT fora do universo automóvel. Estas representam, atualmente, cerca de 15% do volume de negócios do grupo, mas a ideia é fazer crescer este número, nomeadamente ao nível internacional. «Enquanto no automóvel é praticamente só exportação, na área não-automóvel o negócio é essencialmente nacional», explica Fernando Merino, diretor de inovação do Grupo ERT. Para mudar esta realidade, a empresa expôs recentemente em dois certames internacionais: em março esteve em Espanha e em maio na Alemanha. «O objetivo de ter participado nessas feiras é precisamente para que, no final de 2019, possamos estar a produzir já para mercados internacionais», assume.

Economia circular dá impulso

O reforço da aposta na economia circular poderá dar um impulso a este crescimento. Na última edição da Techtextil, em Frankfurt, o Grupo ERT mostrou o potencial dos resíduos de EVA (acetato-vinilo de etileno) e de couro. «Consumimos EVA na empresa para a produção de pantufas e chinelos. O que estamos a fazer com os resíduos é misturá-los e compactá-los. Depois, em alguns casos, transformamos em diferentes formatos, não necessariamente num produto. No fundo, passa a ser uma matéria-prima», revela ao Jornal Têxtil. Numa outra aplicação, a empresa está a usar os resíduos de EVA em pó para o revestimento sobre tecidos. Nesta área, a ERT apresentou um vestido, produzido juntamente com parceiros, a partir dos resíduos de EVA e de couro. «No caso do couro, temos um pedido de patente. A forma como se obteve o material necessário para fazer o revestimento é inovadora», garante o diretor de inovação.

«O mercado agora está mais atento e mais interessado em produtos circulares e na sustentabilidade. Nós temos, de facto, muitos resíduos. Eles já tinham destino, não tinham era valorização. Agora passam a ter uma valorização porque o mercado está desperto. As grandes cadeias de moda, como a H&M, a Puma, a Adidas, estão à procura de novas propostas, de novos materiais, de fornecedores que queiram resolver os seus problemas de resíduos – elas próprias estão interessadas em pôr no mercado produtos que têm conceitos de sustentabilidade. No fundo é puxar aqui por uma cadeia em que todos ganham com isso», indica Fernando Merino. Ainda muito recente, esta área está em fase de apresentação ao mercado. «Tivemos muitos contactos e há muito interesse», assegura.

Inovações em curso

No projeto de inovação onde está inserida a reutilização de resíduos de EVA, que está ainda em curso, faz parte também o estudo de diferentes propriedades para o desenvolvimento de um componente para o sector automóvel. No fundo, resume o diretor de inovação, consiste na ideia de «ter um monomaterial com diferentes gradientes de elasticidade, ou seja, um material mais rígido e mais elástico em diferentes partes da mesma peça».

Com os ciclos de investimento ajustados aos ciclos de inovação, não está para já no horizonte do grupo ERT, que em Portugal emprega cerca de 500 pessoas, alocar recursos para a expansão ou diversificação da produção. «Quando este ciclo de inovação que estamos a percorrer tiver terminado, aí decidimos se fazemos investimentos com o objetivo de industrializar os produtos», conclui Fernando Merino.

 

DS Smith Tecnicarton presentará sus soluciones para automoción en el Salón de Subcontratación de Tánger

El encuentro tendrá lugar del 25 al 27 de septiembre y el objetivo es acercar a proveedores y fabricantes las últimas innovaciones en embalaje industrial

Tecnicarton presentará sus propuestas multimateriales que permiten personalizar los embalajes tanto para adecuarlos a las piezas que van a transportar como en función del tránsito que vayan a experimentar

in DS Smith Trcnicarton, 23-09-2019


DS Smith Tecnicarton presentará, un año más, sus soluciones para automoción en la sexta edición del Salón de Subcontratación del Automóvil, que tendrá lugar en Tánger (Marruecos) del 25 al 27 de septiembre.

El encuentro anual de subcontratistas en el sector automotriz marroquí está organizado por la Asociación Marroquí de Industria y Fabricación de Automóviles (Amica) y en esta ocasión tiene como tema: “Subcontratación automotriz: una palanca para un crecimiento sostenible”.

Con el objetivo de acercar a los proveedores y a los propios fabricantes, las soluciones en embalaje industrial, DS Smith Tecnicarton presentará sus propuestas multimateriales y que permiten personalizar los embalajes tanto para adecuarlos a las piezas que van a transportar, como en función del tránsito que vayan a experimentar. Con las soluciones multimateriales se incorporan acondicionamientos internos, tanto rígidos como flexibles, que protegen las piezas.

Para esta ocasión, los protagonistas serán las soluciones de manutención con diferentes tipos de acondicionamiento: bacs, bandejas termoconformadas, soluciones de espuma… pero sobre todo los contenedores de plástico plegables que permiten el tránsito entre plantas.

En la cita de Tánger, Tecnicarton también expondrá diversos modelos de embalaje de cartón. Entre ellos las cajas Galia, homologadas para el sector del automóvil, o los kits plegables, soluciones específicas para exportación.

La presencia de Tecnicarton en este encuentro tiene como objetivo fomentar la colaboración con empresas del sector de la automoción, un sector al que va dirigido más del 50 por ciento de su producción.

Centro de diseño

Una de las ventajas competitivas de DS Smith Tecnicarton es su centro de Diseño, que permite una atención y una colaboración estrecha entre Tecnicarton y sus clientes a la hora de acometer nuevos proyectos. Este centro de Diseño, que depende del centro de I+D+i ubicado en la central de la compañía en Almussafes (Valencia), supone una garantía para los clientes de Tecnicarton de que sus soluciones estarán perfectamente adaptadas a los requerimientos exigidos por la automoción y a las necesidades concretas de la planta de Tánger. Este centro de Diseño tiene capacidad de ploteado y dispone de un centro de manipulado de textil para desarrollar los proyectos que requieran acondicionamientos interiores.

 

 

 

 

 

A AFIA juntamente com outras 22 Associações da Indústria Automóvel diz não a um Brexit sem acordo

EU Automotive leaders unite to say “no” to ‘no deal’ Brexit

  • Europe’s leading automotive representatives warn of catastrophic consequences of a ‘no deal’ Brexit.
  • Barrier-free trade crucial for continued success of the deeply integrated pan-European auto sector.
  • Application of WTO tariffs on cars and vans could mean €5.7bn bill for EU/UK industry and consumers.
  • Sector calls for no-deal to be ruled out to safeguard the future of European automotive.

Monday 23 September, 2019 With just over one month to go before the UK is due to leave the EU, the European automotive industry today made a united call for the UK and the EU to avoid a ‘no deal’ Brexit. The lead organisations representing vehicle and parts manufacturers across the EU, the European Automobile Manufacturers Association (ACEA) and European Association of Automotive Suppliers (CLEPA), as well as 21 national associations, including the Committee of French Automobile Manufacturers (CCFA), the German Association of the Automotive Industry (VDA), and the Society of Motor Manufacturers and Traders (SMMT), joined forces to stress the impact a ‘no deal’ Brexit would have on one of Europe’s most valuable economic assets.

 

The automotive industry is one of the EU’s biggest success stories and contributors to growth and wealth, producing 19.1 million vehicles a year and employing 13.8 million people across the wider sector – one in 16 of the EU’s workforce.1 Fundamental to this has been the deeply integrated nature of the industry, which has sought to maximise single market and customs union benefits to the advantage of businesses EU-wide.

 

European industry chiefs today warned that the repercussions of ‘no deal’ to this vital sector will be severe. The UK’s departure from the EU without a deal would trigger a seismic shift in trading conditions, with billions of Euros of tariffs threatening to impact consumer choice and affordability on both sides of the Channel. The end of barrier-free trade could bring harmful disruption to the industry’s just-in-time operating model, with the cost of just one minute of production stoppage in the UK alone amounting to €54,700 (£50,000).2 Meanwhile, WTO tariffs on cars and vans could add €5.7 billion (£5 billion) to the collective EU-UK auto trade bill,3 raising prices for customers if manufacturers cannot absorb the additional cost. Automotive manufacturers believe that such disruption and cost must be avoided, and that all effort should be made to deliver an orderly withdrawal of the UK from the EU.

 

Christian Peugeot, CCFA President, said, “Brexit is not just a British problem, we are all concerned in the European automotive industry, and even further. Be it as exporters to the UK market or producers locally, which we are both, we will inevitably be negatively affected.”

 

Bernhard Mattes, VDA President, said, “We regret Brexit. The United Kingdom is a fully integrated player in the value chain of the German Automotive Industry. More than 100 production facilities as well as research and development located in the UK prove our commitment to the UK-market as a number one market in the EU. In the view of the German automotive industry, therefore, everything has to be done to maintain the free movement of goods, of services, the freedom of capital and the freedom of movement for workers between the UK and the EU. At the same time, we acknowledge that the internal market and the cohesion of EU27 are a priority and a pre-condition.

 

“The EU and UK automotive industry need frictionless trade and would be harmed significantly by additional duties and administrative burden on automotive parts and vehicles. Consequently, the UK and the EU should undertake all necessary steps to avoid a no-deal Brexit.”

 

Mike Hawes, SMMT Chief Executive, said, “European Automotive is deeply integrated and the benefits of free and frictionless trade have helped our sector become one of Europe’s most valuable assets, delivering billions to economies and supporting millions of livelihoods across the EU A ‘no deal’ Brexit would have an immediate and devastating impact on the industry, undermining competitiveness and causing irreversible and severe damage. UK and EU negotiators have a responsibility to work together to agree a deal or risk destroying this vital pillar of our economies.”

 

Erik Jonnaert, ACEA Secretary General, said, “Barrier-free trade is crucial for the continued success of the deeply integrated European auto industry, which operates some 230 assembly and production plants right across the EU. Brexit will have a significant negative impact on the automotive sector and a ‘no deal’ Brexit would greatly exacerbate those consequences, causing massive disruptions to an industry which is so vital to Europe’s economy. Even the repeated need to plan and implement contingency measures to deal with a disorderly Brexit is highly disruptive to our members. The European automobile industry therefore calls for all sides to rule out a no-deal scenario as soon as possible.”

 

Sigrid de Vries, CLEPA Secretary General, said, “The European automotive industry is operating highly integrated global supply chains. A single vehicle consists of around 30,000 parts many of which cross borders multiple times. Frictionless and tariff-free trade, as well as regulatory certainty, is vital. Brexit has a negative effect on all these aspects. Brexit, specifically a no-deal Brexit, will be seriously damaging to the supplier’s industry in Europe and the UK and must be avoided.”

 

European automotive is highly integrated, with supply chains that cross multiple countries. A no-deal Brexit would immediately result in the UK no longer being party to EU trade agreements and preferential arrangements with some 30 countries, including Turkey, South Africa, Canada, Japan and South Korea, and content from UK suppliers would no longer contribute to EU originating content for the purposes of rules of origin. This will potentially make it harder for European manufacturers to access the preferential terms of agreed EU trade deals. In addition, a no-deal Brexit would immediately make the EU market smaller, and potentially less attractive to international trade partners.

 

At this time of intense global competition and technological transformation, EU and UK automotive manufacturers need a Brexit outcome that maintains free and frictionless trade and allows them to continue to invest, produce and sell competitively, and that encourages cross-border technological collaboration. This will drive future innovation, benefitting consumers, societies and economies right across Europe. With so much at stake, it is in the interest of all parties to avoid a no-deal Brexit and deliver a managed withdrawal of the UK from the EU.

 

Mario Armero, ANFAC Executive Vice President, said, “Spain is mainly a net exporter of vehicles to the European Union. The Spanish automotive industry sells two thirds of its production outside our frontiers. The United Kingdom is one of the main markets for these sales and, since Brexit was voted, exports have fallen exponentially. The establishment of tariffs and trade barriers worries us and harms the competitiveness of our factories and the development of our highly integrated supply chains. A ‘no deal’ Brexit will further worsen this trade and harm the entire production chain, in Spain and in Europe.”

 

Gianmarco Giorda, ANFIA Director, said, “The UK is the third destination market for parts and components for motor vehicles and the fourth for cars, therefore, it is relevant for the Italian industry, especially for component suppliers who represent an important interlocutor for the local manufacturers. The introduction of new customs tariffs, longstanding procedures and so higher prices could only have a devastating effect on the automotive industry, both for the Italian and for the British ones.”

Mattias Bergman, BIL Sweden Chief Executive, said, “Sweden and our automotive industry is a strong believer in free trade where a barrier free market is crucial for the automotive industry to continue to contribute to society and economic growth within Europe. Brexit by itself is negative for the industry and a ‘no deal’ will add substantial risk and will have large negative impact on not only the industry, but the entire Europe.”

 

Claude Cham, FIEV President, said, “At a time when the global economy is slowing down with volume decrease in our industry; and our entire eco-system is focused on the major challenge with new mobility, the ‘no deal’ Brexit would bring significant loads without values, ??neither for the states nor for the citizens nor for industries. Common sense tells that global competitiveness is directly linked to the size of a market of which the United Kingdom in the EU is of prime importance. This is even more important for the United Kingdom itself, which would be de-facto relegated out of one the world’s largest markets. The ‘no deal’ Brexit will also directly affect Europe’s ability to respond to its own environmental challenges and its global leadership on the issue by weakening its domestic market irrigated by its strong internal market.”

 

Fredrik Sidahl, FKG Chief Executive, said, “The EU with the base foundation of peace has over the years become a true region of automotive industry. For Sweden as a part of EU and extremely dependent on export, EU is the main market. Among all the states in EU, the UK is one of our core individual markets for vehicles and components and we must, with all means avoid a hard brexit both for Sweden but also for Europe. Automotive and the flow of parts and research programs are linked together, and a divorce between the UK and EU will dramatically change this for the worse.”

 

Luc Chatel, PFA President, said, Brexit will have a huge impact on the whole automotive sector in France, on manufacturers as well as on suppliers. The impact will be direct in terms of tariffs, customs procedures, logistics, industrial localisation decisions, etc. And there will also be an indirect impact, as for all economic sectors, because of the foreseeable downturn in the European growth.”

 

Alfred Franke, SDCM President, said, “A ‘no deal’ Brexit plus troubling symptoms of a slowing world economy, global trade tensions between United States and China as well as challenges facing our industry could lead to serious downturn in European automotive industry – one of the most important industries in the EU. Therefore, every effort should be made to ensure that the UK’s exit from the European Union is preceded by an appropriate deal that will protect us from a potential catastrophe.”

 

The 23 Automotive Association signatories include:

 

  • ACAROM – Romanian Association of Automobile Builders https://acarom.ro
  • ACEA – European Automobile Manufacturers Association acea.be
  • AFIA – Portuguese Manufacturers Association for the Automotive Industry afia.pt
  • AIA – Czech Automotive Industry Association autosap.cz
  • ANFAC – Spanish Association of Car and Truck Manufacturers anfac.com
  • ANFIA – Italian Association of the Automobile Industry anfia.it
  • AUTIG – Danish Automotive Trade & Industry Federation autig.dk
  • BIL SWEDEN – Swedish Association of Automobile Manufacturers and Importers bilsweden.se
  • CCFA – Committee of French Automobile Manufacturers ccfa.fr
  • CLEPA – European Association of Automotive Suppliers clepa.eu
  • FEBIAC – Belgian Federation of Automobile and Motorcycle Industries febiac.be
  • FIEV – French Federation of Vehicle Equipment Industries fiev.fr
  • FKG – Scandinavian Automotive Supplier Association https://fkg.se
  • FFOE – Austrian Association of the Automotive Industry fahrzeugindustrie.at
  • ILEA – Luxembourg Automotive Suppliers Association https://www.ilea.lu/
  • OSD – Turkish Automotive Manufacturers Association osd.tr
  • PFA – French Association of the Automotive Industry pfa-auto.fr/
  • SDCM – Polish Association of Automotive Parts Distributors and Producers sdcm.pl
  • RAI – Dutch Association for Mobility Industry https://raivereniging.nl
  • SMMT – Society of Motor Manufacturers and Traders smmt.co.uk
  • SERNAUTO – Spanish Association of Automotive Suppliers http://www.sernauto.es
  • TAYSAD – Automotive Suppliers Association of Turkey taysad.org.tr
  • VDA – German Association of the Automotive Industry vda.de

 

 

Notes to editors

 

  1. Motor industry employees account for 6.1% of total EU employment. Source:acea.be/statistics/tag/category/key-figures

 

  1. Delays to the arrival of components would cost gross value of £70 million a day based on five day working week. This equals £50,000 a minute. Source: smmt.co.uk/wp-content/uploads/sites/2/2019-UK-AUTOMOTIVE-TRADE-REPORT.pdf

 

  1. Tariffs – UK exports to EU27 on WTO terms:

 

Passenger cars Light commercial vehicles/pick ups Commercial vehicles Buses Engines                  (in vehicles) Parts
10 10 22 16 2.7 2 – 5

 

Source: https://madb.europa.eu/madb/euTariffs.htm

 

Temporary Tariffs – UK imports

 

Passenger cars Light commercial vehicles/pick ups Commercial vehicles Buses Engines Parts
10 10 22 16 0 0

 

Source: https://www.gov.uk/government/news/temporary-tariff-regime-for-no-deal-brexit-published

 

 

 

 

Trim NW equipa táxis londrinos

A empresa especialista em não-tecidos e peças têxteis moldadas para o interior de veículos ganhou o projeto do tejadilho para os táxis da The London Taxi Company, que estão já em circulação, numa altura em que procura impulsionar também o negócio dos não-tecidos.

in Jornal Têxtil, 20-09-2019


A subsidiária do grupo chinês Geely Automobile escolheu a portuguesa Trim NW para fornecer os tejadilhos dos famosos táxis londrinos. «Ganhámos o projeto do tejadilho do táxi de Londres e isso fez-nos crescer bastante no mercado inglês», revela Ricardo Fernandes, sales manager da empresa de Santarém.

Fundada há apenas quatro anos, a Trim NW tem crescido de ano para ano. «2018 correu abaixo do que tínhamos perspetivado, mas melhor do que 2017 a nível de faturação», afirma. Com um volume de negócios que rondou os 3 milhões de euros, este valor deverá ultrapassar os 3,2 milhões de euros em 2019. «Este ano prevemos um crescimento de 16% face ao ano passado – e estamos dentro desses valores», adianta ao Jornal Têxtil.

Além do Reino Unido, «que foi o mercado que, para nós, mais cresceu», a Trim NW tem uma forte presença em França, para onde exporta 60% da produção. Entre os clientes estão marcas de pequenas séries, nomeadamente de veículos que podem ser usados por pessoas sem carta de condução, cabines para tratores e máquinas agrícolas e o mercado do luxo.

Investimentos em curso

Dentro de portas, a empresa, que emprega 40 pessoas, tem processos de termoconformação e também uma linha de produção de não-tecidos. «Este ano, esperamos acabar a montagem de uma segunda linha de produção para fabricar um termoligado mas com características diferentes, para outros mercados que não o automóvel», indica Ricardo Fernandes. O investimento, que se situa entre os 400 e os 500 mil euros, irá permitir criar produtos diferentes em termos de «características físicas e mecânicas e também ao nível do aspeto», explica.

Sem um departamento formal de I&D, a Trim NW acompanha, contudo, as necessidades do mercado. «O nosso desenvolvimento de produtos é muito focado em cada cliente», garante o sales manager. Exemplo disso é o não-tecido com tratamento de repelência à água e óleo para insonorização do compartimento do motor. «O produto mais usado para insonorizar o compartimento do motor é um não-tecido agulhado tratado com repelência. Nós conseguimos desenvolver um produto que faz exatamente a mesma coisa, mas com uma vantagem competitiva a nível do peso e do preço», aponta.

O objetivo para 2019 é desenvolver precisamente o negócio dos não-tecidos. «Fazia parte da estratégia da empresa apostar primeiro na parte das peças, porque estava com um volume de vendas relativamente baixo e queríamos aumentar. Em dois anos conseguimos um crescimento de cerca de 20%. Agora que estamos a ter esse resultado, definimos a estratégia para a parte dos não-tecidos e esperamos que resulte também», confessa Ricardo Fernandes.

 

 

 

PSA de Mangualde prevê recorde de 78 mil veículos

A fábrica de Mangualde do grupo PSA prevê fechar o ano com cerca de 78 mil veículos produzidos, superando o recorde que remonta a 2007. A unidade estima fabricar 2.000 Opel Combo até dezembro.

in Negócios, por Pedro Curvelo, 22-09-2019


A fábrica do Grupo PSA (Peugeot/Citroën/Opel) em Portugal prevê atingir este ano um volume de produção inédito. “Esperamos fechar o ano com uma produção de 78 mil automóveis”, indicou ao Negócios fonte oficial da unidade industrial de Mangualde. Este valor representa aproximadamente mais 15 mil veículos e uma subida de 24% face às 63.073 viaturas que saíram das linhas de produção no ano passado.

O anterior máximo de produção anual da fábrica portuguesa do grupo liderado por Carlos Tavares era de 64.065 unidades, um número registado em 2007.Para além dos modelos atualmente produzidos – Peugeot Partner/Rifter, Citroën Berlingo/ Berlingo Van – a fábrica de Mangualde arranca em outubro com a produção em série do Opel Combo, sendo os primeiros veículos da marca alemã fabricados em Portugal desde o fecho da Opel da Azambuja, em dezembro de 2006.

Dois mil Opel produzidos este ano

No primeiro mês de produção, a Opel deverá representar apenas 5% dos veículos montados em Mangualde, devendo o seu peso aumentar para 12% em novembro e dezembro. “As nossas previsões são de que sejam produzidos dois mil Opel Combo este ano”, refere fonte oficial da PSA de Mangualde. E serão entre 340 e 350 os veículos que serão vendidos no mercado português, o que corresponde a 17% da produção.

Espanha, França e Itália serão os principais destinos dos Opel Combo produzidos para exportação em Mangualde.

A partir de 2020, a fábrica portuguesa da PSA estima que sejam produzidos anualmente entre 10 a 12 mil Opel Combo. No entanto, ressalvou fonte da empresa, “o ‘mix’ dos modelos produzidos será sempre ajustado em função da procura”.

O início da produção do modelo da Opel poderá aumentar o peso do mercado doméstico nas vendas da fábrica de Mangualde, indicou outra fonte do grupo automobilístico francês. “Esperamos que o mercado português possa absorver entre 15% a 20% da produção, quando neste momento apenas representa 10% ou 11%”, disse.

E, realçou, no segmento de furgões, os dois modelos atualmente produzidos em Mangualde estão entre os mais vendidos em Portugal. “Com mais um modelo disponível, e que nas versões anteriores era popular no mercado nacional, acreditamos que se reforce a importância de Portugal como destino da produção em Mangualde”.

Nos primeiros oito meses do ano, a fábrica da PSA produziu 49.417 viaturas, o que traduz um crescimento de 23,6% face a igual período de 2018. A unidade de produção de Mangualde é, aliás, a fábrica automóvel portuguesa que apresenta um maior crescimento relativo, superando o incremento de 17,8% da Autoeuropa.

Este desempenho permite também à fábrica do grupo francês aumentar a sua quota na produção automóvel portuguesa, que no final de agosto se situava em 22%, mais um ponto percentual do que um ano antes.

Produção automóvel do país rumo a recorde

O aumento dos volumes de produção das duas maiores fábricas automóveis para novos recordes permitem antecipar que o número de veículos fabricados em Portugal irá este ano superar o recorde de 294 mil unidades obtido no ano passado.

Em julho o secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), Helder Pedro, disse ao Negócios que a produção irá “seguramente” superar a fasquia dos 300 mil veículos este ano.

A “guerra” das portagens

O grupo PSA reivindicou nos últimos anos uma alteração nas classes das portagens por forma a que os modelos que produz passassem para a Classe 1, o que viria a suceder em agosto do ano passado. Fonte oficial do grupo explicou ao Negócios que “a solução ainda não corresponde totalmente aos nossos desejos, uma vez que apenas se aplica a veículos com a Via Verde”. Sobre o impacto que as classes de portagem têm para a fábrica de Mangualde, referiu que “apesar de o mercado português apenas absorver 10% a 11% da produção, estimamos que esse valor aumente para um intervalo entre 15% a 20%”.

Como salientou, “esse já é um peso significativo e que pode fazer a diferença entre eliminar ou não um turno de laboração”. A importância que o grupo dava a esta matéria levou mesmo a alertas de que o investimento previsto para a fábrica de Mangualde estaria em risco. O diretor-geral da PSA Portugal, Alfredo Amaral, chegou a defender que a questão das portagens ameaçava a continuidade da fábrica.

 

 

FABOR dedica-se ao fabrico de produtos técnicos em borracha para os mais diversos fins industriais, desde 1941

FORÇA,

ARROJO, PARA DESAFIAR NOVOS PROJETOS

BANDEIRA DE REFERÊNCIA EMPRESARIAL

ORGULHO PELA NOSSA TRADIÇÃO E PELA NOSSA EMPRESA

RESPEITO POR TODAS AS PARTES INTERESSADAS

in Portugal Business On the Way by AEP, 3º Trimestre 2019


Fundada em 31 de março de 1941, como uma sociedade por quotas e de cariz familiar, a FABOR, Fábrica de Artefactos de Borracha S.A., dedica-se ao fabrico de produtos técnicos em borracha para os mais diversos fins industriais.

A FABOR iniciou a atividade na cidade do Porto, onde se manteve e consolidou o seu crescimento até 1998. Nesse ano, devido ao crescimento e necessidade de melhores condições, transferiu a produção para uma nova unidade industrial, em Santo Tirso.

Sustentada pelo seu know-how tecnológico, por uma equipa competente e motivada, a FABOR tem como Missão acrescentar valor aos seus produtos de forma competitiva e inovadora no sentido de satisfazer os legítimos interesses dos acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores e comunidade em geral, no estrito cumprimento das suas Obrigações Legais e da sua Responsabilidade Social e Ambiental.

Durante estes 78 anos, vários projetos de investimento foram levados a cabo de forma a continuamente adequar os meios às necessidades do mercado e na procura de novos mercados.

Desde 2003 que a Fabor é certificada ISO 9001 e 14001.

Os clientes da FABOR são todas as indústrias que nos seus processos precisem de incorporar acessórios elastoméricos (borracha ou poliuretano):

  • a indústria de recauchutagem de pneus, para quem vendemos compostos de borracha que dão uma nova vida a todo o tipo de pneus;
  • fabricantes de todo o tipo de equipamentos que necessitem de foles, vedantes, batentes, apoios, etc.
  • as várias indústrias que necessitam de proteger os seus equipamentos da corrosão química ou mecânica, aumentando o tempo de vida útil desses equipamentos;
  • a indústria de celulose e papel, embalagem, têxtil, impressão, etc, que necessita de equipamentos com rolos revestidos com borracha ou poliuretano, para não danificarem os materiais processados;
  • a indústria alimentar que necessita de peças em borracha ou silicone, que cumpram as exigentes diretivas de materiais em contacto com alimentos;
  • empresas de construção civil que precisam de apoios elastoméricos para absorção das vibrações (temos a certificação para o fabrico de apoios elastoméricos de acordo com a EN-1337-parte 3);
  • fornecedores da indústria automóvel, tanto de empresas Tier 1 como Tier 2, que incorporem componentes elastoméricos nos seus fornecimentos às OEM’s (temos a certificação IATF 16949).

Com um historial e know-how reconhecidos, a FABOR é capaz de criar soluções tecnológicas à medida das mais diversas necessidades industriais. Os seus clientes estão localizados em países da comunidade europeia. A empresa tem também um importante cliente na Rússia. Fora da Europa, a empresa tem vindo a estabelecer contactos com empresas africanas.

A FABOR está ligada tanto à AEP como a outras associações sectoriais desde longa data, sendo parceiros essenciais na nossa caminhada de internacionalização.

Atendendo sempre aos seus Valores, a FABOR trabalha para ser capaz de construir e criar novas relações de negócio e melhorar todas as já existentes.

 

 

https://www.fabor.pt/