El Opel Combo se suma al crecimiento de Groupe PSA Vigo

La planta podría alcanzar un registro de producción histórico en 2020

in AutoRevista, por Luis Miguel González, 31-03-2019


La llegada del Opel Combo, en sus versiones de vehículo de ocio (Life) y profesional (Cargo), a la planta gallega de Groupe PSA significa “el anclaje de Opel en el ecosistema de automoción de Galicia”, en palabras del director del Centro de Vigo, Ignacio Bueno. Así lo manifestó en una reciente presentación a la prensa con motivo de lanzamiento de este modelo, que es el tercero de la marca alemana (después de los Crossland X y Grandland X) que se fabrica sobre una plataforma del constructor francés.

En sus dos versiones, el Combo se produce en la Línea 2 del Centro de Vigo, que comparte con los Citroën Berlingo y Peugeot Partner y Rifter. Se fabrican sobre la plataforma evolucionada modular multienergía EMP2. La industrialización de estos vehículos ha supuesto la creación de un cuarto equipo de trabajo (la línea trabaja a tres turnos más sábados), constituido por 900 personas, e importantes transformaciones en el útil industrial de la planta. Actualmente salen de las líneas de montaje de Vigo 1.700 vehículos diarios (incluidos los de la Línea 1 Citroën C-Elysée, Peugeot 301 y Citroën C4 Space Tourer), que se convertirán pronto en cerca de 2.300.

La producción debe superar con holgura los 400.000 vehículos en este año y Bueno señala que “se dan todos los ingredientes para un año de producción récord en 2020”. El listón está en las 547.000 unidades producidas en 2007. La factoría ya está trabajando en el proyecto P24, que se lanzará a finales de año. Se trata de un vehículo C-Van, que incluirá un modelo de la marca Toyota.

Como cambios relevantes en industrialización, se ha implantado almacenamiento automático en las líneas de prensas, control geométrico de calidad por visión artificial, robots colaborativos (cobots), sistema Full Kitting con distribución vía AGV (vehículos autoguiados) y nuevos medios de automatización del aprovisionamiento logístico. El sistema de producción del Centro se basa en el principio de Calidad Ningún Defecto, con las premisas de producir bien y a la primera, detectar y corregir errores y erradicar los problemas. Para mantener este principio de calidad, el personal de producción ha recibido 120.000 horas de formación.

En 2018, el Centro de Vigo fabricó 398.000 unidades con una plantilla de 5.700 personas. Para el Combo y los comerciales ligeros de Peugeot y Citroën, se destinó una inversión de 108 millones de euros. Bueno también resaltó el valor de una base proveedora gallega configurada por 117 empresas. El director de la planta comentó, a una pregunta de AutoRevista, la inversión en compras de componentes y servicios por valor de 1.200 millones de euros en Galicia.

María Victoria Lorén, gerente de Marketing de Producto, resaltó que el Combo ha sido concebido y desarrollado como un turismo y resaltó que está equipado con 19 sistemas de asistencia al conductor. “Es una parte integral del Plan PACE! para garantizar la rentabilidad de la marca Opel y contribuirá a reforzar el liderazgo de Groupe PSA en el segmento de comerciales ligeros”.

Por su parte, Jorge Tomé, director general comercial de la marca alemana en España, se refirió a 2019 como “un año de recuperación de cuota de mercado afrontando el reto de la reducción de emisiones. El objetivo es comercializar 7.000 unidades en el mercado español”.

 

 

Autoeuropa garante metade do aumento das vendas de bens ao exterior

Comércio externo Palmela, Marinha Grande e Benavente foram os municípios que mais contribuíram para a subida das vendas de mercadorias ao estrangeiro durante 2018

in Expresso, por Joana Nunes Mateus, 29-03-2019


Palmela, a terra da Volkswagen Autoeuropa, foi o município que mais contribuiu para o aumento das exportações portuguesas de mercadorias durante o ano de 2018. Vendeu ao estrangeiro mais €1505 milhões do que em 2017 (ver tabela).

De acordo com os dados agora atualizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em segundo lugar, surge a indústria da Marinha Grande com um aumento de €131 milhões. Benavente, conhecida pelos concentrados de tomate do grupo Sugal, fecha o pódio com mais €103 milhões exportados.

T-ROC ESMAGA RIVAIS

O balanço das vendas ao estrangeiro a nível municipal não surpreende tanto pelo vencedor mas pela margem da sua vitória. Nem somando os 19 municípios que completam o top 20 se consegue chegar ao contributo que Palmela teve para o aumento das exportações de mercadorias em 2018.

Verdadeiramente revelador do impulso do novo modelo automóvel Volkswagen T-Roc sobre a economia portuguesa é o facto de Palmela ter conseguido subir as vendas ao estrangeiro em €1505 milhões quando o país, no seu conjunto, apenas conseguiu aumentar as exportações em €2.894 milhões.

Por outras palavras, o que Palmela exportou a mais em 2018 equivale a 52% do aumento total das exportações registado pelo conjunto dos 308 municípios portugueses em 2018. Em 2017, o contributo de Palmela para o incremento das vendas do país ao estrangeiro fora somente de 7%.

A Volkswagen Autoeuropa fechou 2018 no segundo lugar das empresas mais exportadoras do país, a seguir à Petrogal

De facto, no último ano as exportações made in Palmela dispararam 59% para €4064 milhões enquanto as exportações made in Portugal subiram somente 5% para €57.923 milhões. Sem o município de Palmela e as suas vendas de veículos automóveis ao estrangeiro a taxa de crescimento das exportações portuguesas de mercadorias teria caído para metade durante o ano passado.

Mais surpreendente é que 2018 não foi de todo fácil no parque industrial da Autoeuropa. Convém recordar que o arranque do ano foi marcado pela contestação dos trabalhadores da fábrica da Volkswagen e prolongaram-se até novembro as negociações dos acordos laborais entre a comissão de trabalhadores e a administração que vieram repor a paz social na empresa. Além de um problema no fornecimento de motores, o fim do ano foi marcado pela greve de estivadores do porto de Setúbal que, durante semanas, reteve em terra milhares de veículos para exportação.

PRODUÇÃO PODE SUBIR 15%

Foi o novo horário de laboração contínua que a Volkswagen Autoeuropa implementou para fazer face ao sucesso comercial do T-Roc que permitiu mais do que duplicar a produção. Durante o ano de 2018, a fábrica de Palmela — de onde também saem os modelos Sharan da Volkswagen e o Seat Alhambra — produziu 223.200 veículos, mais 106% do que em 2017.

Foi graças a este fabricante de origem alemã que o município de Palmela reforçou o seu peso nas exportações portuguesas de 5% para 7%, só atrás da capital portuguesa onde as maiores empresas têm a sua sede e registam as vendas ao exterior. Para Portugal, esta fábrica da Volkswagen representa 75% de toda a produção automóvel, 5% das exportações de bens e 1,6% do PIB de 2018.

Nem somando os 19 municípios que completam o top 20 se consegue chegar ao contributo que Palmela teve para o aumento das exportações de mercadorias em 2018

De facto, a Volkswagen Autoeuropa fechou 2018 no segundo lugar das empresas mais exportadoras do país, a seguir à Petrogal. Pelas contas do INE recentemente divulgadas pelo “Jornal de Negócios”, este exportador ficou à frente da The Navigator Company, da Bosch Car Multimedia, da Continental Mabor, da Faurecia — Sistemas de Escape, da Aptivport Services, da Viesteon Electronics Corporation, da Repsol Polímeros e da SN-Maia, Siderurgia Nacional.

Apesar de ter batido todos os recordes, a produção da Volkswagen Autoeuropa acabou por ficar abaixo da meta de 240 mil viaturas inicialmente fixada para 2018. Isto significa que o grande fabricante de Palmela ainda tem margem para crescer em 2019, tendo inclusivamente anunciado um investimento de €110 milhões no aumento da sua capacidade produtiva durante o corrente ano.

Pelas contas do Expresso, se a fábrica laborar a todo o vapor, não parando nenhum dia além das férias e feriados, tem potencial para elevar a sua produção até a um patamar próximo das 257 mil viaturas durante o corrente ano. Seriam mais 15% face a 2018.

Resta saber o impacto do ‘Brexit’ nas contas da fileira automóvel, em geral, e neste fabricante, em particular. O CEO do grupo alemão Volkswagen já disse que uma saída desordenada do Reino Unido será muito complicada para a empresa e para economia europeia. E sucessivos estudos vêm alertando para o profundo impacto que o ‘Brexit’ arrisca ter no sector automóvel. Mesmo em Portugal.

Muitos anos serão precisos para se reconfigurarem as cadeias de fornecedores espalhadas a nível europeu. Isto de modo a contornar o tempo de espera nas alfândegas e o custo acrescido com as tarifas sobre as importações de componentes e viaturas de um país que salta fora do mercado único.


PORTUGAL 2020 PARA DEIXAR MAIS EUROS NO PAÍS

Está prestes a ser anunciada a constituição do Clube de Fornecedores da Volkswagen, uma iniciativa financiada pelos fundos comunitários do Portugal 2020 que visa integrar mais empresas portuguesas na cadeia de fornecimento deste fabricante alemão. Hoje, Palmela é dos municípios mais exportadores, mas também mais importadores do país. Mas este esforço na capacitação dos fornecedores nacionais, designadamente de componentes, permitirá não só reduzir as importações da fábrica da Autoeuropa como também aumentar as exportações portuguesas para as restantes fábricas deste gigante automóvel no estrangeiro. O primeiro Clube de Fornecedores, envolvendo quatro dezenas de empresas portuguesas, foi lançado pela Bosch em 2017. J.N.M.


Exportações crescem mas já não são motor da economia

Vendas ao exterior sobem acima do PIB até 2021. Mas o maior contributo para o crescimento virá da procura interna

Com o turismo à cabeça, foram o grande motor da recuperação da economia portuguesa nos últimos anos. Mas o tempo em que as exportações davam o principal contributo ao crescimento acabou. Quem o diz é o Banco de Portugal (BdP). Entre 2019 e 2021, “o contributo da procura interna para o crescimento do PIB será superior ao das exportações”, lê-se no Boletim Económico de março publicado esta semana.

A par da revisão em baixa do crescimento esperado para o PIB em 2019 — a segunda no espaço de três meses — a principal alteração nas projeções do BdP publicadas esta semana foi, precisamente, a recomposição do crescimento. Em termos de contributos, a procura interna ganha força e a vertente externa perde dinamismo. Dos 1,7% de crescimento esperados pelo BdP para este ano, 1,3 pontos percentuais vêm do contributo (líquido de importações) da procura interna. O contributo das exportações (mais uma vez, líquido de importações) deverá ficar pelos 0,4 pontos percentuais. Um cenário que se mantém nos anos seguintes. Em 2017, por exemplo, ano em que o PIB subiu 2,8% em termos reais — o maior ritmo desde 2000 — o maior contributo veio das exportações.

 

Consumo privado e investimento são, assim, as palavras-chave da dinâmica da economia nacional. Depois de acelerar em 2018 — com as despesas de consumo final das famílias residentes no país a atingirem o valor mais elevado de sempre em termos reais no quarto trimestre do ano —, o consumo privado vai voltar a acelerar em 2019, antes de abrandar em 2020 e 2021, antecipa o BdP. Quanto ao investimento (medido pela Formação Bruta de Capital Fixo) também acelera, puxado pelas empresas.

DÉFICES NA BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS ESTÃO DE VOLTA

O BdP antecipa que as exportações vão continuar a crescer. Até 2021, deverão aumentar em torno dos 3,7% ao ano, ou seja, bem acima do conjunto da economia. Como resultado, o peso das exportações no PIB vai continuar a subir. Depois de ter passado de 31,1% do PIB em 2008 para 43,6% em 2018, o BdP espera novo aumento de três pontos percentuais até 2021. E o Governo que ir mais longe. Como dizia o ministro da Economia ao Expresso na semana passada, o objetivo é levar as exportações até 50% do PIB na próxima década.

O problema é que as exportações vão crescer a um ritmo muito mais modesto do que nos últimos anos. Acresce que fica muito aquém do dinamismo previsto para as importações, que devem subir sempre acima das exportações até 2021. O resultado é um regresso dos défices na balança de bens e serviços, que tinham sido eliminados nos últimos anos. O BdP alerta para saldos negativos a partir de 2020. Contudo, a projeção aponta para a manutenção de excedentes na balança corrente e de capital até 2021. Ou seja, o saldo externo mantém-se positivo em termos globais. Muito por causa das transferências da União Europeia. “Dado que os recebimentos de fundos europeus ficaram ligeiramente aquém do observado no anterior ciclo de apoios, em igual fase do período de programação, projeta-se uma recuperação destes recebimentos no horizonte de projeção”, escreve o BdP.

Certo é que exportar mais não basta para impulsionar o PIB. Tudo depende do que é que Portugal vende ao exterior. Se as exportações crescerem à custa de produtos com elevado conteúdo importado, em que o valor acrescentado em Portugal é limitado, o contributo para o crescimento é quase nulo (ver caixa).

FRENTE EXTERNA AMEAÇA

O arrefecimento da economia internacional — e europeia em particular — penalizou a economia portuguesa na parte final de 2018. A procura externa dirigida à economia portuguesa ficou abaixo do previsto e o BdP aponta que esse é o principal fator explicativo para o incremento do PIB ter ficado pelos 2,1%, quando alguns meses antes a instituição — tal como o Governo — apontava para 2,3%.

Para este ano e seguintes, o cenário central do BdP para a procura externa é “relativamente benigno”, aponta o documento. Ou seja, após a desaceleração ao longo de 2018, deverá manter um ritmo de crescimento estável entre 2019 e 2021 (3,4% em média), um patamar similar ao verificado em 2018.

Mas o principal risco para a economia portuguesa está precisamente aqui. A instituição não quantifica a probabilidade de a frente externa ter um desempenho pior do que antecipado, mas desenha cenários e as respetivas implicações para a evolução do PIB. O primeiro desses cenários assenta na possibilidade de a perda de dinamismo da economia europeia ser persistente e não apenas temporária. Neste caso, o crescimento do PIB ficaria pelos 1,6% em 2019, e 1,4% em 2020 e 2021.

Um segundo cenário — a que o BdP atribui uma probabilidade menor — passaria pela materia­lização de um conjunto mais alargado de riscos, como a intensificação das políticas protecionistas e das tensões geopolíticas, uma desaceleração mais vincada na China, ou um ‘Brexit’ sem acordo, levando à diminuição das relações comerciais entre o Reino Unido e a União Europeia. E que ‘roubaria’ 0,7 pontos percentuais ao crescimento do PIB em 2019, outros tantos em 2020, e 0,2 pontos percentuais em 2021.

SÓNIA M. LOURENÇO

 


Fehst aposta na inovação tecnológica das habitações do futuro

A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã visitou esta quinta-feira, dia 28 de março, as instalações da Fehst Componentes, empresa sediada em Braga, especializada no fabrico de componentes para automóveis. Esta visita teve como objetivo dar a conhecer os novos projetos da empresa que está agora a apostar em novas tecnologias, produzindo componentes inovadores para as habitações.

in Braga TV, 29-03-2019


De acordo com Hatto Fehst, administrador e fundador da empresa, nesta visita guiada foi explicado como funciona a organização da empresa desde a comunicação dos operadores com a intenção de chegar à finalidade do que cada cliente pretende, para poder vender o produto. “Nesta visita mostramos, não só as nossas instalações, mas como funciona a nossa organização e como funciona a comunicação para ser transmitida nos vários eixos dos clientes para os operadores. Se o operador hoje não for integrado nas intenções do cliente final, não conseguimos vender o produto. Eles precisam entender que quem trabalha com as peças, sabe mais do que o engenheiro, pois o engenheiro faz a concessão, mas depois o resultado daquele que precisamos vem dos operadores e do conhecimento. Para isso, fazemos formações permanentemente, reciclagens e recolocação”, explicou o fundador.

A empresa detém ainda outras empresas que trabalham com outros componentes para poder diversificar o mercado e atrair outro tipo de clientes, especialmente na aposta da tecnologia da habitação. “Não queremos depender só de um mercado, mas queremos diversificação de clientelas para conseguirmos diversificar também o mercado. Para nós, o futuro são os componentes de eletrónica, elétrica e software integrados. Hoje escolhemos esse ramo e queremos ter esses produtos para os clientes que servem a cidade, que servem aos carros e, principalmente, as casas”, frisou Hatto Fehst.

Para o administrador, é uma mais-valia a empresa estar integrada na cidade de Braga, uma vez que a Universidade do Minho está entre as 500 melhores universidades do mundo. “Somos concorrentes da Bosch, que absorve quase todo o pessoal, e da Aptiv, que contrata muitos engenheiros. Todos nós contactamos as universidades e as instituições para obter mão-de-obra profissional que se encaixe, pois os recursos humanos têm que selecionar e avaliar as pessoas para cada especialidade, porque nós queremos pessoas que se identifiquem com a empresa e têm que ser felizes no trabalho que executam”, finalizou.

O Grupo Fehst detém o controlo da Fehst Componentes, da Enancer Electrónica  e da Siroco – Soc. Ind. de Robótica. A Fehst fabrica componentes decorativos para o interior do automóvel e está a apostar fortemente em componentes eletrônicas, elétrica e softwares integrados nas habitações, sendo uma mais-valia na cidade de Braga.

 

VÍDEO

 

 

SIROCO | 30 anos de experiência no conceito, desenho, desenvolvimento e execução da solução automóvel

Com a designação de Siroco, Sociedade de Robótica e Controlo, foi assim que a empresa se constitui há precisamente 30 anos. Uma jovem organização que entrava no mercado à conquista do seu lugar. Muito mudou ao longo destes anos. Mais concretamente em 2016 a gestão é assumida por Kathy Fehst Barroso em conjunto com José Luís Barroso, tornando-se uma empresa 100% familiar.

in Portugal Business on the Way , por AEP, 29-03-2019


Dotada de técnicos nas áreas de engenharia mecânica, automação, robótica, mas não descurando a componente metalomecânica industrial e de precisão, a Siroco é hoje uma empresa com características singulares que lhe conferem a capacidade de desenvolver e construir máquinas especiais para os múltiplos segmentos da indústria.

Desde 1988 a empresa dedica-se à construção de máquinas, integrando soluções de automação específicas para linhas de montagem com elevada eficiência e eficácia.

O departamento de desenvolvimento interno tem como missão desenvolver uma solução específica, única e exclusiva que se adequa às necessidades do cliente.

A área de intervenção é ampla e diversa, desde a indústria automóvel, eléctrica e electrónica, mas também proporcionando soluções feitas à medida para a indústria biomédica, farmacêutica, alimentar, embalagem, electrodomésticos e outros bens de consumo.

A equipa entrega o melhor de si com base na sua experiência. Isto deve-se ao facto de já ter 30 anos de experiência no conceito, desenho, desenvolvimento e execução da solução de automação.

Especialista nas áreas de sistemas de montagem, medição, testes e dispositivos de seleção, tal como em sistemas de manuseamento e de robótica, a empresa está à altura de oferecer aos seus clientes soluções adequadas e ajustadas às suas necessidades.

A empresa cria soluções à medida, alicerçadas em inovação e criatividade, que possibilitam acrescentar valor e alavancar os processos para níveis de alta performance em termos de eficiência e eficácia.

As soluções fornecidas são vastas, abrangendo desde células de trabalho individuais até linhas multifuncionais integradas para montagens complexas.

Hoje, a Siroco é uma organização com 70 funcionários, que se caracteriza uma diversidade (géneros, idades e culturas) que gera um ambiente de trabalho motivador e desafiante. Deste modo, as equipas da Siroco reúnem as condições essenciais ao estímulo da criatividade catalisadora do desenvolvimento de soluções únicas, diferenciadoras e à medida dos clientes. O trabalho desenvolvido na área de internacionalização é uma constante e está na génese da empresa desde o seu começo.

A presença em feiras, missões a mercados novos, visitas direcionadas, são actividades regulares da organização.

A necessidade de mostrar também para o exterior o seu aspeto renovado trouxe como consequência uma acção de rebranding, com a qual foi modernizada toda a comunicação interna e externa, com resultados práticos muito positivos.

A actividade da Siroco, na conquista de novos mercados e de novos clientes tem sido uma constante. Feiras de especialidade, tal como missões direcionadas, fazem parte da missão de internacionalização.

O lema “where the world meets innovation” está verdadeiramente enraizado no ADN da empresa, constituindo-se com equipas criativas, soluções únicas, eficazes e eficientes resultando no sucesso junto dos parceiros e clientes.

Na Siroco acredita-se que o mundo deve saber que encontra inovação nos nossos produtos e serviços, alinhados com os requisitos mais exigentes e vanguardistas dos contextos industriais a que se destinam.

 

http://siroco.com.pt/

 

 

 

 

VALVER TRAZ PARA PAREDES DE COURA UMA DAS MAIORES SALAS BRANCAS DA EUROPA

A Valver Portugal trouxe para Paredes de Coura e com o apoio do NORTE 2020 uma das maiores salas brancas da Europa com cerca de 1.200 metros quadrados.

in Norte 2020, 08-01-2019


Esta empresa, que goza de uma localização transfronteiriça e proximidade à sede em Pontevedra, produz peças decorativas para a indústria automóvel  e de bicicletas com recurso a uma tecnologia limpa, sem recurso a matérias-primas prejudiciais ao meio ambiente. Com o financiamento “foi muito mais rápido colocar a empresa no mercado”, testemunha Carolina Sciullo, Diretora de Qualidade da Valver Portugal.

A aposta é destaque na rubrica “O Norte Somos Nós”. O programa dá voz a investimentos que têm tornado a região mais competitiva com o apoio do NORTE 2020. Acompanhe este e outros testemunhos em

 

 

 

 

CABLICONTROL adere à AFIA

A Direcção da AFIA dá as boas-vindas ao novo Associado: CABLICONTROL.

in AFIA, 29-03-2019


A CABLICONTROL – Cablagens Industriais, Unipessoal, Lda. fundada em 2003 possui um know-how de mais de 15 anos no desenvolvimento e fabrico de cablagens para o sector automóvel, electrodomésticos e energias renováveis. Tem uma estrutura flexível adaptável a projectos de pequena ou grande dimensão.

A CABLICONTROL tem sede no concelho de Espinho e encontra-se certificada pela norma ISO 9001.

Para mais informações visite a página da CABLICONTROL em:

 

www.cablicontrol.pt

 

 

 

 

 

 

Electrification and connectivity reshape the business into a service over the entire lifetime of the vehicle

CLEPA 10th Aftermarket Conference

in CLEPA, 28-03-2019


  • New business models are gaining ground, transforming the traditionally very stable automotive aftermarket 
  • New automotive services require the fair, undistorted, unmonitored and competitive access to in-vehicle data

More than 300 participants gathered at the 10th edition of the CLEPA Aftermarket Conference, today in Brussels, to discuss the latest trends and opportunities for the automotive aftermarket at a crucial time for industry.

In her keynote speech, Sigrid de Vries, Secretary General of CLEPA, highlighted:

“Driven by electrification, digitalisation and connectivity, new business models are gaining ground, reshaping the traditionally very stable automotive aftermarket from a repair and maintenance business into a services business over the entire lifetime of the vehicle. This will fundamentally change the face of this key part of the automotive suppliers’ activities. The CLEPA Aftermarket Conference is the leading event in this field in Europe and the place to meet for automotive suppliers, policy makers and other stakeholders. The opportunity to exchange views and learn about the latest legislative and technological developments in the sector is more relevant than ever. ”

As expressed by multiple speakers from industry and market analysts, the connectivity of vehicles and the utilisation of vehicle-generated data will trigger new services and business. Driven by the mandatory eCall regulation, connectivity in new vehicles has now become standard. A fundamental prerequisite to participate in this new emerging mobility market is the fair, undistorted, unmonitored and competitive access to in-vehicle data, of course with the consumer’s consent.

Frank Schlehuber, CLEPA Senior consultant Market Affairs commented:

Both connectivity and the expected substantial increase of electrified vehicles will disrupt the traditional aftermarket value chain. The way in which connectivity or, more specifically, the communication from and to a vehicle is realised, has a major impact on the competitiveness of market participants and the speed of development and implementation of innovative mobility services.”

“Especially the strong growth of BEVs will lead to a stagnating or even declining market for traditional wear and tear parts in mature markets. In combination with the ongoing consolidation of the wholesale distribution and the initiatives of vehicle manufacturers to either invest in the independent aftermarket or to increase significantly their share in the services market, adds further cost pressure on suppliers.”

The European Commission presented on the latest regulatory developments. With the new type approval requirements published in 2018, EU legislators have strengthened the independent aftermarket by securing access to electronically processable vehicle equipment information as well as securing the on-board-diagnostics functionality. With the upcoming revision of the motor vehicle bloc exemption regulation (MVBER) beyond 2023 and the revision of the repair clause, the European Commission has opened discussions that will be crucial for the future of the independent aftermarket.

The Conference also debated how to find and keep the right talent to participate in this dynamic part of the automotive business. After an introduction by recruitment consultancy Korn Ferry on the dimensions of leadership, a lively panel followed suit with representatives from suppliers, distributors and participants from other industries.

In an exhibition, open to all participants of the CLEPA Aftermarket Conference, the companies Schaeffler, Continental and Caruso Dataplace, jointly demonstrated a fully digitalised process to allow fast and efficient repair and maintenance of vehicles in the independent aftermarket. The exhibition also included a display showcasing the future of repair workshops in a connected world, presenting how the share of vehicles’ telematic data through a digital marketplace enables optimised logistics & repair processes, as well as higher consumer satisfaction.

 

 

ZF positions for autonomous driving with $7B deal for Wabco

ZF Friedrichshafen has agreed to buy Wabco for more than $7 billion, an acquisition it has long targeted to bolster its expertise in trucks and driver-assistance systems.

in Automotive News Europe, 28-03-2019


Transmissions supplier ZF has been on the lookout for a strategic partner as it foresees semi-autonomous driving functions and vehicle connectivity developing into important new business areas.

Wabco specializes in advanced driver assistance systems for trucks and trailers, key building blocks for developing autonomous driving technologies, a major growth area for ZF.

The market for advanced driver assistance systems and autonomous vehicles is expected to grow from about $3 billion in 2015 to $96 billion in 2025 and $290 billion in 2035, according to Goldman Sachs.

“The combination of both businesses is expected to further accelerate the development of new technologies to enable autonomous commercial vehicle functions, making ZF less dependent on the economic cycle of the passenger car industry,” ZF said in a statement.

ZF CEO Wolf-Henning Scheider said the acquisition will enable the company’s commercial vehicle division to expand its expertise in vehicle dynamics control.

ZF has done large acquisitions in the past and in 2014 bought TRW Automotive for $13.5 billion to expand into the potentially lucrative self-driving car market.

Previously, ZF has said it plans to invest more than 12 billion euros ($13.6 billion) into e-mobility and autonomous driving.

The all-cash deal is for $136.50 per share and represents a 13 percent premium to Wabco’s closing price of $120.75 on Feb. 26.

Last month Wabco reported record annual sales and earnings, posting net income of $418 million on revenue of $3.83 billion. It employs about 16,000 people in 40 countries.

Following the acquisition, ZF, which is based in Germany, expects to generate about $44 billion a year in revenue.

Wabco is headquartered in Brussels, Belgium but has its executive offices in Auburn Hills, Michigan.

ZF and Wabco already jointly developed an evasive maneuver assist system, which combines Wabco’s braking, stability and vehicle dynamics control systems for trucks with ZF’s active steering technology.

The two companies said the deal, which is expected to close in 2020, had been unanimously approved by Wabco’s board of directors. The deal is contingent on ZF clinching more than 50 percent of Wabco’s shares.

Reuters contributed to this report

 

 

Volkswagen Navarra consigue un beneficio de 65,6 millones de euros en 2018

Volkswagen Navarra logró un beneficio después de impuestos de 65,6 millones de euros en 2018, un 17% más que en 2017. Las ventas totales ascendieron a 3.211 millones de euros, el 94% procedente de la venta de coches y el 6% restante de la venta de carrocerías, componentes y recambios. El final de explotación alcanzó los 88,8 millones de euros.

in AutoRevista, 28-03-2019


“El resultado mejoró el de 2017, en gran medida como consecuencia de haber podido volver a un volumen no penalizado por un lanzamiento como el del nuevo Polo en 2017. El acuerdo del segundo modelo ha traído a la fábrica de Pamplona el T-Cross, un modelo muy rentable que va a asegurar la ocupación de la planta. El preacuerdo del IX Convenio Colectivo reconoce el esfuerzo de la plantilla y con una subida por encima del IPC se ha llegado así al máximo de lo que la fábrica podía ofrecer para poder participar en los planes futuros de la marca y no poner en peligro la competitividad de Volkswagen Navarra” ha señalado Ingo Neubert, director de Finanzas de Volkswagen Navarra.

Las inversiones alcanzaron en 2018 los 105,1 millones de euros. De esta cifra, 66,1 millones fueron destinados a la preparación de la fábrica para la producción del nuevo Volkswagen T-Cross, cuya producción en serie comenzó el pasado mes de diciembre, mientras que las labores directamente relacionadas con el Volkswagen Polo supusieron una inversión de 17,1 millones de euros. Neubert asegura que ”para toda la industria automovilística, 2018 fue un año marcado por las tensiones derivadas del nuevo ciclo de homologación WLTP y Volkswagen Navarra no fue ajena a esta circunstancia´´. Por último, cabe destacar, que el resto de las actuaciones realizadas en la fábrica sumaron una inversión de 21,9 millones de euros.

 

 

Nissan anuncia inversiones y nuevas medidas para la planta de Barcelona

Nissan ha presentado a los empleados de su fábrica de Barcelona un nuevo plan industrial de futuro para este centro. Según el plan, la compañía construirá una nueva planta de pintura que conllevará una inversión de 70 millones de euros. Esta instalación se adecuará a los requisitos medioambientales y mejorará la eficiencia y calidad de la planta.

in AutoRevista, 27-03-2019


Asimismo, la dirección de la compañía ha propuesto a la Representación de los Trabajadoresla necesidad de adecuar la estructura de la planta a la reducción de los volúmenes de producción, con el objetivo de garantizar la competitividad. El ajuste se estima en alrededor de600 personas, salidas que se gestionarán a través de un plan de bajas voluntarias.

El presidente de Nissan Europa, Gianluca De Ficchy, ha afirmado: “Nissan confía en el equipo de Barcelona gracias a sus sólidos resultados en la entrega de vehículos de alta calidad. La inversión en una nueva planta de pintura es un signo de la confianza de la compañía en este centro”. “Estamos concentrados en garantizar la sostenibilidad de nuestro negocio en Europa y en asegurar que esté preparado para afrontar los retos actuales. Ello implica alinear nuestros niveles de empleo con los volúmenes de producción, lo que pretendemos lograr a través de medidas voluntarias”, ha añadido De Ficchy.

Por su parte, José Vicente de los Mozos, vicepresidente ejecutivo adjunto de fabricación y cadena de suministro de la Alianza Renault-Nissan-Mitsubishi, ha señalado: “Barcelona es hoy una planta importante para la Alianza como centro de pickup y la inversión prevista permitirá que esta situación continúe. Así mismo, es crucial que la fábrica se centre en la competitividad y que esté preparada para encarar el futuro”.

Por último, Genís Alonso, consejero director general de Nissan Motor Ibérica (NMISA), ha añadido: “Con estas medidas, nuestra intención es asegurar que la planta de Barcelona se encuentre en una posición competitiva. De cara al futuro, la planta debe continuar mostrando su competitividad y calidad dentro de la Alianza y estar lista para el momento en que lleguen próximas oportunidades”.