A substituição da gama convencional “será mais lenta do que se anuncia”, advertem os fabricantes de componentes
Mês: Abril 2018
PORTUGAL | Exportações de Componentes Automóveis | Janeiro a Fevereiro 2018
Nos dois primeiros meses do ano as exportações de componentes automóveis aumentaram 10%.
CLEPA President, Vavassori: “Use all available technology to decarbonise the planet”
Technology neutrality key theme at CLEPA Policy Debate and Annual Reception 2018
Sector automóvel de Tondela deve atingir 500 milhões nas exportações em 2020
As empresas do sector automóvel sediadas no concelho de Tondela, no distrito de Viseu, deverão chegar a 2020 com um volume de exportação na ordem dos 500 milhões de euros, anunciou esta quarta-feira o presidente do município.
Discurso do Presidente da CIP no Congresso O Valor das Empresas
Discurso do Presidente da CIP, António Saraiva, proferido hoje na Sessão de Abertura do Congresso O Valor das Empresas, que juntou em Santa Maria da Feira cerca de 600 empresários.
CIP afirma o mérito das empresas na recuperação económica do país
A CIP- Confederação Empresarial de Portugal realiza hoje o seu Congresso Anual dedicado a afirmar “O Valor das Empresas” e a debater os desafios com que se depara a atividade empresarial em Portugal.
AFIA participou no CLEPA Policy Debate
Os fabricantes de componentes para automóveis estão comprometidos com as metas de Paris para mitigar os efeitos das alterações climáticas, e pretendem cumpri-las fazendo uso de todo o seu conhecimento e das suas próprias inovações. Nesse sentido, a CLEPA e as entidades que a constituem, emitiram recomendações importantes a propósito desta nova lei sobre emissões de dióxido de carbono:
- Acima de tudo, a nova legislação sobre emissões de CO2 deve reger-se pela neutralidade tecnológica. Este deve ser um princípio central para promover inovação e competitividade pelas melhores tecnologias, procurando assim cumprir os objectivos previstos para 2030 e datas posteriores.
- A segunda mensagem mais importante é a de que a UE deve suportar a sua indústria transformadora para cumprir as suas metas ambientais e sociais. Outras regiões do mundo deverão também fazer o mesmo. Não há qualquer razão para a Europa colocar a sua competitividade global em risco, sob o falso pressuposto de “ajudar a indústria”.
A nova legislação europeia para os automóveis deveria definir metas ambiciosas, mas realistas, promovendo todos os caminhos possíveis para uma mobilidade com baixas emissões de dióxido de carbono e guiando a transformação da mobilidade de forma decisiva, mas sensível:
- A tecnologia demonstra que não existe uma solução “para todos os gostos”: os automóveis e os veículos servem diferentes propósitos de mobilidade e os consumidores devem poder escolher o nível de potência que melhor serve as suas necessidades.
- Os veículos actuais e os do futuro serão movidos por uma combinação de tecnologias que procuram transferir energia para o movimento, incluindo soluções de sistemas de transmissão eléctricos, recuperação de energia, dispositivos de aumento de potência, combustíveis sintéticos (e-fuels) e motores de combustão de alta eficiência. A legislação deveria estar aberta a todas as soluções tecnológicas, em vez de decretar a(s) alternativa(s) a utilizar.
O presidente da CLEPA, Roberto Vavassori, pediu para reorientar o debate sobre as emissões de CO2 dos carros e veículos comerciais: “O objectivo é descarbonizar o planeta. É importante afastar-se de uma abordagem tribal de ser a favor de motores de combustão ou da electrificação. Em vez disso, devemos usar todas as tecnologias disponíveis que servem para reduzir as emissões.
A indústria de componentes automóveis tem um papel chave como fornecedora de soluções de tecnologia para mobilidade segura, sustentável e inteligente. “A electrificação é uma dessas soluções, mas não a única”, explicou Vavassori, Presidente da CLEPA.
A CLEPA defende a “via europeia” na redução das emissões de CO2, de modo a transformar a descarbonização dos transportes terrestres numa oportunidade para a indústria e para a sociedade em geral, ao invés de uma transição penosa com impacto questionável para o ambiente e para o emprego.
“España necesita un Plan Estratégico de Automoción para seguir siendo referencia mundial”
Así de contundentes se han mostrado el presidente de la Asociación Española de fabricantes de Automóviles (ANFAC), José Vicente de los Mozos, y su vicepresidente ejecutivo, Mario Armero,al presentar los ejes básicos en los que trabaja la asociación y que se resumen en una fiscalidad más verde, mayor competitividad industrial, inversiones productivas, nuevas políticas de movilidad y la creación de “green cities”.
António Costa: Empresas não devem ter medo de “partir para o mundo”
Primeiro-ministro visitou fábrica do grupo Simoldes em Lille, que fornece componentes para a indústria automóvel.
Associados da AFIA em destaque no site do COMPETE 2020
“I&I na Indústria Automóvel | Um sector de razão e emoção” in COMPETE 2020