AFIA elege Órgãos Sociais para o triénio 2019-2021

No dia 28 de Junho foram eleitos os Órgãos Sociais da AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel para o triénio 2019-2021.

in AFIA, 28-06-2019


O Conselho Director será presidido pelo Dr. José Couto, empresário com longa experiência na indústria automóvel e no associativismo.

 

O novo Presidente agradeceu a confiança dada pelos Associados e enalteceu o trabalho desenvolvido pela anterior Direcção liderada pelo Eng.º Tomás Moreira.

 

A AFIA parte para este novo mandato com uma aposta na continuidade do fortalecimento da Associação, na manutenção de uma postura independente e exigente na defesa dos interesses deste importante sector para a economia nacional.

 

Clique aqui ver a composição dos referidos Corpos Sociais.

 

 

MCG automotive garante produção de componentes para mais uma plataforma automóvel

A MCG mantém relações de longo prazo com alguns dos maiores players mundiais da indústria automóvel, com vários projetos que distinguem a MCG automotive pelas equipas, tecnologias e processos avançados a que recorre. No âmbito desta unidade de negócio, a MCG garantiu recentemente um novo projeto de produção para mais uma plataforma automóvel de grande volume.

in MCG mind for metal, 28-06-2019


Com início de produção em setembro, o projeto consiste na estampagem de três pares de componentes que têm como destino um sistema de suspensão. As peças em causa apresentam características técnicas complexas, sendo que um dos pares é habitualmente produzido pelo próprio cliente. A forte experiência da MCG automotive nesta área, bem como elevados índices de desempenho no desenvolvimento, produção e logística/entrega de componentes, são os motivos pelos quais o cliente optou, desta vez, por solicitar a produção externa destas importantes peças.

A unidade de Tooling da MCG assume igualmente um papel determinante no projeto, com a produção e alterações ao design das três ferramentas que sustentam o processo de estampagem.

Pela longa experiência da empresa neste segmento, a MCG automotive está perfeitamente preparada para o desafio tanto ao nível de tecnologias e processos como de técnicos e engenheiros especializados, pelo que se espera um volume de produção na ordem das 700.000 unidades/ano para cada uma das seis peças. O processo de estampagem envolve a operação de duas prensas progressivas durante cerca de 960 e 1.920 horas por ano.

 

Saiba mais sobre as tecnologias MCG automotive envolvidas no projeto:

» Estampagem

» Ferramentas de estampagem

 

E conheça outros Case Studies de sucesso MCG automotive:

» Conjunto Reinforcement – “C” Pillar para o Volkswagen T-Roc

» Componente da suspensão do Porsche Taycan

» Célula de soldadura para Reinforcement – “C” Pillar

» Estampagem de transferência de 3.300 toneladas – “C” Pillar

 

Acompanhe a atividade da MCG no LinkedIn ou siga esta secção de notícias MCG para ficar a saber mais sobre todos os projetos desenvolvidos pela empresa.

 

MCG automotive

Indústria portuguesa de componentes para automóveis à procura de negócios em Madrid

A AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, no âmbito do acordo de colaboração para a promoção internacional da indústria portuguesa de componentes para automóveis celebrado com a AEP – Associação Empresarial de Portugal, promoveu a participação nacional nos Automotive Manufacturing Meetings Madrid.

in AFIA, 28-06-2019


Nos dias 26 e 27 de Junho, a IFEMA – Feria de Madrid acolheu a 1ª edição dos Automotive Manufacturing Meetings Madrid, um evento internacional com o objectivo de promover as relações entre todos os actores da cadeia de fornecimento da indústria automóvel, do qual participaram mais de 200 empresas, oriundas de 19 países.

O evento foi organizado pela ABE – Advanced Business Events, entidade especializada neste tipo de encontros a nível internacional, em colaboração com a SERNAUTO, associação espanhola dos fornecedores da indústria automóvel (entidade congénere da AFIA).

No dia 26 Luis Moura, Delegado da AICEP na Espanha, visitou as empresas portuguesas presentes neste certame.

A AFIA/AEP apoiam 9 empresas neste processo de angariação de novos negócios: A. HENRIQUES, EDAETECH, EPEDAL, FABOR, INCOMPOL, PRINEMO, SOPAIS, SOPLAST e a TORMETAIS.

A 2ª edição dos Automotive Manufacturing Meetings Madrid terá lugar no ano de 2021 e a AFIA/AEP já garantiram novamente a presente nacional.

Até ao final de 2019 a AFIA em colaboração com a AEP promoverá, ainda, a participação colectiva portuguesa no Salão Automóvel de Frankfurt (Alemanha), entre os dias 10 a 13 de Setembro.

A indústria de componentes automóveis muito tem contribuído para a consolidação da economia portuguesa. Até Abril de 2019 as exportações de componentes aumentaram 4% quando comparadas com o período homólogo de 2018. Estes números são bastante significativos, na medida em que no ano de 2018 as exportações de componentes automóveis atingiram o seu máximo histórico de 9,4 mil milhões de euros. A indústria de componentes automóveis é responsável por 16% das exportações portuguesas de bens transaccionáveis, ou seja, por cada 100 euros que Portugal vende ao exterior, 16 euros são componentes automóveis.

 

 

 

 

BMW: Diesels to survive at least 20 more years, gasoline engines 30

But small diesels, big gasoline engines are likely to be shed

in Automotive News Europe, by Luca Ciferri, 28-06-2019


Despite being at the forefront of electrification, BMW will continue to invest heavily in internal combustion engines for the foreseeable future.

“A best assumption of 30 percent of electrified sales (battery-electric vehicles and plug-in hybrids) by 2025 means that at least 80 percent of our vehicles will have an internal combustion engine,” Klaus Froelich, BMW Group board member for development, said on the sidelines of the company’s NextGen event in Munich this week.

BMW expects diesels to survive for at least 20 more years and gasoline engines for at least 30 years, Froelich said.

“We see areas without a recharging infrastructure such as Russia, the Middle East and the western, internal part of China so they will rely on gasoline engines for another 10 to 15 years,” Froelich said.

The costal part of China and big cities such as Beijing and Shanghai will be battery-electric only in about 10 years, while Europe will be more receptive to plug-in hybrid vehicles, the executive predicted. In the U.S., battery-electric vehicles will sell mainly on the West Coast and on part of the East Coast but will not become mainstream. The U.S. could get more powerful plug-in hybrids from BMW’s sporty M subbrand in order to generate emissions credits.

“The shift to electrification is overhyped,” Froelich said. “Battery-electric vehiclescost more in terms of raw materials for batteries. This will continue and could eventually worsen as demand for these raw materials increases.”

While internal combustion engines are set to remain at BMW for a while, their portfolio will shrink drastically.

On the diesel side, the automaker will abandon the 1.5-liter three-cylinder unit. It will disappear because it is too expensive to get it to comply with Europe’s tougher emissions standards. The engine is only offered in Europe.

In addition, BMW’s 400-hp, six-cylinder diesel that is offered in the 750d upper-premium car won’t be replaced because it is too expensive and too complicated to build, Froelich said, adding that the engine has four turbochargers.

BMW will still continue to develop four- and six-cylinder diesels, but they will have no more than three turbos.

On the gasoline side, the days of the V-12 engine are numbered.

“Each year, we have to invest to update the V-12 to new emissions regulations, particularly in China,” Froelich said. “And when the V-12 accounts for about 5,000 sales a year globally, this includes Rolls-Royce, the cost of these updates is several thousand euros per unit.”

Surprisingly, the BMW executive also said the company is working on a business case to keep its V-8 gasoline engine.

“Six-cylinder units coupled with plug-in hybrid applications already deliver more than 500 kW (680 hp) of power and enough torque to destroy any transmission,” Froelich said.

The electrified V-8s are needed because normally aspirated, non-electrified units are hit with heavy taxes in markets such as the UK and France because of their high carbon dioxide output, Froelich said. The V-8 in the BMW 850i coupe emits more than 220 grams of CO2 per kilometer.

 

 

Marruecos muestra su potencial con un sector de automoción en pleno auge

La embajadora de Marruecos en España, Karima Benyaich, ofreció una panorámica sobre laevolución reciente y la situación actual de su país en un desayuno informativo, organizado por Executive Forum España, en colaboración con Cepsa. En esta visión destacó, entre otros sectores, la intensa progresión del sector de automoción, plasmada en la reciente apertura de la factoría de vehículos y motores de Groupe PSA en la localidad de Kenitra. Benyaich se refirió a la evolución de los últimos que ha cristalizado, según el título de su discurso, en un “modelo de éxito basado en una economía emergente e inclusiva”.

in AutoRevista, 27-06-2019


Remarcó que la evolución económica del país, “con la decisiva implicación y máximo compromiso de Su Majestad el Rey Mohammed VI”, aumenta su atractivo como plataforma “no solo para el mercado local, sino para explorar el continente africano”. Señaló los avances en desarrollo de capital humano, educación, reformas del mercado laboral e impulso de la igualdad de género. Benyaich recordó los esfuerzos traducidos en un salto cualitativo en las sustanciales mejoras de las infraestructuras entre las que sobresalen “el único tren de alta velocidad de África y el puerto de Tánger-Med”, lo que e convierten en país de referencia en el continente.

Karima Benyaich describió el despliegue de estrategias sectoriales a largo plazo, “de la que ya estamos cosechando resultados alentadores”. Como fruto de un Plan de Aceleración Industrial, se han materializado ecosistemas de automoción como el de Renault en Tánger y el ya mencionado de PSA, en los que se combinan las actividades de constructores de vehículos, con las de proveedores en un alto nivel de integración.Estas estructuras se apoyan con centros de I+D y escuelas de formación”. Marruecos está experimentando un avance en el diseño, desarrollo y fabricación de productos con mayor valor tecnológico. 

La embajadora apuntó que el PIB marroquí se ha triplicado en los últimos 20 años y Marruecos está en la senda de configurar una país equiparable en muchos aspectos a sus vecinos europeos. En este punto, subrayó que Marruecos “es el primer destino de la inversión española en África” y que el país es “el segundo socio comercial de España fuera de la Unión Europea, solo por detrás de Estados Unidos. Entendemos la relación con España como la de un socio de co-desarrollo. El know how español cada vez está siendo más demandado por las distintas actividades económicas, cuyo desarrollo crece en Marruecos. Buscamos potenciar un binomio económico bajo el signo de la complementariedad y la convergencia. Animamos a las empresas españolas a apostar por Marruecos y abrirse también camino en el mercado africano”

 Un millón de vehículos en 2025

Tras la intervención de Karima Benyaich, tomó la palabra Aziz el Atiaoui, consejero económico y empresarial de la embajada de Marruecos en España, quien desglosó la evolución de los distintos sectores industriales, poniendo el acento en la digitalización y en Marruecos “como país mejor conectado de África”. Mencionó la importancia de 22 plataformas industriales de diversos sectores, así como de seis zonas francas (y dos más en construcción), entre las que se encuentran Tanger Free Zone, Tanger Automotive City (con presencia de la factoría de Renault en Tánger, la primera del grupo francés con cero emisiones) y Atlantic Free Zone, pulmón anexo a la nueva factoría de Groupe PSA en Kenitra. En estas zonas destacó “las ventajosas condiciones fiscales para las empresas que se siguen implantando”.

El Atiaoui avanzó las previsiones de que “en Marruecos se fabriquen 700.000 vehículos en 2020 y apuntó el objetivo de un millón de 2025, con perspectivas de superar a Italia en volumen”. Enfatizó que “la plataforma multienergía de la factoría de Groupe PSA en Kenitra abre la posibilidad de fabricar vehículos eléctricos, algo que ya se puede considerar como una realidad en Marruecos. Además, el año pasado se firmó un acuerdo con el constructor de chino de vehículos eléctricos BYD, para una posible implantación industrial en la que se producirían no solo coches, sino camiones y autobuses, con un volumen de exportación a Europa”.

 

 

Empresa de componentes automóveis investe 15 milhões e cria 70 empregos em Viana

A empresa de componentes automóveis Aludec Coatings vai investir 15 milhões de euros numa unidade fabril no Parque Empresarial de Lanheses, em Viana do Castelo, e criar 70 postos de trabalho, anunciou hoje o município.

Em comunicado, o município refere que o presidente da Câmara, José Maria Costa, assinou hoje o contrato de investimento com a Aludec Coatings, no âmbito do Regime de Incentivos.

Segundo o município, a Aludec Coating irá desenvolver a atividade industrial na referida unidade fabril por si ou através da sua subsidiária Serilusa – Decorações Plásticas, a quem pretende concessionar as referidas instalações.

No âmbito deste contrato de investimento, a Câmara isenta a empresa do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e concede-lhe a isenção total do pagamento das taxas devidas pelo licenciamento da nova unidade industrial e pela junção de dois lotes.

O município de Viana do Castelo decidiu, desde o início do Regime de Incentivos, criado em 2012, mais 35 propostas de isenção de IMT.

“Os investimentos previam a criação de 3.557 postos de trabalho, mas, efetivamente, foram concretizados até ao momento 4.857 postos de trabalho, garantindo mais 1.300 empregos do que o estimado inicialmente”, sublinha o comunicado.

Acrescenta que o Regime de Incentivos para 2019 prevê reduções e isenções de taxas para investidores de empreendimentos turísticos e acolhimento empresarial, atividades económicas relacionadas com as fileiras da agricultura e floresta de base regional e do mar e regeneração urbana, com especial enfoque no Setor Tecnológico, Serviços Partilhados e Indústrias/Atividades Criativas.

 

 

Volkswagen Navarra se marca el objetivo de un tercer modelo

Volkswagen Navarra trabaja actualmente para conseguir la adjudicación de un tercer modelo para la fábrica, que acompañaría a los modelos Polo y T-Cross, que se fabrica actualmente en la factoría de Pamplona. Para optar a su adjudicación, la central de Wolfsburg (Alemania) ha exigido a la fábrica navarra cumplir los objetivos y compromisos de productividad y eficiencias en costes. Ha explicado que actualmente hay cuatro fábricas de la marca Volkswagen con capacidad para acoger la fabricación de este modelo.

in AutoRevista, 26-06-2019


El pasado martes, una representación del Comité Ejecutivo y del Comité de Empresa de Volkswagen Navarra se reunió con miembros de la dirección del Grupo Volkswagen en Alemania. Durante el encuentro, desde la central de Wolfsburg se transmitió a los responsables de Volkswagen Navarra la necesidad de que la planta de Landaben se comprometa a cumplir los objetivos de productividad encomendados, demandó elincremento del número de coches que se producen a diario y les apremió a llegar a un acuerdo sobre el tercer modelo, en el que se concreten sus planteamientos, antes de las fiestas de San Fermín.

En este sentido, la dirección de Volkswagen Navarra está trabajando actualmente para responder a los requisitos de la central y poder hacer realidad, con el paso de los días, la adjudicación de un tercer modelo. Lograr el cumplimiento de los objetivos y compromisos de productividad y eficiencias en costes, colocaría a la fábrica, además, en una buena posición estratégica dentro del desarrollo que está comenzando a realizar la marca Volkswagen en el ámbito de la electromovilidad.

 

From Hungary to the world: Start of production of the new CLA Shooting Brake at the Mercedes-Benz plant in Kecskemét

Just a few months after the CLA Coupé, the new CLA Shooting Brake is starting to leave the production lines at the Hungarian Mercedes-Benz plant in Kecskemét. This not only means that Mercedes-Benz Cars is putting the two sportiest models in the new compact car generation onto the roads in well-proven top quality – in production too, the company is setting standards with respect to flexibility, efficiency and sustainability. It means that the international ramp-up cascade for compact cars that started with the new A-Class in Rastatt in April 2018 has reached a further milestone.

in Daimler, 26-06-2019


“Many distinguishing features of the smart production of tomorrow are already in place at the Mercedes-Benz plant in Kecskemét. We work on a networked, digital and flexible basis, so the ramp-up of the new CLA Shooting Brake fits seamlessly into our production processes. All this is possible thanks to our highly-motivated and well-trained workforce. We are proud of this team. Together these colleagues ensure that the success story of the CLA will continue at the Kecskemét location,” says Christian Wolff, CEO and Site Manager of Mercedes-Benz Manufacturing Hungary Kft.

Kecskemét as part of the global production network

Since it commenced production in 2012, the Hungarian Mercedes-Benz plant has constantly increased in importance within the global production network of Mercedes-Benz Cars. Alongside digital networking, the strengths of the production network also include in particular the direct dialogue with the lead plant for the compact cars in Rastatt, Baden-Württemberg in Germany.

The production network for the compact cars has a total of six plants on three continents: as well as Kecskemét there are locations in Rastatt, Beijing (China), Uusikaupunki (Finland), Aguascalientes (Mexico) and Hambach (France). They currently produce seven models: Mercedes Benz A, B-Class, CLA, CLA Shooting Brake, GLA, A-Class Sedan and the long-wheelbase A-Class L Sedan specifically for the Chinese market.

The workforce in Kecskemét produces the CLA Shooting Brake and the CLA Coupé exclusively for the world market. The A-Class has been part of the production portfolio at the Mercedes-Benz plant in Kecskemét since 2018.

Focus on flexibility, efficiency and sustainability

Modern Industry 4.0 technologies distinguish all the production locations of Mercedes-Benz Cars, and these are being constantly developed further. This enables the plants to respond to changing customer wishes with maximum flexibility. The focus is firmly on flexibility, new digital solutions and sustainability. This is because market fluctuations, changing customer needs and a wide variety of equipment variants make it necessary to ensure maximum agility in production. Numerous physical and technological innovations help to bring this about.

For example, a futuristic pilot project is currently under way at the
Mercedes-Benz plant in Kecskemét to find out how the airspace can be used to optimise logistics. Over a period of around five months, replacement parts needed for plant maintenance were carried over the rooftops – between warehouses and maintenance workshops – of the production shops by drones. This additional transport option increases flexibility and reduces traffic within the plant. The project will also be piloted in other locations in the future, so as to improve processes still further.

Other applications at the Mercedes-Benz plant in Kecskemét also provide examples of how Mercedes-Benz Cars is continuously developing its production network further:

  • Flexi-cell production: In the newly constructed body shop, the bonnets and boot lids/tailgates for the new model series are produced in so-called flexi-cells. Modular, exchangeable stations make it possible to switch between models within a very short time.
  • New material transport concepts in the bodyshop: The
    Mercedes-Benz plant in Kecskemét employs new technologies when transporting parts. For example, driverless transport vehicles move the wheel arches – and even the entire bodyshells – of the new compact models between the individual assembly stations in the body shop. This improves both efficiency and safety in the workplace.
  • Forklift-free assembly and driverless transport system (DTS): The aim is to eliminate fork-lift trucks from the assembly shop, mainly in the interests of safety. Special roller platforms are used instead of fork-lift trucks. Irrespective of the material container, these carry the material into the assembly shop as flexible logistical trains using fixed routes. The plant also uses driverless transport systems (DTS). They deliver precisely the components and parts required for each individual vehicle to the production line, where they are installed with no intermediate buffering. Some 99 percent of the assembly operations in Kecskemét are already forklift-free.
  • Paperless factory: This project shows how digital Industry 4.0 solutions improve efficiency in production while conserving resources. Modern data transfer processes are gradually replacing all paper documentation. This includes for example the documentation accompanying each vehicle on the line, and the verification records for internal processes.
  • CO2-neutral production: The energy supply for all Mercedes-Benz Cars plants in Europe will be CO2-neutral by 2022. The Mercedes-Benz plant in Kecskemét will already start procuring CO2-neutral electric power next year. To improve energy efficiency, the entire exterior lighting has already been changed over to LED lights. The lighting systems in all the buildings will follow by 2021.

The new CLA Shooting Brake: sporty and functional

During its world premiere at the Geneva Motor Show in 2019, this “designer model” proved a true eye-catcher: with its striking front section and gently contoured, muscular rear end, the second-generation CLA Shooting Brake is not only visually attractive. The new model also offers more space for shopping or sports equipment. Like the CLA Coupé, the estate model is mainly aimed at younger buyer groups.

The technical features are also focussed on individuality and comfort: for example, it includes then latest version of the infotainment system Mercedes-Benz User Experience, MBUX. This now also includes MBUX Interior Assist, which allows the intuitive, natural operation of comfort functions using gesture recognition. Functions such as the air conditioning, seat and lighting control are also intelligently networked via ENERGIZING comfort control. This allows a suitable ambience to be created according to mood.

The new model is also at the cutting edge where safety in concerned: the CLA Shooting Brake has the latest driving assistance systems with cooperative driver support, with active safety functions adopted from the S-Class.

The new CLA Shooting Brake will enter the market in September 2019.

Since the market launch, more than 750,000 units of the CLA Coupé and CLA Shooting Brake have already been sold. The largest markets in 2018 were China, the USA and Germany. Mercedes-Benz already addressed new buyer groups successfully with the first generation of the CLA. In the USA, CLA buyers are on average around ten years younger than the average Mercedes-Benz customer. In Europe in 2018, almost two thirds of buyers previously drove a competitor model.

About the Mercedes-Benz Kecskemét plant

The Mercedes-Benz plant in Kecskemét has around 4700 employees. In 2018 it produced more than 190,000 Mercedes-Benz compact vehicles. The Kecskemét plant produces the compact four-door CLA Coupé and the CLA Shooting Brake. Both of these models are produced exclusively in Kecskemét for the world market. Since May 2018 the new A-Class has been part of the product range at the Hungarian production location.

 

 

Formação de INVENTOR 2020 – Sheet Metal

A Asidek, empresa do Grupo CT Solutions, líder na implementação de soluções Autodesk, tem agendada a seguinte formação certificada:

Inventor 2020 | Sheet Metal

Objetivos Específicos:

  • Modelar peças em chapa quinada;
  • Aplicar punções de corte ou deformação;
  • Planificar chapas de forma automática e extrair a sequência de quinagem;
  • Criar as principais regras com iLogic para automatização de processos de chapa;
  • Criar “Nesting” para corte com Inventor Nesting;

Destinatários:
Engenheiros, Projetistas, Desenhadores ou Estudantes envolvidos no projeto de modelação de produtos em chapa, com conhecimentos de modelação de sólidos em Inventor.

Duração: 12 horas
Quando: 1 e 3 de Julho de 2019

Local: Asidek, São João da Madeira
Horário: 10:00 às 17:00
Investimento: 200€ (isentos de IVA) Pagos por transferência bancária

 

Inclui:

1 Workstation por participante, PEN drive com documentação de apoio à formação e Certificado de Formação Profissional

 

A Asidek é uma entidade formadora certificada pela DGERT

 

PRÉ-INSCRIÇÃO

 

 

UK car industry warns next prime minister against no-deal Brexit

Parts delays could cost industry $89 million a day, SMMT says

in Automotive News Europe, by Costas Pitas | REUTERS, 25-06-2019


Britain’s car industry called for the country’s next prime minister to secure a Brexit deal that keeps frictionless trade with the European Union, warning that a no-deal exit risks billions of pounds of tariffs and border disruption that could cripple the sector.

“We are already seeing the consequences of uncertainty, the fear of no deal,” Mike Hawes, the CEO of the Society of Motor Manufacturers and Traders, said in a statement.

Boris Johnson, the frontrunner to succeed Theresa May, and his leadership rival Jeremy Hunt have both said they are prepared to take Britain out of the EU without a deal, although both says it is not their preferred option.

The British automotive industry fears that a disorderly exit from the EU, its biggest export market, could see the imposition of tariffs of up to 10 percent on finished models and border delays which could snarl up ports and motorways, ruining just-in-time production.

Britain’s car sector, rebuilt by foreign automakers since the 1980s, had been a runaway success story but since 2017 sales, investment and production have all slumped, blamed on a collapse in demand for diesel vehicles and Brexit uncertainty.

“The next PM’s first job in office must be to secure a deal that maintains frictionless trade because, for our industry, ‘no deal’ is not an option, we don’t have the luxury of time,” Hawes said.

Delays in shipments of parts to car production plants, which are measured in minutes, could cost 50,000 pounds ($64,000) per minute in gross value added — amounting to about 70 million pounds ($89 million) a day in a worst-case scenario, the SMMT said in a report.

World Trade Organization tariffs for trade in cars alone would amount to 4.5 billion pounds a year, the SMMT said. Combined with parts delays, this would deliver a knockout blow to the sector’s competitiveness, undermining a decade of extraordinary growth, the group said.

So far this year, Britain’s biggest automaker Jaguar Land Rover has announced about 4,500 jobs cuts, Honda has said it will close its UK car factory and Ford will shut one of its two engine plants.

 

Automotive News Europe contributed to this report